Mundo dos quadrinhos perde Neal Adams, que revitalizou Batman


Ao longo de seus mais de 60 anos de carreira, artista também redefiniu o Coringa e valorizou super-heróis negros

Por Ubiratan Brasil

No mundo dos quadrinhos, Neal Adams era uma figura lendária: em uma carreira de quase 60 anos, ele comandou a revitalização do Batman e do Coringa para a DC, entre outros feitos notáveis. Na manhã de quinta-feira, 28, Adams morreu, aos 80 anos. 

Segundo sua mulher, Marilyn, disse ao Hollywood Reporter, ele estava em Nova York, onde teve complicações de uma sepse, doença desencadeada por uma inflamação que se espalha pelo organismo diante de uma infecção.

Detalhe de uma das capas da milésima edição da 'Detective Comics'. Foto: DC Comics / Divulgação
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Em 1969, Adams e o escritor Dennis O’Neil modificaram o Batman conhecido pela personalidade excêntrica, graças ao seriado de TV, e o transformaram em um homem mais sombrio, algo mais apropriado àqueles tempos de forte agitação política. A dupla também reestruturou o Coringa em suas raízes homicidas.

Relevância

Não bastasse isso, Adams e O’Neil também renovaram o Lanterna Verde e o Arqueiro Verde para a DC, adicionando relevância moderna às suas histórias com comentários sobre racismo, superpopulação, poluição e dependência de drogas. E a dupla ainda criou um dos primeiros super-heróis negros da DC, a encarnação de John Stewart do Lanterna Verde. Em sua longa jornada contra o racismo, Adams também ilustrou o memorável quadrinho gigante da DC Superman vs. Muhammad Ali em 1978, trabalho que ele considerava seu favorito.

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* Com agências internacionais

No mundo dos quadrinhos, Neal Adams era uma figura lendária: em uma carreira de quase 60 anos, ele comandou a revitalização do Batman e do Coringa para a DC, entre outros feitos notáveis. Na manhã de quinta-feira, 28, Adams morreu, aos 80 anos. 

Segundo sua mulher, Marilyn, disse ao Hollywood Reporter, ele estava em Nova York, onde teve complicações de uma sepse, doença desencadeada por uma inflamação que se espalha pelo organismo diante de uma infecção.

Detalhe de uma das capas da milésima edição da 'Detective Comics'. Foto: DC Comics / Divulgação

Em 1969, Adams e o escritor Dennis O’Neil modificaram o Batman conhecido pela personalidade excêntrica, graças ao seriado de TV, e o transformaram em um homem mais sombrio, algo mais apropriado àqueles tempos de forte agitação política. A dupla também reestruturou o Coringa em suas raízes homicidas.

Relevância

Não bastasse isso, Adams e O’Neil também renovaram o Lanterna Verde e o Arqueiro Verde para a DC, adicionando relevância moderna às suas histórias com comentários sobre racismo, superpopulação, poluição e dependência de drogas. E a dupla ainda criou um dos primeiros super-heróis negros da DC, a encarnação de John Stewart do Lanterna Verde. Em sua longa jornada contra o racismo, Adams também ilustrou o memorável quadrinho gigante da DC Superman vs. Muhammad Ali em 1978, trabalho que ele considerava seu favorito.

* Com agências internacionais

No mundo dos quadrinhos, Neal Adams era uma figura lendária: em uma carreira de quase 60 anos, ele comandou a revitalização do Batman e do Coringa para a DC, entre outros feitos notáveis. Na manhã de quinta-feira, 28, Adams morreu, aos 80 anos. 

Segundo sua mulher, Marilyn, disse ao Hollywood Reporter, ele estava em Nova York, onde teve complicações de uma sepse, doença desencadeada por uma inflamação que se espalha pelo organismo diante de uma infecção.

Detalhe de uma das capas da milésima edição da 'Detective Comics'. Foto: DC Comics / Divulgação

Em 1969, Adams e o escritor Dennis O’Neil modificaram o Batman conhecido pela personalidade excêntrica, graças ao seriado de TV, e o transformaram em um homem mais sombrio, algo mais apropriado àqueles tempos de forte agitação política. A dupla também reestruturou o Coringa em suas raízes homicidas.

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Não bastasse isso, Adams e O’Neil também renovaram o Lanterna Verde e o Arqueiro Verde para a DC, adicionando relevância moderna às suas histórias com comentários sobre racismo, superpopulação, poluição e dependência de drogas. E a dupla ainda criou um dos primeiros super-heróis negros da DC, a encarnação de John Stewart do Lanterna Verde. Em sua longa jornada contra o racismo, Adams também ilustrou o memorável quadrinho gigante da DC Superman vs. Muhammad Ali em 1978, trabalho que ele considerava seu favorito.

* Com agências internacionais

No mundo dos quadrinhos, Neal Adams era uma figura lendária: em uma carreira de quase 60 anos, ele comandou a revitalização do Batman e do Coringa para a DC, entre outros feitos notáveis. Na manhã de quinta-feira, 28, Adams morreu, aos 80 anos. 

Segundo sua mulher, Marilyn, disse ao Hollywood Reporter, ele estava em Nova York, onde teve complicações de uma sepse, doença desencadeada por uma inflamação que se espalha pelo organismo diante de uma infecção.

Detalhe de uma das capas da milésima edição da 'Detective Comics'. Foto: DC Comics / Divulgação

Em 1969, Adams e o escritor Dennis O’Neil modificaram o Batman conhecido pela personalidade excêntrica, graças ao seriado de TV, e o transformaram em um homem mais sombrio, algo mais apropriado àqueles tempos de forte agitação política. A dupla também reestruturou o Coringa em suas raízes homicidas.

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Não bastasse isso, Adams e O’Neil também renovaram o Lanterna Verde e o Arqueiro Verde para a DC, adicionando relevância moderna às suas histórias com comentários sobre racismo, superpopulação, poluição e dependência de drogas. E a dupla ainda criou um dos primeiros super-heróis negros da DC, a encarnação de John Stewart do Lanterna Verde. Em sua longa jornada contra o racismo, Adams também ilustrou o memorável quadrinho gigante da DC Superman vs. Muhammad Ali em 1978, trabalho que ele considerava seu favorito.

* Com agências internacionais

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