Mafalda: Mais querida personagem da Argentina ganha escultura em São Paulo; veja as primeiras fotos


Das tirinhas de Quino para uma livraria na Avenida Paulista: estátua de Mafalda acaba de desembarcar no Brasil e promete ser mais um ponto instagramável para amantes da literatura

Por Sabrina Legramandi

Mafalda, um dos rostos mais conhecidos da cultura argentina, acaba de desembarcar no Brasil - mas ainda não foi vista pelo público. Uma escultura da personagem de Quino (1932-2020), nos moldes daquela inaugurada 15 anos atrás e que leva turistas ao bairro de San Telmo, em Buenos Aires, onde o cartunista viveu e desenhou as tirinhas da menina que odeia sopa e adora os Beatles, vai ser inaugurada, em breve, na Livraria Martins Fontes, na Avenida Paulista.

O Estadão acompanhou a montagem da escultura na Livraria Martins Fontes na última sexta, 16. Ela tinha acabado de chegar de Buenos Aires com o carismático Pablo Irrgang, artista escolhido por Quino a dedo para materializar a “Mafaldita”.

“Sou um mero retratista”, brinca o escultor em conversa com a reportagem na livraria.

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Mafalda, que tem suas histórias publicadas pela Martins Fontes - Selo Martins, vai ser apresentada aos leitores na Bienal do Livro de São Paulo, entre os dias 6 e 15 de setembro. Depois, vai ganhar um lugar especial dentro da livraria e ficará exposta para o público.

Pablo Irrgang trouxe a escultura de Mafalda da Argentina para o Brasil. Foto: João Caldas/Divulgação

Atemporal, a personagem é reconhecida por tratar de temas sensíveis como política com inocência, sensibilidade e humor. Mafalda, que apareceu pela primeira vez em 1964, na revista Primera Plana, conquistou o coração de inúmeros leitores ao redor do mundo.

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Segundo o artista, a identificação é tamanha que leitores podem pensar que ela não é exatamente argentina. “Muita gente no Brasil deve achar que a Mafalda é uma personagem originária do Brasil. Na Itália, por exemplo, há muita gente que acha que a Mafalda ‘nasceu’ lá”, comenta.

Pablo Irrgang não desgruda de sua Mafalda. Durante a montagem, o escultor esteve presente a todo o momento, avaliando a melhor forma de deixar Mafalda disponível para o público. Ela ficará “sentada” em um banquinho de madeira. Outro banco estará ao lado, e o público poderá sentar ao lado da personagem para tirar fotos.

Quino acompanhou a criação da escultura

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O artista argentino relembra o que sentiu quando foi escolhido por Quino para fazer a única escultura oficial da personagem. Ele, que conta ler histórias de Mafalda desde criança, diz que a obra é “como um agradecimento e uma homenagem”. “Eu queria que a escultura fosse o melhor retrato possível de Mafalda. [...] Foi uma experiência linda”, explica.

Montagem da escultura da personagem Mafalda na Livraria Martins Fontes. Foto: João Caldas/Divulgação

À época da criação, o artista fez questão que Quino acompanhasse o processo de perto. “No princípio, eu não assumia que eu era o escultor da Mafalda: eu havia apenas feito uma Mafalda. Mas depois Quino disse tantas vezes que a materialização de Mafalda é essa escultura que eu acabei assumindo esse papel”, brinca.

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O escultor comenta que observa “acontecimentos lindos” em cada lugar que ele visita para levar a personagem. Depois de passar por São Paulo, ele fará uma espécie de “turnê mundial” para distribuir Mafaldas por outras cidades - como San Pablo e Santiago, no Chile, Puebla, no México, Madri, na Espanha. O Brasil terá, ainda, uma segunda escultura de Mafalda - ela ficará em Pelotas, no Rio Grande do Sul.

O artista Pablo Irrgang com sua escultura da personagem Mafalda. Foto: João Caldas/Divulgação
Eu recebo todo o amor que Quino deveria receber de alguma forma. É muito gratificante, mas eu entendo perfeitamente que é uma obra de Quino. Sou um mero retratista.

