Livraria da Vila inaugura nova loja na Alameda Lorena


A Vila da Lorena, que mudou de endereço por causa de uma grande construção, abre as portas nesta quinta, 11, com nova cara

Por Maria Fernanda Rodrigues

Samuel Seibel poderia ter se dedicado ao jornalismo – a carreira que escolheu –, ou então ao negócio da família – a Leo Madeiras, onde ele chegou para dar uma força com o ‘jornalzinho’ e de onde só sairia 20 anos depois. Mas um dia ele teve uma epifania: seria livreiro. A ideia era começar do zero, mas, frequentador da Livraria da Vila, decidiu perguntar se a loja fundada por Aldo Bocchini e Miriam Gouvêa não estava à venda. E estava.

A história da Livraria da Vila começa em 1985. A da Livraria da Vila sob o comando de Samuel Seibel, em dezembro de 2002. Hoje, às vésperas de comemorar seus 20 anos como livreiro, ele inaugura uma nova loja nos Jardins. E na próxima semana, outra: em Ribeirão Preto. 

Samuel Seibel acompanha os últimos ajustes da nova Livraria da Vila da Lorena, que será inaugurada nesta quinta, 11 Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Os últimos dois anos têm sido agitados por ali e Samuel, o filho Flávio e equipe não estão deixando passar boas oportunidades – seja de reorganizar a casa diminuindo o tamanho das lojas ou de crescer, ocupando espaços deixados pela Saraiva e pela Cultura e também chegando a novos locais – dentro e fora de São Paulo. Foi assim, “meio por acaso” e com “ousadia e cautela”, como Seibel coloca, e apesar da pandemia, que a Vila saltou de 10 livrarias em 2019 para 18 em 2022.

É confuso falar sobre essa loja que abre as portas às 10h de hoje na Alameda Lorena, 1.501. Samuel se refere a ela ora como inauguração, ora como reinauguração. Isso porque 17 anos atrás a Vila, tradicional na Fradique Coutinho, abriu sua segunda loja: justamente na Lorena, no número 1.731. E só fechou em abril porque será construído um grande prédio lá

O livreiro conta que até poderia ter ficado, mas que seria um longo período de transtorno para os clientes. “Além disso, a loja precisava de algumas reformas e pensei: Vamos embora. Vamos para outro momento”, comenta com o Estadão no novo endereço.

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“Ah, que bom que está quase pronta”, diz uma moradora da região espiando da porta entreaberta – de onde era possível ver a movimentação dos funcionários organizando os livros na última segunda-feira. “Estávamos sentindo falta da livraria. Eu ia comprar um livro hoje em outro lugar, mas vou esperar a inauguração”, comentou. Momentos antes, outro morador também ficou curioso e mesmo carregado de compras chegou a entrar. Estava animado: “Vai abrir hoje? Vai ter empanada?”. “Vai ter sim”, respondeu o proprietário.

Nova Livraria da Vila da Lorena terá metade do espaço da loja original Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A nova Livraria da Vila ocupa uma área de 400 m² (a anterior tinha o dobro) e seu projeto, assinado por Greg Bousquet, do escritório Architects Office SP, segue o das lojas recentes da rede – com mobiliário branco e detalhes em azul. 

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São dois andares. No térreo, livros e mais livros, a seção infantil, com alguns brinquedos também, artigos de papelaria e o caixa. No de cima, além de livro de humanidades e de gastronomia, está o Café La Guapa que vai servir as tais empanadas que o cliente mencionou. A loja fica entre a Augusta e a Padre João Manuel, ao lado da Casa Santa Luzia, numa quadra mais movimentada do que a que ocupou nos últimos anos.

Samuel Seibel celebra 20 anos como livreiro em dezembro Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“É uma loja completa, com curadoria cuidadosa e antenada com esses jovens adultos responsáveis pelo fenômeno que foi a Bienal do Livro e que vêm movimentando a venda de livros nos últimos anos”, diz Samuel, o livreiro que se divide entre a vida em SP e no sítio, entre seu negócio e as questões do mercado, suas leituras e o esporte – em 2023, ele espera chegar ao topo do Aconcágua. 

