Morre o escritor Dominique Lapierre, autor de ‘A Cidade da Alegria’ e ‘Meia-Noite em Bhopal’


Autor francês também tinha um importante trabalho humanitário e doava parte de seus direitos autorais especialmente para projetos na Índia

Por Maria Fernanda Rodrigues

O escritor francês Dominique Lapierre, autor de uma vasta obra em que declara sua admiração pela Índia e pela história, entre os quais estão Meia-Noite em Bhopal e A Cidade da Alegria, morreu aos 91 anos, no domingo, 4, na França. Ele foi também um grande filantropo e atuou como jornalista da Paris-Match.

A morte do escritor foi confirmada por sua mulher à imprensa francesa. “Aos 91 anos, ele morreu de velhice”, disse Dominique Conchon-Lapierre ao jornal Var-Matin, segundo a AFP. Ela comentou ainda que se sente “em paz, agora que Dominique não sofre mais”.

Dominique Lapierre, que nasceu em 30 de julho de 1931, escreveu ficção e não ficção, entre livros de história, viagem e biografias. Em parceria com Larry Collins, produziu seis romances que venderam, juntos, cerca de 50 milhões de cópias.

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Seus livros, como A Cidade da Alegria, O Quinto Cavaleiro, Esta Noite a Liberdade, Ó Jerusalém e Muito Além do Amor, são mais facilmente encontrados em português em sebos.

Dominique Lapierre em 2009, durante protesto em memória pelos 25 anos do vazamento de gás em Bhopal Foto: Indranil Mukherjee/AFP

Recentemente, nos anos 2010, a Planeta publicou duas obras - disponíveis nas livrarias. Meia-Noite em Bhopal, que ele escreveu com o espanhol Javier Moro e lançou no Brasil em 2014, é baseado em uma história verídica - a do vazamento de gás que matou milhares de pessoas no final de 1984 e depois na cidade indiana que dá nome ao livro. Já em Um Arco-Íris na Noite, publicado em 2010, Lapierre se volta à realidade da África do Sul e apresenta ao leitor uma história do país desde a chegada dos holandeses.

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Tocado pela realidade que ele descrevia em seus livros, Lapierre doou, ao longo dos anos, grande parte da renda arrecadada com suas obras para ações humanitárias na Índia. Por exemplo, depois do sucesso de A Cidade da Alegria (1985), publicado no Brasil pela Record, ele ajudou as pessoas que inspiraram esta história situada em Calcutá. O livro, aliás, ganhou uma adaptação cinematográfica. A Cidade da Esperança estreou em 1992 com Patrick Swayze como protagonista.

Após Meia-Noite em Bhopal, por causa das devastadoras consequências que o desastre químico narrado em sua obra tem sobre o aparelho reprodutor das mulheres, o escritor criou uma clínica ginecológica para vítimas sem recursos, com o intuito de incentivar o diagnóstico precoce do câncer genital.

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Em 2005, ele disse que suas doações permitiram curar um milhão de pessoas com tuberculose em 24 anos, tratar 9 mil crianças com lepra, construir 540 poços de água e equipar quatro barcos-hospitais na Índia, segundo a AFP.

O escritor francês Dominique Lapierre, autor de uma vasta obra em que declara sua admiração pela Índia e pela história, entre os quais estão Meia-Noite em Bhopal e A Cidade da Alegria, morreu aos 91 anos, no domingo, 4, na França. Ele foi também um grande filantropo e atuou como jornalista da Paris-Match.

A morte do escritor foi confirmada por sua mulher à imprensa francesa. “Aos 91 anos, ele morreu de velhice”, disse Dominique Conchon-Lapierre ao jornal Var-Matin, segundo a AFP. Ela comentou ainda que se sente “em paz, agora que Dominique não sofre mais”.