Pablo Irrgang, escultor de Mafalda

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Atual desde sempre

A tirinha de Mafalda foi publicada durante apenas 9 anos, até 1973, mas os assuntos abordados pela personagem não poderiam ser mais atuais - tanto que ela vai ser tema de uma série animada na Netflix, ainda sem data de estreia.

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Tirinha de Mafalda, de Quino. Foto: Quino/Reprodução

Mafalda no Brasil

Para o artista, Mafalda é querida no Brasil, onde ganhou uma grande exposição em 2014, em seus 50 anos, por causa das “idiossincrasias” semelhantes às da Argentina. “Lamentavelmente, continuamos passando pelas mesmas coisas”, comenta. Ele defende ainda a necessidade de que as novas gerações leiam as tirinhas de Mafalda. “Onde prospera a Mafalda, não nasce o fascismo”, diz.

Mafalda vai ganhar primeira escultura oficial no Brasil. Foto: João Caldas/Divulgação

Quino recebeu diversos reconhecimentos pela criação da personagem, como o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades e a Medalha da Ordem e Letras da França. O cartunista argentino morreu em Mendoza, sua cidade natal, em 2020, aos 88 anos.

Mafalda, um dos rostos mais conhecidos da cultura argentina, acaba de desembarcar no Brasil - mas ainda não foi vista pelo público. Uma escultura da personagem de Quino (1932-2020), nos moldes daquela inaugurada 15 anos atrás e que leva turistas ao bairro de San Telmo, em Buenos Aires, onde o cartunista viveu e desenhou as tirinhas da menina que odeia sopa e adora os Beatles, vai ser inaugurada, em breve, na Livraria Martins Fontes, na Avenida Paulista.

O Estadão acompanhou a montagem da escultura na Livraria Martins Fontes na última sexta, 16. Ela tinha acabado de chegar de Buenos Aires com o carismático Pablo Irrgang, artista escolhido por Quino a dedo para materializar a “Mafaldita”.

“Sou um mero retratista”, brinca o escultor em conversa com a reportagem na livraria.

Mafalda, que tem suas histórias publicadas pela Martins Fontes - Selo Martins, vai ser apresentada aos leitores na Bienal do Livro de São Paulo, entre os dias 6 e 15 de setembro. Depois, vai ganhar um lugar especial dentro da livraria e ficará exposta para o público.

Pablo Irrgang trouxe a escultura de Mafalda da Argentina para o Brasil. Foto: João Caldas/Divulgação

Atemporal, a personagem é reconhecida por tratar de temas sensíveis como política com inocência, sensibilidade e humor. Mafalda, que apareceu pela primeira vez em 1964, na revista Primera Plana, conquistou o coração de inúmeros leitores ao redor do mundo.

Segundo o artista, a identificação é tamanha que leitores podem pensar que ela não é exatamente argentina. “Muita gente no Brasil deve achar que a Mafalda é uma personagem originária do Brasil. Na Itália, por exemplo, há muita gente que acha que a Mafalda ‘nasceu’ lá”, comenta.

Pablo Irrgang não desgruda de sua Mafalda. Durante a montagem, o escultor esteve presente a todo o momento, avaliando a melhor forma de deixar Mafalda disponível para o público. Ela ficará “sentada” em um banquinho de madeira. Outro banco estará ao lado, e o público poderá sentar ao lado da personagem para tirar fotos.

Quino acompanhou a criação da escultura

O artista argentino relembra o que sentiu quando foi escolhido por Quino para fazer a única escultura oficial da personagem. Ele, que conta ler histórias de Mafalda desde criança, diz que a obra é “como um agradecimento e uma homenagem”. “Eu queria que a escultura fosse o melhor retrato possível de Mafalda. [...] Foi uma experiência linda”, explica.