Samuel Seibel poderia ter se dedicado ao jornalismo – a carreira que escolheu –, ou então ao negócio da família – a Leo Madeiras, onde ele chegou para dar uma força com o ‘jornalzinho’ e de onde só sairia 20 anos depois. Mas um dia ele teve uma epifania: seria livreiro. A ideia era começar do zero, mas, frequentador da Livraria da Vila, decidiu perguntar se a loja fundada por Aldo Bocchini e Miriam Gouvêa não estava à venda. E estava.

A história da Livraria da Vila começa em 1985. A da Livraria da Vila sob o comando de Samuel Seibel, em dezembro de 2002. Hoje, às vésperas de comemorar seus 20 anos como livreiro, ele inaugura uma nova loja nos Jardins. E na próxima semana, outra: em Ribeirão Preto. 

Samuel Seibel acompanha os últimos ajustes da nova Livraria da Vila da Lorena, que será inaugurada nesta quinta, 11 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os últimos dois anos têm sido agitados por ali e Samuel, o filho Flávio e equipe não estão deixando passar boas oportunidades – seja de reorganizar a casa diminuindo o tamanho das lojas ou de crescer, ocupando espaços deixados pela Saraiva e pela Cultura e também chegando a novos locais – dentro e fora de São Paulo. Foi assim, “meio por acaso” e com “ousadia e cautela”, como Seibel coloca, e apesar da pandemia, que a Vila saltou de 10 livrarias em 2019 para 18 em 2022.

É confuso falar sobre essa loja que abre as portas às 10h de hoje na Alameda Lorena, 1.501. Samuel se refere a ela ora como inauguração, ora como reinauguração. Isso porque 17 anos atrás a Vila, tradicional na Fradique Coutinho, abriu sua segunda loja: justamente na Lorena, no número 1.731. E só fechou em abril porque será construído um grande prédio lá

O livreiro conta que até poderia ter ficado, mas que seria um longo período de transtorno para os clientes. “Além disso, a loja precisava de algumas reformas e pensei: Vamos embora. Vamos para outro momento”, comenta com o Estadão no novo endereço.

“Ah, que bom que está quase pronta”, diz uma moradora da região espiando da porta entreaberta – de onde era possível ver a movimentação dos funcionários organizando os livros na última segunda-feira. “Estávamos sentindo falta da livraria. Eu ia comprar um livro hoje em outro lugar, mas vou esperar a inauguração”, comentou. Momentos antes, outro morador também ficou curioso e mesmo carregado de compras chegou a entrar. Estava animado: “Vai abrir hoje? Vai ter empanada?”. “Vai ter sim”, respondeu o proprietário.

Nova Livraria da Vila da Lorena terá metade do espaço da loja original Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A nova Livraria da Vila ocupa uma área de 400 m² (a anterior tinha o dobro) e seu projeto, assinado por Greg Bousquet, do escritório Architects Office SP, segue o das lojas recentes da rede – com mobiliário branco e detalhes em azul. 

São dois andares. No térreo, livros e mais livros, a seção infantil, com alguns brinquedos também, artigos de papelaria e o caixa. No de cima, além de livro de humanidades e de gastronomia, está o Café La Guapa que vai servir as tais empanadas que o cliente mencionou. A loja fica entre a Augusta e a Padre João Manuel, ao lado da Casa Santa Luzia, numa quadra mais movimentada do que a que ocupou nos últimos anos.

Samuel Seibel celebra 20 anos como livreiro em dezembro Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“É uma loja completa, com curadoria cuidadosa e antenada com esses jovens adultos responsáveis pelo fenômeno que foi a Bienal do Livro e que vêm movimentando a venda de livros nos últimos anos”, diz Samuel, o livreiro que se divide entre a vida em SP e no sítio, entre seu negócio e as questões do mercado, suas leituras e o esporte – em 2023, ele espera chegar ao topo do Aconcágua. 