Dominique Lapierre, que nasceu em 30 de julho de 1931, escreveu ficção e não ficção, entre livros de história, viagem e biografias. Em parceria com Larry Collins, produziu seis romances que venderam, juntos, cerca de 50 milhões de cópias.

Seus livros, como A Cidade da Alegria, O Quinto Cavaleiro, Esta Noite a Liberdade, Ó Jerusalém e Muito Além do Amor, são mais facilmente encontrados em português em sebos.

Dominique Lapierre em 2009, durante protesto em memória pelos 25 anos do vazamento de gás em Bhopal Foto: Indranil Mukherjee/AFP

Recentemente, nos anos 2010, a Planeta publicou duas obras - disponíveis nas livrarias. Meia-Noite em Bhopal, que ele escreveu com o espanhol Javier Moro e lançou no Brasil em 2014, é baseado em uma história verídica - a do vazamento de gás que matou milhares de pessoas no final de 1984 e depois na cidade indiana que dá nome ao livro. Já em Um Arco-Íris na Noite, publicado em 2010, Lapierre se volta à realidade da África do Sul e apresenta ao leitor uma história do país desde a chegada dos holandeses.

Tocado pela realidade que ele descrevia em seus livros, Lapierre doou, ao longo dos anos, grande parte da renda arrecadada com suas obras para ações humanitárias na Índia. Por exemplo, depois do sucesso de A Cidade da Alegria (1985), publicado no Brasil pela Record, ele ajudou as pessoas que inspiraram esta história situada em Calcutá. O livro, aliás, ganhou uma adaptação cinematográfica. A Cidade da Esperança estreou em 1992 com Patrick Swayze como protagonista.

Após Meia-Noite em Bhopal, por causa das devastadoras consequências que o desastre químico narrado em sua obra tem sobre o aparelho reprodutor das mulheres, o escritor criou uma clínica ginecológica para vítimas sem recursos, com o intuito de incentivar o diagnóstico precoce do câncer genital.

Em 2005, ele disse que suas doações permitiram curar um milhão de pessoas com tuberculose em 24 anos, tratar 9 mil crianças com lepra, construir 540 poços de água e equipar quatro barcos-hospitais na Índia, segundo a AFP.

O escritor francês Dominique Lapierre, autor de uma vasta obra em que declara sua admiração pela Índia e pela história, entre os quais estão Meia-Noite em Bhopal e A Cidade da Alegria, morreu aos 91 anos, no domingo, 4, na França. Ele foi também um grande filantropo e atuou como jornalista da Paris-Match.

A morte do escritor foi confirmada por sua mulher à imprensa francesa. “Aos 91 anos, ele morreu de velhice”, disse Dominique Conchon-Lapierre ao jornal Var-Matin, segundo a AFP. Ela comentou ainda que se sente “em paz, agora que Dominique não sofre mais”.

Dominique Lapierre, que nasceu em 30 de julho de 1931, escreveu ficção e não ficção, entre livros de história, viagem e biografias. Em parceria com Larry Collins, produziu seis romances que venderam, juntos, cerca de 50 milhões de cópias.

Seus livros, como A Cidade da Alegria, O Quinto Cavaleiro, Esta Noite a Liberdade, Ó Jerusalém e Muito Além do Amor, são mais facilmente encontrados em português em sebos.

Dominique Lapierre em 2009, durante protesto em memória pelos 25 anos do vazamento de gás em Bhopal Foto: Indranil Mukherjee/AFP

Recentemente, nos anos 2010, a Planeta publicou duas obras - disponíveis nas livrarias. Meia-Noite em Bhopal, que ele escreveu com o espanhol Javier Moro e lançou no Brasil em 2014, é baseado em uma história verídica - a do vazamento de gás que matou milhares de pessoas no final de 1984 e depois na cidade indiana que dá nome ao livro. Já em Um Arco-Íris na Noite, publicado em 2010, Lapierre se volta à realidade da África do Sul e apresenta ao leitor uma história do país desde a chegada dos holandeses.