Montagem da escultura da personagem Mafalda na Livraria Martins Fontes. Foto: João Caldas/Divulgação

À época da criação, o artista fez questão que Quino acompanhasse o processo de perto. “No princípio, eu não assumia que eu era o escultor da Mafalda: eu havia apenas feito uma Mafalda. Mas depois Quino disse tantas vezes que a materialização de Mafalda é essa escultura que eu acabei assumindo esse papel”, brinca.

O escultor comenta que observa “acontecimentos lindos” em cada lugar que ele visita para levar a personagem. Depois de passar por São Paulo, ele fará uma espécie de “turnê mundial” para distribuir Mafaldas por outras cidades - como San Pablo e Santiago, no Chile, Puebla, no México, Madri, na Espanha. O Brasil terá, ainda, uma segunda escultura de Mafalda - ela ficará em Pelotas, no Rio Grande do Sul.

O artista Pablo Irrgang com sua escultura da personagem Mafalda. Foto: João Caldas/Divulgação
Eu recebo todo o amor que Quino deveria receber de alguma forma. É muito gratificante, mas eu entendo perfeitamente que é uma obra de Quino. Sou um mero retratista.

Pablo Irrgang, escultor de Mafalda

Atual desde sempre

A tirinha de Mafalda foi publicada durante apenas 9 anos, até 1973, mas os assuntos abordados pela personagem não poderiam ser mais atuais - tanto que ela vai ser tema de uma série animada na Netflix, ainda sem data de estreia.

Tirinha de Mafalda, de Quino. Foto: Quino/Reprodução

Mafalda no Brasil

Para o artista, Mafalda é querida no Brasil, onde ganhou uma grande exposição em 2014, em seus 50 anos, por causa das “idiossincrasias” semelhantes às da Argentina. “Lamentavelmente, continuamos passando pelas mesmas coisas”, comenta. Ele defende ainda a necessidade de que as novas gerações leiam as tirinhas de Mafalda. “Onde prospera a Mafalda, não nasce o fascismo”, diz.

Mafalda vai ganhar primeira escultura oficial no Brasil. Foto: João Caldas/Divulgação

Quino recebeu diversos reconhecimentos pela criação da personagem, como o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades e a Medalha da Ordem e Letras da França. O cartunista argentino morreu em Mendoza, sua cidade natal, em 2020, aos 88 anos.

Mafalda, um dos rostos mais conhecidos da cultura argentina, acaba de desembarcar no Brasil - mas ainda não foi vista pelo público. Uma escultura da personagem de Quino (1932-2020), nos moldes daquela inaugurada 15 anos atrás e que leva turistas ao bairro de San Telmo, em Buenos Aires, onde o cartunista viveu e desenhou as tirinhas da menina que odeia sopa e adora os Beatles, vai ser inaugurada, em breve, na Livraria Martins Fontes, na Avenida Paulista.

O Estadão acompanhou a montagem da escultura na Livraria Martins Fontes na última sexta, 16. Ela tinha acabado de chegar de Buenos Aires com o carismático Pablo Irrgang, artista escolhido por Quino a dedo para materializar a “Mafaldita”.

“Sou um mero retratista”, brinca o escultor em conversa com a reportagem na livraria.

Mafalda, que tem suas histórias publicadas pela Martins Fontes - Selo Martins, vai ser apresentada aos leitores na Bienal do Livro de São Paulo, entre os dias 6 e 15 de setembro. Depois, vai ganhar um lugar especial dentro da livraria e ficará exposta para o público.

Pablo Irrgang trouxe a escultura de Mafalda da Argentina para o Brasil. Foto: João Caldas/Divulgação

Atemporal, a personagem é reconhecida por tratar de temas sensíveis como política com inocência, sensibilidade e humor. Mafalda, que apareceu pela primeira vez em 1964, na revista Primera Plana, conquistou o coração de inúmeros leitores ao redor do mundo.

Segundo o artista, a identificação é tamanha que leitores podem pensar que ela não é exatamente argentina. “Muita gente no Brasil deve achar que a Mafalda é uma personagem originária do Brasil. Na Itália, por exemplo, há muita gente que acha que a Mafalda ‘nasceu’ lá”, comenta.