Samuel Seibel poderia ter se dedicado ao jornalismo – a carreira que escolheu –, ou então ao negócio da família – a Leo Madeiras, onde ele chegou para dar uma força com o ‘jornalzinho’ e de onde só sairia 20 anos depois. Mas um dia ele teve uma epifania: seria livreiro. A ideia era começar do zero, mas, frequentador da Livraria da Vila, decidiu perguntar se a loja fundada por Aldo Bocchini e Miriam Gouvêa não estava à venda. E estava.

A história da Livraria da Vila começa em 1985. A da Livraria da Vila sob o comando de Samuel Seibel, em dezembro de 2002. Hoje, às vésperas de comemorar seus 20 anos como livreiro, ele inaugura uma nova loja nos Jardins. E na próxima semana, outra: em Ribeirão Preto. 

Samuel Seibel acompanha os últimos ajustes da nova Livraria da Vila da Lorena, que será inaugurada nesta quinta, 11 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os últimos dois anos têm sido agitados por ali e Samuel, o filho Flávio e equipe não estão deixando passar boas oportunidades – seja de reorganizar a casa diminuindo o tamanho das lojas ou de crescer, ocupando espaços deixados pela Saraiva e pela Cultura e também chegando a novos locais – dentro e fora de São Paulo. Foi assim, “meio por acaso” e com “ousadia e cautela”, como Seibel coloca, e apesar da pandemia, que a Vila saltou de 10 livrarias em 2019 para 18 em 2022.

É confuso falar sobre essa loja que abre as portas às 10h de hoje na Alameda Lorena, 1.501. Samuel se refere a ela ora como inauguração, ora como reinauguração. Isso porque 17 anos atrás a Vila, tradicional na Fradique Coutinho, abriu sua segunda loja: justamente na Lorena, no número 1.731. E só fechou em abril porque será construído um grande prédio lá

O livreiro conta que até poderia ter ficado, mas que seria um longo período de transtorno para os clientes. “Além disso, a loja precisava de algumas reformas e pensei: Vamos embora. Vamos para outro momento”, comenta com o Estadão no novo endereço.

“Ah, que bom que está quase pronta”, diz uma moradora da região espiando da porta entreaberta – de onde era possível ver a movimentação dos funcionários organizando os livros na última segunda-feira. “Estávamos sentindo falta da livraria. Eu ia comprar um livro hoje em outro lugar, mas vou esperar a inauguração”, comentou. Momentos antes, outro morador também ficou curioso e mesmo carregado de compras chegou a entrar. Estava animado: “Vai abrir hoje? Vai ter empanada?”. “Vai ter sim”, respondeu o proprietário.

Nova Livraria da Vila da Lorena terá metade do espaço da loja original Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A nova Livraria da Vila ocupa uma área de 400 m² (a anterior tinha o dobro) e seu projeto, assinado por Greg Bousquet, do escritório Architects Office SP, segue o das lojas recentes da rede – com mobiliário branco e detalhes em azul. 

São dois andares. No térreo, livros e mais livros, a seção infantil, com alguns brinquedos também, artigos de papelaria e o caixa. No de cima, além de livro de humanidades e de gastronomia, está o Café La Guapa que vai servir as tais empanadas que o cliente mencionou. A loja fica entre a Augusta e a Padre João Manuel, ao lado da Casa Santa Luzia, numa quadra mais movimentada do que a que ocupou nos últimos anos.

Samuel Seibel celebra 20 anos como livreiro em dezembro Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“É uma loja completa, com curadoria cuidadosa e antenada com esses jovens adultos responsáveis pelo fenômeno que foi a Bienal do Livro e que vêm movimentando a venda de livros nos últimos anos”, diz Samuel, o livreiro que se divide entre a vida em SP e no sítio, entre seu negócio e as questões do mercado, suas leituras e o esporte – em 2023, ele espera chegar ao topo do Aconcágua. 

