Livro ‘Avesso da Pele’ é recolhido das escolas de Goiás após caso semelhante no Paraná


A informação foi divulgada pela Companhia das Letras, editora responsável pela publicação. O ‘Estadão’ procurou a Secretária de Educação de Goiás, mas não obteve resposta

Por Maria Fernanda Viana
Atualização:

Após ser recolhido das escolas do Paraná, o livro Avesso da Pele está sendo recolhido em Goiás. A informação foi divulgada no Instagram da Companhia das Letras, editora responsável pela publicação da obra. O Estadão procurou a Secretária de Educação de Goiás, mas até o momento da reportagem não obteve resposta. O espaço segue aberto.

Jeferson Tenório é autor de 'O Avesso da Pele' (2020, Companhia das Letras), vencedor do Prêmio Jabuti de 2021. Foto: Reprodução/Companhia das Letras

“A decisão de recolher um livro previamente aprovado e selecionado por uma banca de educadores, especialistas, mestres e doutores em literatura não apenas prejudica a qualidade da educação oferecida às nossas crianças e jovens, mas também mina a confiança no próprio programa (PNLD) e nas instituições responsáveis por sua implementação. Além disso, ela representa um grave ataque à liberdade de expressão e ao pluralismo de ideias, princípios fundamentais de uma sociedade democrática”, diz a nota.

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A editora também pediu um posicionamento por parte do Ministro da Educação em defesa do Programa Nacional do Livro Didático. “Embora O Avesso da Pele tenha sido avaliado, aprovado e comprado na gestão anterior, é fundamental que o governo reafirme seu compromisso com a educação de qualidade, a liberdade de expressão e o respeito à diversidade, garantindo que a PNLD continue a desempenhar seu papel fundamental sem interferências arbitrárias e ideológicas”.

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*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Após ser recolhido das escolas do Paraná, o livro Avesso da Pele está sendo recolhido em Goiás. A informação foi divulgada no Instagram da Companhia das Letras, editora responsável pela publicação da obra. O Estadão procurou a Secretária de Educação de Goiás, mas até o momento da reportagem não obteve resposta. O espaço segue aberto.

Jeferson Tenório é autor de 'O Avesso da Pele' (2020, Companhia das Letras), vencedor do Prêmio Jabuti de 2021. Foto: Reprodução/Companhia das Letras

“A decisão de recolher um livro previamente aprovado e selecionado por uma banca de educadores, especialistas, mestres e doutores em literatura não apenas prejudica a qualidade da educação oferecida às nossas crianças e jovens, mas também mina a confiança no próprio programa (PNLD) e nas instituições responsáveis por sua implementação. Além disso, ela representa um grave ataque à liberdade de expressão e ao pluralismo de ideias, princípios fundamentais de uma sociedade democrática”, diz a nota.

A editora também pediu um posicionamento por parte do Ministro da Educação em defesa do Programa Nacional do Livro Didático. “Embora O Avesso da Pele tenha sido avaliado, aprovado e comprado na gestão anterior, é fundamental que o governo reafirme seu compromisso com a educação de qualidade, a liberdade de expressão e o respeito à diversidade, garantindo que a PNLD continue a desempenhar seu papel fundamental sem interferências arbitrárias e ideológicas”.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Após ser recolhido das escolas do Paraná, o livro Avesso da Pele está sendo recolhido em Goiás. A informação foi divulgada no Instagram da Companhia das Letras, editora responsável pela publicação da obra. O Estadão procurou a Secretária de Educação de Goiás, mas até o momento da reportagem não obteve resposta. O espaço segue aberto.

Jeferson Tenório é autor de 'O Avesso da Pele' (2020, Companhia das Letras), vencedor do Prêmio Jabuti de 2021. Foto: Reprodução/Companhia das Letras

“A decisão de recolher um livro previamente aprovado e selecionado por uma banca de educadores, especialistas, mestres e doutores em literatura não apenas prejudica a qualidade da educação oferecida às nossas crianças e jovens, mas também mina a confiança no próprio programa (PNLD) e nas instituições responsáveis por sua implementação. Além disso, ela representa um grave ataque à liberdade de expressão e ao pluralismo de ideias, princípios fundamentais de uma sociedade democrática”, diz a nota.

A editora também pediu um posicionamento por parte do Ministro da Educação em defesa do Programa Nacional do Livro Didático. “Embora O Avesso da Pele tenha sido avaliado, aprovado e comprado na gestão anterior, é fundamental que o governo reafirme seu compromisso com a educação de qualidade, a liberdade de expressão e o respeito à diversidade, garantindo que a PNLD continue a desempenhar seu papel fundamental sem interferências arbitrárias e ideológicas”.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Após ser recolhido das escolas do Paraná, o livro Avesso da Pele está sendo recolhido em Goiás. A informação foi divulgada no Instagram da Companhia das Letras, editora responsável pela publicação da obra. O Estadão procurou a Secretária de Educação de Goiás, mas até o momento da reportagem não obteve resposta. O espaço segue aberto.

Jeferson Tenório é autor de 'O Avesso da Pele' (2020, Companhia das Letras), vencedor do Prêmio Jabuti de 2021. Foto: Reprodução/Companhia das Letras

“A decisão de recolher um livro previamente aprovado e selecionado por uma banca de educadores, especialistas, mestres e doutores em literatura não apenas prejudica a qualidade da educação oferecida às nossas crianças e jovens, mas também mina a confiança no próprio programa (PNLD) e nas instituições responsáveis por sua implementação. Além disso, ela representa um grave ataque à liberdade de expressão e ao pluralismo de ideias, princípios fundamentais de uma sociedade democrática”, diz a nota.

A editora também pediu um posicionamento por parte do Ministro da Educação em defesa do Programa Nacional do Livro Didático. “Embora O Avesso da Pele tenha sido avaliado, aprovado e comprado na gestão anterior, é fundamental que o governo reafirme seu compromisso com a educação de qualidade, a liberdade de expressão e o respeito à diversidade, garantindo que a PNLD continue a desempenhar seu papel fundamental sem interferências arbitrárias e ideológicas”.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

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