Pablo Irrgang não desgruda de sua Mafalda. Durante a montagem, o escultor esteve presente a todo o momento, avaliando a melhor forma de deixar Mafalda disponível para o público. Ela ficará “sentada” em um banquinho de madeira. Outro banco estará ao lado, e o público poderá sentar ao lado da personagem para tirar fotos.

Quino acompanhou a criação da escultura

O artista argentino relembra o que sentiu quando foi escolhido por Quino para fazer a única escultura oficial da personagem. Ele, que conta ler histórias de Mafalda desde criança, diz que a obra é “como um agradecimento e uma homenagem”. “Eu queria que a escultura fosse o melhor retrato possível de Mafalda. [...] Foi uma experiência linda”, explica.

Montagem da escultura da personagem Mafalda na Livraria Martins Fontes. Foto: João Caldas/Divulgação

À época da criação, o artista fez questão que Quino acompanhasse o processo de perto. “No princípio, eu não assumia que eu era o escultor da Mafalda: eu havia apenas feito uma Mafalda. Mas depois Quino disse tantas vezes que a materialização de Mafalda é essa escultura que eu acabei assumindo esse papel”, brinca.

O escultor comenta que observa “acontecimentos lindos” em cada lugar que ele visita para levar a personagem. Depois de passar por São Paulo, ele fará uma espécie de “turnê mundial” para distribuir Mafaldas por outras cidades - como San Pablo e Santiago, no Chile, Puebla, no México, Madri, na Espanha. O Brasil terá, ainda, uma segunda escultura de Mafalda - ela ficará em Pelotas, no Rio Grande do Sul.

O artista Pablo Irrgang com sua escultura da personagem Mafalda. Foto: João Caldas/Divulgação
Eu recebo todo o amor que Quino deveria receber de alguma forma. É muito gratificante, mas eu entendo perfeitamente que é uma obra de Quino. Sou um mero retratista.

Pablo Irrgang, escultor de Mafalda

Atual desde sempre

A tirinha de Mafalda foi publicada durante apenas 9 anos, até 1973, mas os assuntos abordados pela personagem não poderiam ser mais atuais - tanto que ela vai ser tema de uma série animada na Netflix, ainda sem data de estreia.

Tirinha de Mafalda, de Quino. Foto: Quino/Reprodução

Mafalda no Brasil

Para o artista, Mafalda é querida no Brasil, onde ganhou uma grande exposição em 2014, em seus 50 anos, por causa das “idiossincrasias” semelhantes às da Argentina. “Lamentavelmente, continuamos passando pelas mesmas coisas”, comenta. Ele defende ainda a necessidade de que as novas gerações leiam as tirinhas de Mafalda. “Onde prospera a Mafalda, não nasce o fascismo”, diz.

Mafalda vai ganhar primeira escultura oficial no Brasil. Foto: João Caldas/Divulgação

Quino recebeu diversos reconhecimentos pela criação da personagem, como o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades e a Medalha da Ordem e Letras da França. O cartunista argentino morreu em Mendoza, sua cidade natal, em 2020, aos 88 anos.

Mafalda, um dos rostos mais conhecidos da cultura argentina, acaba de desembarcar no Brasil - mas ainda não foi vista pelo público. Uma escultura da personagem de Quino (1932-2020), nos moldes daquela inaugurada 15 anos atrás e que leva turistas ao bairro de San Telmo, em Buenos Aires, onde o cartunista viveu e desenhou as tirinhas da menina que odeia sopa e adora os Beatles, vai ser inaugurada, em breve, na Livraria Martins Fontes, na Avenida Paulista.

O Estadão acompanhou a montagem da escultura na Livraria Martins Fontes na última sexta, 16. Ela tinha acabado de chegar de Buenos Aires com o carismático Pablo Irrgang, artista escolhido por Quino a dedo para materializar a “Mafaldita”.

“Sou um mero retratista”, brinca o escultor em conversa com a reportagem na livraria.

