Miriam Leitão ganha Troféu Juca Pato como intelectual do ano; veja outros concorrentes


Jornalista concorreu com outro quatro escritores; prêmio deve ser entregue durante a Flitabira, que acontece entre o final de outubro e início de novembro

Por Redação

A jornalista Míriam Leitão foi escolhida como a intelectual do ano de 2024 do Troféu Juca Pato, que premia, desde 1962, pensadores de relevância nacional. A escolha de seu nome foi feita após ter publicado o relato jornalístico Amazônia na encruzilhada: O poder da destruição e o tempo das possibilidades, da editora Intrínseca.

A jornalista Miriam Leitão ganhou o Troféu Juca Pato de intelectual do ano. Foto: Denise Andrade/Estadão

A entrega do prêmio acontecerá durante Festival Literário Internacional de Itabira (Flitabira), feito que acontecerá entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro na cidade mineira.

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Míriam teve como concorrentes, a professora e escritora indígena Eliane Potiguara com o livro O vento espalha minha voz originária (Grumin Edições). João Silvério Trevisan também entrou na lista após o lançamento da sua autoficção Meu irmão, eu mesmo (Alfaguara).

Capa de 'Amazônia na Encruzilhada' da jornalista Miriam Leitão, da editora Intrínseca. Foto: Intrínseca/Divulgação

A escritora Maria Valéria Rezende era uma das candidatas ao troféu por seu livro de contos O mistério de Digiolho (Outubro Edições). E, por último, também concorreu ao prêmio a jornalista e escritora cearense Socorro Acioli, com o romance Oração para desaparecer (Companhia das Letras).

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O Troféu Juca Pato foi criado em 1962 pelo escritor Marcos Rey. Tratase de uma homenagem ao Intelectual do Ano que é dado a uma personalidade que se destaque em qualquer área do conhecimento por sua obra literária, que deve ter sido publicada no ano anterior. Além disso, conta também sua contribuição para o desenvolvimento e prestígio do país na defesa dos valores humanos, democráticos e republicanos.

A jornalista Míriam Leitão foi escolhida como a intelectual do ano de 2024 do Troféu Juca Pato, que premia, desde 1962, pensadores de relevância nacional. A escolha de seu nome foi feita após ter publicado o relato jornalístico Amazônia na encruzilhada: O poder da destruição e o tempo das possibilidades, da editora Intrínseca.

A jornalista Miriam Leitão ganhou o Troféu Juca Pato de intelectual do ano. Foto: Denise Andrade/Estadão

A entrega do prêmio acontecerá durante Festival Literário Internacional de Itabira (Flitabira), feito que acontecerá entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro na cidade mineira.

Míriam teve como concorrentes, a professora e escritora indígena Eliane Potiguara com o livro O vento espalha minha voz originária (Grumin Edições). João Silvério Trevisan também entrou na lista após o lançamento da sua autoficção Meu irmão, eu mesmo (Alfaguara).

Capa de 'Amazônia na Encruzilhada' da jornalista Miriam Leitão, da editora Intrínseca. Foto: Intrínseca/Divulgação

A escritora Maria Valéria Rezende era uma das candidatas ao troféu por seu livro de contos O mistério de Digiolho (Outubro Edições). E, por último, também concorreu ao prêmio a jornalista e escritora cearense Socorro Acioli, com o romance Oração para desaparecer (Companhia das Letras).

O Troféu Juca Pato foi criado em 1962 pelo escritor Marcos Rey. Tratase de uma homenagem ao Intelectual do Ano que é dado a uma personalidade que se destaque em qualquer área do conhecimento por sua obra literária, que deve ter sido publicada no ano anterior. Além disso, conta também sua contribuição para o desenvolvimento e prestígio do país na defesa dos valores humanos, democráticos e republicanos.

A jornalista Míriam Leitão foi escolhida como a intelectual do ano de 2024 do Troféu Juca Pato, que premia, desde 1962, pensadores de relevância nacional. A escolha de seu nome foi feita após ter publicado o relato jornalístico Amazônia na encruzilhada: O poder da destruição e o tempo das possibilidades, da editora Intrínseca.

A jornalista Miriam Leitão ganhou o Troféu Juca Pato de intelectual do ano. Foto: Denise Andrade/Estadão

A entrega do prêmio acontecerá durante Festival Literário Internacional de Itabira (Flitabira), feito que acontecerá entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro na cidade mineira.

Míriam teve como concorrentes, a professora e escritora indígena Eliane Potiguara com o livro O vento espalha minha voz originária (Grumin Edições). João Silvério Trevisan também entrou na lista após o lançamento da sua autoficção Meu irmão, eu mesmo (Alfaguara).

Capa de 'Amazônia na Encruzilhada' da jornalista Miriam Leitão, da editora Intrínseca. Foto: Intrínseca/Divulgação

A escritora Maria Valéria Rezende era uma das candidatas ao troféu por seu livro de contos O mistério de Digiolho (Outubro Edições). E, por último, também concorreu ao prêmio a jornalista e escritora cearense Socorro Acioli, com o romance Oração para desaparecer (Companhia das Letras).

O Troféu Juca Pato foi criado em 1962 pelo escritor Marcos Rey. Tratase de uma homenagem ao Intelectual do Ano que é dado a uma personalidade que se destaque em qualquer área do conhecimento por sua obra literária, que deve ter sido publicada no ano anterior. Além disso, conta também sua contribuição para o desenvolvimento e prestígio do país na defesa dos valores humanos, democráticos e republicanos.

A jornalista Míriam Leitão foi escolhida como a intelectual do ano de 2024 do Troféu Juca Pato, que premia, desde 1962, pensadores de relevância nacional. A escolha de seu nome foi feita após ter publicado o relato jornalístico Amazônia na encruzilhada: O poder da destruição e o tempo das possibilidades, da editora Intrínseca.

A jornalista Miriam Leitão ganhou o Troféu Juca Pato de intelectual do ano. Foto: Denise Andrade/Estadão

A entrega do prêmio acontecerá durante Festival Literário Internacional de Itabira (Flitabira), feito que acontecerá entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro na cidade mineira.

Míriam teve como concorrentes, a professora e escritora indígena Eliane Potiguara com o livro O vento espalha minha voz originária (Grumin Edições). João Silvério Trevisan também entrou na lista após o lançamento da sua autoficção Meu irmão, eu mesmo (Alfaguara).

Capa de 'Amazônia na Encruzilhada' da jornalista Miriam Leitão, da editora Intrínseca. Foto: Intrínseca/Divulgação

A escritora Maria Valéria Rezende era uma das candidatas ao troféu por seu livro de contos O mistério de Digiolho (Outubro Edições). E, por último, também concorreu ao prêmio a jornalista e escritora cearense Socorro Acioli, com o romance Oração para desaparecer (Companhia das Letras).

O Troféu Juca Pato foi criado em 1962 pelo escritor Marcos Rey. Tratase de uma homenagem ao Intelectual do Ano que é dado a uma personalidade que se destaque em qualquer área do conhecimento por sua obra literária, que deve ter sido publicada no ano anterior. Além disso, conta também sua contribuição para o desenvolvimento e prestígio do país na defesa dos valores humanos, democráticos e republicanos.

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