Morre María Kodama, viúva e principal divulgadora da obra de Borges, aos 86 anos


Escritora sofria de um câncer de mama, que teria causado sua morte

Por Redação

EFE - A escritora e tradutora argentina María Kodama, viúva e principal divulgadora da obra de Jorge Luis Borges, morreu neste domingo, 26, aos 86 anos, segundo informaram fontes próximas. “Seu amigo e seu advogado se despede de você. Agora você entrará no ‘grande mar’ com seu querido Borges. Descanse em paz, María”, escreveu seu advogado, Fernando Soto, em sua conta no Twitter:

Além disso, ao ser consultado pela EFE, Fernando Flores Maio, vice-presidente da Fundação Borges e amigo de Kodama, confirmou que “não haverá despedida pública, por vontade dela”.

Em foto de 20 de abril de 1980, o escritor argentino Jorge Luis Borges, acompanhado de María Kodama, chega a Madri, na Espanha Foto: Arquivo / AP
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A imprensa local informou que a presidente da Fundação Internacional Jorge Luis Borges sofria de um câncer de mama, que teria causado sua morte, embora algumas fontes próximas consultadas pela EFE desconhecessem a doença.

Kodama nasceu em Buenos Aires, em 1937, e era filha do japonês Yosaburo Kodama e da argentina María Antonia Schweizer, descendentes de suíço-alemães, ingleses e espanhóis.

Formou-se em Letras pela Universidade de Buenos Aires e especializou-se em literatura saxônica e islandesa, das quais fez traduções para o espanhol.

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María conheceu Borges (1899-1986) quando tinha 16 anos e ele 54, depois que se esbarraram na rua, na saída de uma livraria. Ela lhe disse que iria estudar Literatura e ele a convidou para estudar inglês antigo juntos.

Desde então, não se separaram mais. Apesar de Borges ter se casado em 1967 com outra mulher, Elsa Astete, Kodama continuou se encontrando com o escritor argentino e eles finalmente se casaram em 1986, meses antes da morte do escritor por câncer de fígado em Genebra.

Em foto tirada em 19 de janeiro de 1983, o argentino Jorge Luis Borges e sua mulher Maria Kodama, acompanhados do fotógrafo francês Francois-Marie Banier, são fotografados no Elysée Palace, em Paris Foto: Joel Robine / AFP
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Dois anos após a morte do criador de O Aleph, em 1988, Kodama criou em Buenos Aires a Fundação Internacional Jorge Luis Borges, cuja sede abriga pertences pessoais, a biblioteca, as primeiras edições de seus livros e alguns manuscritos do escritor, além de prêmios, condecorações e diplomas recebidos.

A partir daí, dedicou-se a divulgar e contribuir ao máximo, através de cursos e conferências pelo mundo, para o conhecimento da obra do mais universal dos escritores argentinos.

EFE - A escritora e tradutora argentina María Kodama, viúva e principal divulgadora da obra de Jorge Luis Borges, morreu neste domingo, 26, aos 86 anos, segundo informaram fontes próximas. “Seu amigo e seu advogado se despede de você. Agora você entrará no ‘grande mar’ com seu querido Borges. Descanse em paz, María”, escreveu seu advogado, Fernando Soto, em sua conta no Twitter:

Além disso, ao ser consultado pela EFE, Fernando Flores Maio, vice-presidente da Fundação Borges e amigo de Kodama, confirmou que “não haverá despedida pública, por vontade dela”.

Em foto de 20 de abril de 1980, o escritor argentino Jorge Luis Borges, acompanhado de María Kodama, chega a Madri, na Espanha Foto: Arquivo / AP

A imprensa local informou que a presidente da Fundação Internacional Jorge Luis Borges sofria de um câncer de mama, que teria causado sua morte, embora algumas fontes próximas consultadas pela EFE desconhecessem a doença.

Kodama nasceu em Buenos Aires, em 1937, e era filha do japonês Yosaburo Kodama e da argentina María Antonia Schweizer, descendentes de suíço-alemães, ingleses e espanhóis.

Formou-se em Letras pela Universidade de Buenos Aires e especializou-se em literatura saxônica e islandesa, das quais fez traduções para o espanhol.

María conheceu Borges (1899-1986) quando tinha 16 anos e ele 54, depois que se esbarraram na rua, na saída de uma livraria. Ela lhe disse que iria estudar Literatura e ele a convidou para estudar inglês antigo juntos.

Desde então, não se separaram mais. Apesar de Borges ter se casado em 1967 com outra mulher, Elsa Astete, Kodama continuou se encontrando com o escritor argentino e eles finalmente se casaram em 1986, meses antes da morte do escritor por câncer de fígado em Genebra.

Em foto tirada em 19 de janeiro de 1983, o argentino Jorge Luis Borges e sua mulher Maria Kodama, acompanhados do fotógrafo francês Francois-Marie Banier, são fotografados no Elysée Palace, em Paris Foto: Joel Robine / AFP

Dois anos após a morte do criador de O Aleph, em 1988, Kodama criou em Buenos Aires a Fundação Internacional Jorge Luis Borges, cuja sede abriga pertences pessoais, a biblioteca, as primeiras edições de seus livros e alguns manuscritos do escritor, além de prêmios, condecorações e diplomas recebidos.

