Mick Jagger não recorda ter escrito autobiografia apesar de existir uma cópia


A revelação da existência do livro de memória foi divulgada na última edição da revista britânica 'The Spectator'

Por EFE

Mick Jagger, líder dos Rolling Stones, diz que não "se lembra" de ter escrito sua autobiografia apesar de um editor assegurar ter uma cópia de um livro de memórias escrito pelo cantor no início dos anos 1980, informou o último número da revista britânica The Spectator.

O editor John Blake revelou que Jagger lhe entregou há três anos, através de um amigo comum, um livro autobiográfico de 75 mil palavras escrito por ele no início da década de 1980, quando o cantor já tinha 20 anos de carreira com a lendária banda britânica.

Blake entrou em contato com o líder dos Stones, mas este lhe disse que não se lembra de ter escrito a autobiografia.

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O líder do Rolling Stones, Mick Jagger, escreveu uma autobiografia há alguns anos, segundo editor Foto: Luke MacGregor/Reuters

O editor alega que Jagger, de 73 anos, tinha se mostrado favorável, em um princípio, à publicação do livro e, inclusive, tinha concordado em escrever um prólogo no qual explicaria que essas memórias haviam sido escritas "há muito tempo".

No entanto, segundo Blake, vários eventos ocorridos posteriormente na vida do lendário artista se interpuseram, entre eles o suicídio da estilista L'Wren Scott, em março de 2014, que na época tinha um relacionamento com Jagger, uma turnê mundial do grupo, um filme sobre como foi criado o álbum Exile On Main Street e uma grande exposição na Galeria Saatchi.

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Em entrevista à revista britânica, Blake indicou que, após esses eventos, "as portas de aço se fecharam" e Jagger já não quis mais publicar o livro.

No entanto, o editor revelou alguns detalhes que supostamente foram incluídos nas memórias do líder dos Stones, como quando o cantor retornou à residência de seus pais em Dartford, no condado de Kent, ao sul de Londres, após dois anos de "caóticas excursões mundiais, desenfreamento, caos, alvoroço e sabe Deus o que mais".

Aparentemente, a mãe de Jagger o recebeu "horrorizada", mencionando sua nova mudança de penteado: "Oh, Michael, seu cabelo...".

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O manuscrito mostra, de acordo com Blake, "um Mick mais tranquilo e mais atento do que a imagem que se tem de que ele leva uma vida agitada".

O livro revela uma estrela do rock que se "esconde" em uma pequena sala nos bastidores antes das apresentações "analisando o público"; almoça uma refeição de carboidratos e bebe oito canecas de água antes de subir ao palco.

De acordo com essas supostas memórias, as "extravagantes" festas nos bastidores são um "mito" e nelas, de acordo com Blake, Jagger aborda sua tempestuosa relação com Keith Richards, que publicou sua autobiografia em 2010, sob o nome de Life, que obteve enorme sucesso de crítica e financeiro.

Mick Jagger, líder dos Rolling Stones, diz que não "se lembra" de ter escrito sua autobiografia apesar de um editor assegurar ter uma cópia de um livro de memórias escrito pelo cantor no início dos anos 1980, informou o último número da revista britânica The Spectator.

O editor John Blake revelou que Jagger lhe entregou há três anos, através de um amigo comum, um livro autobiográfico de 75 mil palavras escrito por ele no início da década de 1980, quando o cantor já tinha 20 anos de carreira com a lendária banda britânica.

Blake entrou em contato com o líder dos Stones, mas este lhe disse que não se lembra de ter escrito a autobiografia.

O líder do Rolling Stones, Mick Jagger, escreveu uma autobiografia há alguns anos, segundo editor Foto: Luke MacGregor/Reuters

O editor alega que Jagger, de 73 anos, tinha se mostrado favorável, em um princípio, à publicação do livro e, inclusive, tinha concordado em escrever um prólogo no qual explicaria que essas memórias haviam sido escritas "há muito tempo".

No entanto, segundo Blake, vários eventos ocorridos posteriormente na vida do lendário artista se interpuseram, entre eles o suicídio da estilista L'Wren Scott, em março de 2014, que na época tinha um relacionamento com Jagger, uma turnê mundial do grupo, um filme sobre como foi criado o álbum Exile On Main Street e uma grande exposição na Galeria Saatchi.

