Nélida Piñon: 5 livros para conhecer a escritora, que morreu aos 85 anos


Autora, que faleceu neste sábado, 17, chegou a ser presidente da Academia Brasileira de Letras

Por Redação
Atualização:

Nélida Piñon morreu neste sábado, 17, aos 85 anos (clique aqui para mais informações). Uma das escritoras mais relevantes do Brasil ao longo das últimas décadas e integrante da Academia Brasileira de Letras, teve diversos livros publicados ao longo da vida.

Confira abaixo cinco obras fundamentais para conhecer a escrita e a carreira de Nélida Piñon, conforme publicado pelo Estadão em ocasião de seu aniversário, no último mês de maio.

A autora. Nélida Piñon é uma das escritoras mais editadas no País. Foto: Christina Ruffato/Estadão
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Guia-mapa de Gabriel Arcanjo

Lançado em outubro de 1961, foi a estreia da autora na literatura. No livro, a protagonista Mariella e o Arcanjo Gabriel debatem sobre a vida, a relação entre o ser humano e Deus e sobre a necessidade de buscar liberdade fora do dogma cristão.

O Calor das Coisas

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Publicada em 1980, a coletânea de treze contos é representativa da preocupação da autora em refletir sobre a linguagem e a importância da palavra, que pode tanto se prestar às paixões humanas quanto à manipulação política.

Capa de livro de Nélida Piñon Foto: Reprodução

A República dos Sonhos

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Nélida Piñon voltou-se em diversas obra a suas origens galegas. E neste livro de 1984 narra a história de imigrantes que chegaram ao Brasil no início do século 20. Por meio da trajetória de Madruga, relembrada pela neta, ela cria um relato sobre sonhos, ideais e fracassos pessoais.

A Doce Canção de Caetana

O desejo individual e o contexto social se misturam neste livro de 1987. A atriz Caetana retorna à sua cidade natal, reencontrado personagens e traumas do passado. Como pano de fundo, a empolgação com a final da Copa do Mundo de Futebol de 1970 e o período da ditadura militar no Brasil.

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Uma Furtiva Lágrima

Em 2015, Nélida Piñon recebeu de seu médico o diagnóstico de um câncer que lhe deixava apenas poucos meses de vida. Começou a escrever um diário, refletindo sobre o passado e sobre a mortalidade. Pouco depois, descobriu que o diagnóstico estava equivocado. Mas seguiu com a escrita, dando origem a Uma Furtiva Lágrima, publicado em 2019.

Nélida Piñon morreu neste sábado, 17, aos 85 anos (clique aqui para mais informações). Uma das escritoras mais relevantes do Brasil ao longo das últimas décadas e integrante da Academia Brasileira de Letras, teve diversos livros publicados ao longo da vida.

Confira abaixo cinco obras fundamentais para conhecer a escrita e a carreira de Nélida Piñon, conforme publicado pelo Estadão em ocasião de seu aniversário, no último mês de maio.

A autora. Nélida Piñon é uma das escritoras mais editadas no País. Foto: Christina Ruffato/Estadão

Guia-mapa de Gabriel Arcanjo

Lançado em outubro de 1961, foi a estreia da autora na literatura. No livro, a protagonista Mariella e o Arcanjo Gabriel debatem sobre a vida, a relação entre o ser humano e Deus e sobre a necessidade de buscar liberdade fora do dogma cristão.

O Calor das Coisas

Publicada em 1980, a coletânea de treze contos é representativa da preocupação da autora em refletir sobre a linguagem e a importância da palavra, que pode tanto se prestar às paixões humanas quanto à manipulação política.

Capa de livro de Nélida Piñon Foto: Reprodução

A República dos Sonhos

Nélida Piñon voltou-se em diversas obra a suas origens galegas. E neste livro de 1984 narra a história de imigrantes que chegaram ao Brasil no início do século 20. Por meio da trajetória de Madruga, relembrada pela neta, ela cria um relato sobre sonhos, ideais e fracassos pessoais.

A Doce Canção de Caetana

O desejo individual e o contexto social se misturam neste livro de 1987. A atriz Caetana retorna à sua cidade natal, reencontrado personagens e traumas do passado. Como pano de fundo, a empolgação com a final da Copa do Mundo de Futebol de 1970 e o período da ditadura militar no Brasil.

Uma Furtiva Lágrima

Em 2015, Nélida Piñon recebeu de seu médico o diagnóstico de um câncer que lhe deixava apenas poucos meses de vida. Começou a escrever um diário, refletindo sobre o passado e sobre a mortalidade. Pouco depois, descobriu que o diagnóstico estava equivocado. Mas seguiu com a escrita, dando origem a Uma Furtiva Lágrima, publicado em 2019.

Nélida Piñon morreu neste sábado, 17, aos 85 anos (clique aqui para mais informações). Uma das escritoras mais relevantes do Brasil ao longo das últimas décadas e integrante da Academia Brasileira de Letras, teve diversos livros publicados ao longo da vida.

Confira abaixo cinco obras fundamentais para conhecer a escrita e a carreira de Nélida Piñon, conforme publicado pelo Estadão em ocasião de seu aniversário, no último mês de maio.

A autora. Nélida Piñon é uma das escritoras mais editadas no País. Foto: Christina Ruffato/Estadão

Guia-mapa de Gabriel Arcanjo

Lançado em outubro de 1961, foi a estreia da autora na literatura. No livro, a protagonista Mariella e o Arcanjo Gabriel debatem sobre a vida, a relação entre o ser humano e Deus e sobre a necessidade de buscar liberdade fora do dogma cristão.

O Calor das Coisas

Publicada em 1980, a coletânea de treze contos é representativa da preocupação da autora em refletir sobre a linguagem e a importância da palavra, que pode tanto se prestar às paixões humanas quanto à manipulação política.