A partir daí, dedicou-se a divulgar e contribuir ao máximo, através de cursos e conferências pelo mundo, para o conhecimento da obra do mais universal dos escritores argentinos.

EFE - A escritora e tradutora argentina María Kodama, viúva e principal divulgadora da obra de Jorge Luis Borges, morreu neste domingo, 26, aos 86 anos, segundo informaram fontes próximas. “Seu amigo e seu advogado se despede de você. Agora você entrará no ‘grande mar’ com seu querido Borges. Descanse em paz, María”, escreveu seu advogado, Fernando Soto, em sua conta no Twitter:

Além disso, ao ser consultado pela EFE, Fernando Flores Maio, vice-presidente da Fundação Borges e amigo de Kodama, confirmou que “não haverá despedida pública, por vontade dela”.

Em foto de 20 de abril de 1980, o escritor argentino Jorge Luis Borges, acompanhado de María Kodama, chega a Madri, na Espanha Foto: Arquivo / AP

A imprensa local informou que a presidente da Fundação Internacional Jorge Luis Borges sofria de um câncer de mama, que teria causado sua morte, embora algumas fontes próximas consultadas pela EFE desconhecessem a doença.

Kodama nasceu em Buenos Aires, em 1937, e era filha do japonês Yosaburo Kodama e da argentina María Antonia Schweizer, descendentes de suíço-alemães, ingleses e espanhóis.

Formou-se em Letras pela Universidade de Buenos Aires e especializou-se em literatura saxônica e islandesa, das quais fez traduções para o espanhol.

María conheceu Borges (1899-1986) quando tinha 16 anos e ele 54, depois que se esbarraram na rua, na saída de uma livraria. Ela lhe disse que iria estudar Literatura e ele a convidou para estudar inglês antigo juntos.

Desde então, não se separaram mais. Apesar de Borges ter se casado em 1967 com outra mulher, Elsa Astete, Kodama continuou se encontrando com o escritor argentino e eles finalmente se casaram em 1986, meses antes da morte do escritor por câncer de fígado em Genebra.

Em foto tirada em 19 de janeiro de 1983, o argentino Jorge Luis Borges e sua mulher Maria Kodama, acompanhados do fotógrafo francês Francois-Marie Banier, são fotografados no Elysée Palace, em Paris Foto: Joel Robine / AFP

Dois anos após a morte do criador de O Aleph, em 1988, Kodama criou em Buenos Aires a Fundação Internacional Jorge Luis Borges, cuja sede abriga pertences pessoais, a biblioteca, as primeiras edições de seus livros e alguns manuscritos do escritor, além de prêmios, condecorações e diplomas recebidos.

A partir daí, dedicou-se a divulgar e contribuir ao máximo, através de cursos e conferências pelo mundo, para o conhecimento da obra do mais universal dos escritores argentinos.

EFE - A escritora e tradutora argentina María Kodama, viúva e principal divulgadora da obra de Jorge Luis Borges, morreu neste domingo, 26, aos 86 anos, segundo informaram fontes próximas. “Seu amigo e seu advogado se despede de você. Agora você entrará no ‘grande mar’ com seu querido Borges. Descanse em paz, María”, escreveu seu advogado, Fernando Soto, em sua conta no Twitter:

Além disso, ao ser consultado pela EFE, Fernando Flores Maio, vice-presidente da Fundação Borges e amigo de Kodama, confirmou que “não haverá despedida pública, por vontade dela”.

Em foto de 20 de abril de 1980, o escritor argentino Jorge Luis Borges, acompanhado de María Kodama, chega a Madri, na Espanha Foto: Arquivo / AP

A imprensa local informou que a presidente da Fundação Internacional Jorge Luis Borges sofria de um câncer de mama, que teria causado sua morte, embora algumas fontes próximas consultadas pela EFE desconhecessem a doença.

Kodama nasceu em Buenos Aires, em 1937, e era filha do japonês Yosaburo Kodama e da argentina María Antonia Schweizer, descendentes de suíço-alemães, ingleses e espanhóis.

Formou-se em Letras pela Universidade de Buenos Aires e especializou-se em literatura saxônica e islandesa, das quais fez traduções para o espanhol.

María conheceu Borges (1899-1986) quando tinha 16 anos e ele 54, depois que se esbarraram na rua, na saída de uma livraria. Ela lhe disse que iria estudar Literatura e ele a convidou para estudar inglês antigo juntos.

Desde então, não se separaram mais. Apesar de Borges ter se casado em 1967 com outra mulher, Elsa Astete, Kodama continuou se encontrando com o escritor argentino e eles finalmente se casaram em 1986, meses antes da morte do escritor por câncer de fígado em Genebra.

Em foto tirada em 19 de janeiro de 1983, o argentino Jorge Luis Borges e sua mulher Maria Kodama, acompanhados do fotógrafo francês Francois-Marie Banier, são fotografados no Elysée Palace, em Paris Foto: Joel Robine / AFP

Dois anos após a morte do criador de O Aleph, em 1988, Kodama criou em Buenos Aires a Fundação Internacional Jorge Luis Borges, cuja sede abriga pertences pessoais, a biblioteca, as primeiras edições de seus livros e alguns manuscritos do escritor, além de prêmios, condecorações e diplomas recebidos.

A partir daí, dedicou-se a divulgar e contribuir ao máximo, através de cursos e conferências pelo mundo, para o conhecimento da obra do mais universal dos escritores argentinos.

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