Samuel Seibel poderia ter se dedicado ao jornalismo – a carreira que escolheu –, ou então ao negócio da família – a Leo Madeiras, onde ele chegou para dar uma força com o ‘jornalzinho’ e de onde só sairia 20 anos depois. Mas um dia ele teve uma epifania: seria livreiro. A ideia era começar do zero, mas, frequentador da Livraria da Vila, decidiu perguntar se a loja fundada por Aldo Bocchini e Miriam Gouvêa não estava à venda. E estava.

A história da Livraria da Vila começa em 1985. A da Livraria da Vila sob o comando de Samuel Seibel, em dezembro de 2002. Hoje, às vésperas de comemorar seus 20 anos como livreiro, ele inaugura uma nova loja nos Jardins. E na próxima semana, outra: em Ribeirão Preto. 

Samuel Seibel acompanha os últimos ajustes da nova Livraria da Vila da Lorena, que será inaugurada nesta quinta, 11 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os últimos dois anos têm sido agitados por ali e Samuel, o filho Flávio e equipe não estão deixando passar boas oportunidades – seja de reorganizar a casa diminuindo o tamanho das lojas ou de crescer, ocupando espaços deixados pela Saraiva e pela Cultura e também chegando a novos locais – dentro e fora de São Paulo. Foi assim, “meio por acaso” e com “ousadia e cautela”, como Seibel coloca, e apesar da pandemia, que a Vila saltou de 10 livrarias em 2019 para 18 em 2022.

É confuso falar sobre essa loja que abre as portas às 10h de hoje na Alameda Lorena, 1.501. Samuel se refere a ela ora como inauguração, ora como reinauguração. Isso porque 17 anos atrás a Vila, tradicional na Fradique Coutinho, abriu sua segunda loja: justamente na Lorena, no número 1.731. E só fechou em abril porque será construído um grande prédio lá

O livreiro conta que até poderia ter ficado, mas que seria um longo período de transtorno para os clientes. “Além disso, a loja precisava de algumas reformas e pensei: Vamos embora. Vamos para outro momento”, comenta com o Estadão no novo endereço.

“Ah, que bom que está quase pronta”, diz uma moradora da região espiando da porta entreaberta – de onde era possível ver a movimentação dos funcionários organizando os livros na última segunda-feira. “Estávamos sentindo falta da livraria. Eu ia comprar um livro hoje em outro lugar, mas vou esperar a inauguração”, comentou. Momentos antes, outro morador também ficou curioso e mesmo carregado de compras chegou a entrar. Estava animado: “Vai abrir hoje? Vai ter empanada?”. “Vai ter sim”, respondeu o proprietário.

Nova Livraria da Vila da Lorena terá metade do espaço da loja original Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A nova Livraria da Vila ocupa uma área de 400 m² (a anterior tinha o dobro) e seu projeto, assinado por Greg Bousquet, do escritório Architects Office SP, segue o das lojas recentes da rede – com mobiliário branco e detalhes em azul. 

São dois andares. No térreo, livros e mais livros, a seção infantil, com alguns brinquedos também, artigos de papelaria e o caixa. No de cima, além de livro de humanidades e de gastronomia, está o Café La Guapa que vai servir as tais empanadas que o cliente mencionou. A loja fica entre a Augusta e a Padre João Manuel, ao lado da Casa Santa Luzia, numa quadra mais movimentada do que a que ocupou nos últimos anos.

Samuel Seibel celebra 20 anos como livreiro em dezembro Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“É uma loja completa, com curadoria cuidadosa e antenada com esses jovens adultos responsáveis pelo fenômeno que foi a Bienal do Livro e que vêm movimentando a venda de livros nos últimos anos”, diz Samuel, o livreiro que se divide entre a vida em SP e no sítio, entre seu negócio e as questões do mercado, suas leituras e o esporte – em 2023, ele espera chegar ao topo do Aconcágua. 