Capa de livro de Nélida Piñon Foto: Reprodução

A República dos Sonhos

Nélida Piñon voltou-se em diversas obra a suas origens galegas. E neste livro de 1984 narra a história de imigrantes que chegaram ao Brasil no início do século 20. Por meio da trajetória de Madruga, relembrada pela neta, ela cria um relato sobre sonhos, ideais e fracassos pessoais.

A Doce Canção de Caetana

O desejo individual e o contexto social se misturam neste livro de 1987. A atriz Caetana retorna à sua cidade natal, reencontrado personagens e traumas do passado. Como pano de fundo, a empolgação com a final da Copa do Mundo de Futebol de 1970 e o período da ditadura militar no Brasil.

Uma Furtiva Lágrima

Em 2015, Nélida Piñon recebeu de seu médico o diagnóstico de um câncer que lhe deixava apenas poucos meses de vida. Começou a escrever um diário, refletindo sobre o passado e sobre a mortalidade. Pouco depois, descobriu que o diagnóstico estava equivocado. Mas seguiu com a escrita, dando origem a Uma Furtiva Lágrima, publicado em 2019.

Nélida Piñon morreu neste sábado, 17, aos 85 anos (clique aqui para mais informações). Uma das escritoras mais relevantes do Brasil ao longo das últimas décadas e integrante da Academia Brasileira de Letras, teve diversos livros publicados ao longo da vida.

Confira abaixo cinco obras fundamentais para conhecer a escrita e a carreira de Nélida Piñon, conforme publicado pelo Estadão em ocasião de seu aniversário, no último mês de maio.

A autora. Nélida Piñon é uma das escritoras mais editadas no País. Foto: Christina Ruffato/Estadão

Guia-mapa de Gabriel Arcanjo

Lançado em outubro de 1961, foi a estreia da autora na literatura. No livro, a protagonista Mariella e o Arcanjo Gabriel debatem sobre a vida, a relação entre o ser humano e Deus e sobre a necessidade de buscar liberdade fora do dogma cristão.

O Calor das Coisas

Publicada em 1980, a coletânea de treze contos é representativa da preocupação da autora em refletir sobre a linguagem e a importância da palavra, que pode tanto se prestar às paixões humanas quanto à manipulação política.

Capa de livro de Nélida Piñon Foto: Reprodução

A República dos Sonhos

Nélida Piñon voltou-se em diversas obra a suas origens galegas. E neste livro de 1984 narra a história de imigrantes que chegaram ao Brasil no início do século 20. Por meio da trajetória de Madruga, relembrada pela neta, ela cria um relato sobre sonhos, ideais e fracassos pessoais.

A Doce Canção de Caetana

O desejo individual e o contexto social se misturam neste livro de 1987. A atriz Caetana retorna à sua cidade natal, reencontrado personagens e traumas do passado. Como pano de fundo, a empolgação com a final da Copa do Mundo de Futebol de 1970 e o período da ditadura militar no Brasil.

Uma Furtiva Lágrima

Em 2015, Nélida Piñon recebeu de seu médico o diagnóstico de um câncer que lhe deixava apenas poucos meses de vida. Começou a escrever um diário, refletindo sobre o passado e sobre a mortalidade. Pouco depois, descobriu que o diagnóstico estava equivocado. Mas seguiu com a escrita, dando origem a Uma Furtiva Lágrima, publicado em 2019.

Nélida Piñon morreu neste sábado, 17, aos 85 anos (clique aqui para mais informações). Uma das escritoras mais relevantes do Brasil ao longo das últimas décadas e integrante da Academia Brasileira de Letras, teve diversos livros publicados ao longo da vida.

Confira abaixo cinco obras fundamentais para conhecer a escrita e a carreira de Nélida Piñon, conforme publicado pelo Estadão em ocasião de seu aniversário, no último mês de maio.

A autora. Nélida Piñon é uma das escritoras mais editadas no País. Foto: Christina Ruffato/Estadão

Guia-mapa de Gabriel Arcanjo

Lançado em outubro de 1961, foi a estreia da autora na literatura. No livro, a protagonista Mariella e o Arcanjo Gabriel debatem sobre a vida, a relação entre o ser humano e Deus e sobre a necessidade de buscar liberdade fora do dogma cristão.

O Calor das Coisas

Publicada em 1980, a coletânea de treze contos é representativa da preocupação da autora em refletir sobre a linguagem e a importância da palavra, que pode tanto se prestar às paixões humanas quanto à manipulação política.

Capa de livro de Nélida Piñon Foto: Reprodução

A República dos Sonhos

Nélida Piñon voltou-se em diversas obra a suas origens galegas. E neste livro de 1984 narra a história de imigrantes que chegaram ao Brasil no início do século 20. Por meio da trajetória de Madruga, relembrada pela neta, ela cria um relato sobre sonhos, ideais e fracassos pessoais.

A Doce Canção de Caetana

O desejo individual e o contexto social se misturam neste livro de 1987. A atriz Caetana retorna à sua cidade natal, reencontrado personagens e traumas do passado. Como pano de fundo, a empolgação com a final da Copa do Mundo de Futebol de 1970 e o período da ditadura militar no Brasil.

Uma Furtiva Lágrima

Em 2015, Nélida Piñon recebeu de seu médico o diagnóstico de um câncer que lhe deixava apenas poucos meses de vida. Começou a escrever um diário, refletindo sobre o passado e sobre a mortalidade. Pouco depois, descobriu que o diagnóstico estava equivocado. Mas seguiu com a escrita, dando origem a Uma Furtiva Lágrima, publicado em 2019.

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