Em entrevista à revista britânica, Blake indicou que, após esses eventos, "as portas de aço se fecharam" e Jagger já não quis mais publicar o livro.

No entanto, o editor revelou alguns detalhes que supostamente foram incluídos nas memórias do líder dos Stones, como quando o cantor retornou à residência de seus pais em Dartford, no condado de Kent, ao sul de Londres, após dois anos de "caóticas excursões mundiais, desenfreamento, caos, alvoroço e sabe Deus o que mais".

Aparentemente, a mãe de Jagger o recebeu "horrorizada", mencionando sua nova mudança de penteado: "Oh, Michael, seu cabelo...".

O manuscrito mostra, de acordo com Blake, "um Mick mais tranquilo e mais atento do que a imagem que se tem de que ele leva uma vida agitada".

O livro revela uma estrela do rock que se "esconde" em uma pequena sala nos bastidores antes das apresentações "analisando o público"; almoça uma refeição de carboidratos e bebe oito canecas de água antes de subir ao palco.

De acordo com essas supostas memórias, as "extravagantes" festas nos bastidores são um "mito" e nelas, de acordo com Blake, Jagger aborda sua tempestuosa relação com Keith Richards, que publicou sua autobiografia em 2010, sob o nome de Life, que obteve enorme sucesso de crítica e financeiro.

Mick Jagger, líder dos Rolling Stones, diz que não "se lembra" de ter escrito sua autobiografia apesar de um editor assegurar ter uma cópia de um livro de memórias escrito pelo cantor no início dos anos 1980, informou o último número da revista britânica The Spectator.

O editor John Blake revelou que Jagger lhe entregou há três anos, através de um amigo comum, um livro autobiográfico de 75 mil palavras escrito por ele no início da década de 1980, quando o cantor já tinha 20 anos de carreira com a lendária banda britânica.

Blake entrou em contato com o líder dos Stones, mas este lhe disse que não se lembra de ter escrito a autobiografia.

O líder do Rolling Stones, Mick Jagger, escreveu uma autobiografia há alguns anos, segundo editor Foto: Luke MacGregor/Reuters

O editor alega que Jagger, de 73 anos, tinha se mostrado favorável, em um princípio, à publicação do livro e, inclusive, tinha concordado em escrever um prólogo no qual explicaria que essas memórias haviam sido escritas "há muito tempo".

No entanto, segundo Blake, vários eventos ocorridos posteriormente na vida do lendário artista se interpuseram, entre eles o suicídio da estilista L'Wren Scott, em março de 2014, que na época tinha um relacionamento com Jagger, uma turnê mundial do grupo, um filme sobre como foi criado o álbum Exile On Main Street e uma grande exposição na Galeria Saatchi.

Em entrevista à revista britânica, Blake indicou que, após esses eventos, "as portas de aço se fecharam" e Jagger já não quis mais publicar o livro.

No entanto, o editor revelou alguns detalhes que supostamente foram incluídos nas memórias do líder dos Stones, como quando o cantor retornou à residência de seus pais em Dartford, no condado de Kent, ao sul de Londres, após dois anos de "caóticas excursões mundiais, desenfreamento, caos, alvoroço e sabe Deus o que mais".

Aparentemente, a mãe de Jagger o recebeu "horrorizada", mencionando sua nova mudança de penteado: "Oh, Michael, seu cabelo...".

O manuscrito mostra, de acordo com Blake, "um Mick mais tranquilo e mais atento do que a imagem que se tem de que ele leva uma vida agitada".

O livro revela uma estrela do rock que se "esconde" em uma pequena sala nos bastidores antes das apresentações "analisando o público"; almoça uma refeição de carboidratos e bebe oito canecas de água antes de subir ao palco.

De acordo com essas supostas memórias, as "extravagantes" festas nos bastidores são um "mito" e nelas, de acordo com Blake, Jagger aborda sua tempestuosa relação com Keith Richards, que publicou sua autobiografia em 2010, sob o nome de Life, que obteve enorme sucesso de crítica e financeiro.

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