Tocado pela realidade que ele descrevia em seus livros, Lapierre doou, ao longo dos anos, grande parte da renda arrecadada com suas obras para ações humanitárias na Índia. Por exemplo, depois do sucesso de A Cidade da Alegria (1985), publicado no Brasil pela Record, ele ajudou as pessoas que inspiraram esta história situada em Calcutá. O livro, aliás, ganhou uma adaptação cinematográfica. A Cidade da Esperança estreou em 1992 com Patrick Swayze como protagonista.

Após Meia-Noite em Bhopal, por causa das devastadoras consequências que o desastre químico narrado em sua obra tem sobre o aparelho reprodutor das mulheres, o escritor criou uma clínica ginecológica para vítimas sem recursos, com o intuito de incentivar o diagnóstico precoce do câncer genital.

Em 2005, ele disse que suas doações permitiram curar um milhão de pessoas com tuberculose em 24 anos, tratar 9 mil crianças com lepra, construir 540 poços de água e equipar quatro barcos-hospitais na Índia, segundo a AFP.

O escritor francês Dominique Lapierre, autor de uma vasta obra em que declara sua admiração pela Índia e pela história, entre os quais estão Meia-Noite em Bhopal e A Cidade da Alegria, morreu aos 91 anos, no domingo, 4, na França. Ele foi também um grande filantropo e atuou como jornalista da Paris-Match.

A morte do escritor foi confirmada por sua mulher à imprensa francesa. “Aos 91 anos, ele morreu de velhice”, disse Dominique Conchon-Lapierre ao jornal Var-Matin, segundo a AFP. Ela comentou ainda que se sente “em paz, agora que Dominique não sofre mais”.

Dominique Lapierre, que nasceu em 30 de julho de 1931, escreveu ficção e não ficção, entre livros de história, viagem e biografias. Em parceria com Larry Collins, produziu seis romances que venderam, juntos, cerca de 50 milhões de cópias.

Seus livros, como A Cidade da Alegria, O Quinto Cavaleiro, Esta Noite a Liberdade, Ó Jerusalém e Muito Além do Amor, são mais facilmente encontrados em português em sebos.

Dominique Lapierre em 2009, durante protesto em memória pelos 25 anos do vazamento de gás em Bhopal Foto: Indranil Mukherjee/AFP

Recentemente, nos anos 2010, a Planeta publicou duas obras - disponíveis nas livrarias. Meia-Noite em Bhopal, que ele escreveu com o espanhol Javier Moro e lançou no Brasil em 2014, é baseado em uma história verídica - a do vazamento de gás que matou milhares de pessoas no final de 1984 e depois na cidade indiana que dá nome ao livro. Já em Um Arco-Íris na Noite, publicado em 2010, Lapierre se volta à realidade da África do Sul e apresenta ao leitor uma história do país desde a chegada dos holandeses.

Tocado pela realidade que ele descrevia em seus livros, Lapierre doou, ao longo dos anos, grande parte da renda arrecadada com suas obras para ações humanitárias na Índia. Por exemplo, depois do sucesso de A Cidade da Alegria (1985), publicado no Brasil pela Record, ele ajudou as pessoas que inspiraram esta história situada em Calcutá. O livro, aliás, ganhou uma adaptação cinematográfica. A Cidade da Esperança estreou em 1992 com Patrick Swayze como protagonista.

Após Meia-Noite em Bhopal, por causa das devastadoras consequências que o desastre químico narrado em sua obra tem sobre o aparelho reprodutor das mulheres, o escritor criou uma clínica ginecológica para vítimas sem recursos, com o intuito de incentivar o diagnóstico precoce do câncer genital.

Em 2005, ele disse que suas doações permitiram curar um milhão de pessoas com tuberculose em 24 anos, tratar 9 mil crianças com lepra, construir 540 poços de água e equipar quatro barcos-hospitais na Índia, segundo a AFP.

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