Morre o filósofo e historiador Tzvetan Todorov aos 77 anos


Pensador de origem búlgara era referência na intelectualidade europeia desde os anos 1960

Por Redação
Atualização:

MADRI - O filósofo francês de origem búlgara Tzvetan Tódorov, vencedor do Prêmio Príncipe de Asturias em Ciências Sociais e um dos intelectuais mais reconhecidos do mundo, morreu em um hospital em Paris, informaram nesta terça-feira, 7, seus editores.

Todorov na cerimônia de entrega do Príncipe das Asturias, em 2008, em Oviedo, na Espanha Foto: REUTERS/Eloy Alonso

O filósofo, linguista, sociólogo, historiador, crítico e teórico literário nasceu em Sofía, em 1939, e era um destacado pensador da literatura e historiador das ideias, assim como analista teórico da cultura.

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Entre suas obras mais recentes, ele destacou tendências totalitárias em democracias contemporâneas: a xenofobia, a falta de pluralismo e a repulsa a imigrantes. "Este medo dos imigrantes, do outro, dos 'bárbaros', será nosso primeiro grande conflito do século 21", disse em uma entrevista em 2010.

Ele tinha cadeiras nas faculdades da École Pratique des Hautes Études e na Universidade de Yale, e também deu aulas em Nova York, Columbia, Harvard e na Califórnia.

Foi autor de títulos como A Teoria da Literatura dos Formalistas Russos (1965), A Conquista da América (1984) e Os Abusos da Memória (1995).

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Em 2008, venceu na Espanha o Prêmio Príncipe das Asturias como referência indiscutível no pensamento europeu contemporâneo. Ele também era detentor da Ordem das Artes e das Letras, na França, entre muitos outros reconhecimentos.

MADRI - O filósofo francês de origem búlgara Tzvetan Tódorov, vencedor do Prêmio Príncipe de Asturias em Ciências Sociais e um dos intelectuais mais reconhecidos do mundo, morreu em um hospital em Paris, informaram nesta terça-feira, 7, seus editores.

Todorov na cerimônia de entrega do Príncipe das Asturias, em 2008, em Oviedo, na Espanha Foto: REUTERS/Eloy Alonso

O filósofo, linguista, sociólogo, historiador, crítico e teórico literário nasceu em Sofía, em 1939, e era um destacado pensador da literatura e historiador das ideias, assim como analista teórico da cultura.

Entre suas obras mais recentes, ele destacou tendências totalitárias em democracias contemporâneas: a xenofobia, a falta de pluralismo e a repulsa a imigrantes. "Este medo dos imigrantes, do outro, dos 'bárbaros', será nosso primeiro grande conflito do século 21", disse em uma entrevista em 2010.

Ele tinha cadeiras nas faculdades da École Pratique des Hautes Études e na Universidade de Yale, e também deu aulas em Nova York, Columbia, Harvard e na Califórnia.

Foi autor de títulos como A Teoria da Literatura dos Formalistas Russos (1965), A Conquista da América (1984) e Os Abusos da Memória (1995).

Em 2008, venceu na Espanha o Prêmio Príncipe das Asturias como referência indiscutível no pensamento europeu contemporâneo. Ele também era detentor da Ordem das Artes e das Letras, na França, entre muitos outros reconhecimentos.

MADRI - O filósofo francês de origem búlgara Tzvetan Tódorov, vencedor do Prêmio Príncipe de Asturias em Ciências Sociais e um dos intelectuais mais reconhecidos do mundo, morreu em um hospital em Paris, informaram nesta terça-feira, 7, seus editores.

Todorov na cerimônia de entrega do Príncipe das Asturias, em 2008, em Oviedo, na Espanha Foto: REUTERS/Eloy Alonso

O filósofo, linguista, sociólogo, historiador, crítico e teórico literário nasceu em Sofía, em 1939, e era um destacado pensador da literatura e historiador das ideias, assim como analista teórico da cultura.

Entre suas obras mais recentes, ele destacou tendências totalitárias em democracias contemporâneas: a xenofobia, a falta de pluralismo e a repulsa a imigrantes. "Este medo dos imigrantes, do outro, dos 'bárbaros', será nosso primeiro grande conflito do século 21", disse em uma entrevista em 2010.

Ele tinha cadeiras nas faculdades da École Pratique des Hautes Études e na Universidade de Yale, e também deu aulas em Nova York, Columbia, Harvard e na Califórnia.

Foi autor de títulos como A Teoria da Literatura dos Formalistas Russos (1965), A Conquista da América (1984) e Os Abusos da Memória (1995).

Em 2008, venceu na Espanha o Prêmio Príncipe das Asturias como referência indiscutível no pensamento europeu contemporâneo. Ele também era detentor da Ordem das Artes e das Letras, na França, entre muitos outros reconhecimentos.

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