Samuel Seibel poderia ter se dedicado ao jornalismo – a carreira que escolheu –, ou então ao negócio da família – a Leo Madeiras, onde ele chegou para dar uma força com o ‘jornalzinho’ e de onde só sairia 20 anos depois. Mas um dia ele teve uma epifania: seria livreiro. A ideia era começar do zero, mas, frequentador da Livraria da Vila, decidiu perguntar se a loja fundada por Aldo Bocchini e Miriam Gouvêa não estava à venda. E estava.

A história da Livraria da Vila começa em 1985. A da Livraria da Vila sob o comando de Samuel Seibel, em dezembro de 2002. Hoje, às vésperas de comemorar seus 20 anos como livreiro, ele inaugura uma nova loja nos Jardins. E na próxima semana, outra: em Ribeirão Preto. 

Samuel Seibel acompanha os últimos ajustes da nova Livraria da Vila da Lorena, que será inaugurada nesta quinta, 11 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os últimos dois anos têm sido agitados por ali e Samuel, o filho Flávio e equipe não estão deixando passar boas oportunidades – seja de reorganizar a casa diminuindo o tamanho das lojas ou de crescer, ocupando espaços deixados pela Saraiva e pela Cultura e também chegando a novos locais – dentro e fora de São Paulo. Foi assim, “meio por acaso” e com “ousadia e cautela”, como Seibel coloca, e apesar da pandemia, que a Vila saltou de 10 livrarias em 2019 para 18 em 2022.

É confuso falar sobre essa loja que abre as portas às 10h de hoje na Alameda Lorena, 1.501. Samuel se refere a ela ora como inauguração, ora como reinauguração. Isso porque 17 anos atrás a Vila, tradicional na Fradique Coutinho, abriu sua segunda loja: justamente na Lorena, no número 1.731. E só fechou em abril porque será construído um grande prédio lá

O livreiro conta que até poderia ter ficado, mas que seria um longo período de transtorno para os clientes. “Além disso, a loja precisava de algumas reformas e pensei: Vamos embora. Vamos para outro momento”, comenta com o Estadão no novo endereço.

“Ah, que bom que está quase pronta”, diz uma moradora da região espiando da porta entreaberta – de onde era possível ver a movimentação dos funcionários organizando os livros na última segunda-feira. “Estávamos sentindo falta da livraria. Eu ia comprar um livro hoje em outro lugar, mas vou esperar a inauguração”, comentou. Momentos antes, outro morador também ficou curioso e mesmo carregado de compras chegou a entrar. Estava animado: “Vai abrir hoje? Vai ter empanada?”. “Vai ter sim”, respondeu o proprietário.

Nova Livraria da Vila da Lorena terá metade do espaço da loja original Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A nova Livraria da Vila ocupa uma área de 400 m² (a anterior tinha o dobro) e seu projeto, assinado por Greg Bousquet, do escritório Architects Office SP, segue o das lojas recentes da rede – com mobiliário branco e detalhes em azul. 

São dois andares. No térreo, livros e mais livros, a seção infantil, com alguns brinquedos também, artigos de papelaria e o caixa. No de cima, além de livro de humanidades e de gastronomia, está o Café La Guapa que vai servir as tais empanadas que o cliente mencionou. A loja fica entre a Augusta e a Padre João Manuel, ao lado da Casa Santa Luzia, numa quadra mais movimentada do que a que ocupou nos últimos anos.

Samuel Seibel celebra 20 anos como livreiro em dezembro Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“É uma loja completa, com curadoria cuidadosa e antenada com esses jovens adultos responsáveis pelo fenômeno que foi a Bienal do Livro e que vêm movimentando a venda de livros nos últimos anos”, diz Samuel, o livreiro que se divide entre a vida em SP e no sítio, entre seu negócio e as questões do mercado, suas leituras e o esporte – em 2023, ele espera chegar ao topo do Aconcágua. 

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