Mafalda, que tem suas histórias publicadas pela Martins Fontes - Selo Martins, vai ser apresentada aos leitores na Bienal do Livro de São Paulo, entre os dias 6 e 15 de setembro. Depois, vai ganhar um lugar especial dentro da livraria e ficará exposta para o público.

Pablo Irrgang trouxe a escultura de Mafalda da Argentina para o Brasil. Foto: João Caldas/Divulgação

Atemporal, a personagem é reconhecida por tratar de temas sensíveis como política com inocência, sensibilidade e humor. Mafalda, que apareceu pela primeira vez em 1964, na revista Primera Plana, conquistou o coração de inúmeros leitores ao redor do mundo.

Segundo o artista, a identificação é tamanha que leitores podem pensar que ela não é exatamente argentina. “Muita gente no Brasil deve achar que a Mafalda é uma personagem originária do Brasil. Na Itália, por exemplo, há muita gente que acha que a Mafalda ‘nasceu’ lá”, comenta.

Pablo Irrgang não desgruda de sua Mafalda. Durante a montagem, o escultor esteve presente a todo o momento, avaliando a melhor forma de deixar Mafalda disponível para o público. Ela ficará “sentada” em um banquinho de madeira. Outro banco estará ao lado, e o público poderá sentar ao lado da personagem para tirar fotos.

Quino acompanhou a criação da escultura

O artista argentino relembra o que sentiu quando foi escolhido por Quino para fazer a única escultura oficial da personagem. Ele, que conta ler histórias de Mafalda desde criança, diz que a obra é “como um agradecimento e uma homenagem”. “Eu queria que a escultura fosse o melhor retrato possível de Mafalda. [...] Foi uma experiência linda”, explica.

Montagem da escultura da personagem Mafalda na Livraria Martins Fontes. Foto: João Caldas/Divulgação

À época da criação, o artista fez questão que Quino acompanhasse o processo de perto. “No princípio, eu não assumia que eu era o escultor da Mafalda: eu havia apenas feito uma Mafalda. Mas depois Quino disse tantas vezes que a materialização de Mafalda é essa escultura que eu acabei assumindo esse papel”, brinca.

O escultor comenta que observa “acontecimentos lindos” em cada lugar que ele visita para levar a personagem. Depois de passar por São Paulo, ele fará uma espécie de “turnê mundial” para distribuir Mafaldas por outras cidades - como San Pablo e Santiago, no Chile, Puebla, no México, Madri, na Espanha. O Brasil terá, ainda, uma segunda escultura de Mafalda - ela ficará em Pelotas, no Rio Grande do Sul.

O artista Pablo Irrgang com sua escultura da personagem Mafalda. Foto: João Caldas/Divulgação
Eu recebo todo o amor que Quino deveria receber de alguma forma. É muito gratificante, mas eu entendo perfeitamente que é uma obra de Quino. Sou um mero retratista.

Pablo Irrgang, escultor de Mafalda

Atual desde sempre

A tirinha de Mafalda foi publicada durante apenas 9 anos, até 1973, mas os assuntos abordados pela personagem não poderiam ser mais atuais - tanto que ela vai ser tema de uma série animada na Netflix, ainda sem data de estreia.

Tirinha de Mafalda, de Quino. Foto: Quino/Reprodução

Mafalda no Brasil

Para o artista, Mafalda é querida no Brasil, onde ganhou uma grande exposição em 2014, em seus 50 anos, por causa das “idiossincrasias” semelhantes às da Argentina. “Lamentavelmente, continuamos passando pelas mesmas coisas”, comenta. Ele defende ainda a necessidade de que as novas gerações leiam as tirinhas de Mafalda. “Onde prospera a Mafalda, não nasce o fascismo”, diz.

Mafalda vai ganhar primeira escultura oficial no Brasil. Foto: João Caldas/Divulgação

Quino recebeu diversos reconhecimentos pela criação da personagem, como o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades e a Medalha da Ordem e Letras da França. O cartunista argentino morreu em Mendoza, sua cidade natal, em 2020, aos 88 anos.

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