Nélida Piñon doa seu acervo para o Instituto Cervantes no Rio


Coleção formada por 7 mil itens conta com livros autografados por escritores amigos e obras anotadas pela autora de 85 anos

Por Redação
Atualização:

A escritora Nélida Piñon nasceu no Rio de Janeiro, em 1937, mas suas raízes estão na Galícia, na Espanha – tema de muitas de suas leituras. Agora, esses livros e outros materiais adquiridos e guardados por uma das maiores escritoras brasileiras contemporâneas deixam sua casa para ficarem à disposição de leitores e pesquisadores no Instituto Cervantes, no Rio de Janeiro.

Nélida Piñon em foto tirada em maio de 2019 Foto: Wilton Junior/Estadão

Nesta segunda, 20, a instituição inaugura a Biblioteca Nélida Piñon, com 7 mil volumes, entre livros sobre temas variados, como balé, história da Idade Média, Machado de Assis, literatura clássica, religião, clássicos franceses e ingleses, ópera e biografias, além dos volumes que herdou da lexicógrafa Elza Tavares.

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Muitos dos livros têm dedicatórias de amigos escritores, como Clarice Lispector, Rachel de Queiroz, Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa e Lygia Fagundes Telles, entre os brasileiros, e Toni Morrison, José Saramago, Mario Vargas Llosa, Carlos Fuentes e Gabriel García Márquez, entre os estrangeiros. 

Algumas das obras trazem, também, nas margens, anotações de Nélida Piñon, imortal da Academia Brasileira de Letras que acaba de fazer 85 anos. Por isso, e por outros motivos, foi criado um projeto para o tratamento documental e catalográfico, com apoio da Rede de Bibliotecas e Centros de Informação em Arte do Estado do Rio de Janeiro (Redarte/RJ), que deve levar cerca de dois anos para ser implementado. Uma equipe de bibliotecários especialistas no tratamento de acervos pessoais vai trabalhar com esse material para que ele possa ser acessado mundialmente por meio da Rede de Bibliotecas do Cervantes.

A escritora Nélida Piñon nasceu no Rio de Janeiro, em 1937, mas suas raízes estão na Galícia, na Espanha – tema de muitas de suas leituras. Agora, esses livros e outros materiais adquiridos e guardados por uma das maiores escritoras brasileiras contemporâneas deixam sua casa para ficarem à disposição de leitores e pesquisadores no Instituto Cervantes, no Rio de Janeiro.

Nélida Piñon em foto tirada em maio de 2019 Foto: Wilton Junior/Estadão

Nesta segunda, 20, a instituição inaugura a Biblioteca Nélida Piñon, com 7 mil volumes, entre livros sobre temas variados, como balé, história da Idade Média, Machado de Assis, literatura clássica, religião, clássicos franceses e ingleses, ópera e biografias, além dos volumes que herdou da lexicógrafa Elza Tavares.

Muitos dos livros têm dedicatórias de amigos escritores, como Clarice Lispector, Rachel de Queiroz, Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa e Lygia Fagundes Telles, entre os brasileiros, e Toni Morrison, José Saramago, Mario Vargas Llosa, Carlos Fuentes e Gabriel García Márquez, entre os estrangeiros. 

Algumas das obras trazem, também, nas margens, anotações de Nélida Piñon, imortal da Academia Brasileira de Letras que acaba de fazer 85 anos. Por isso, e por outros motivos, foi criado um projeto para o tratamento documental e catalográfico, com apoio da Rede de Bibliotecas e Centros de Informação em Arte do Estado do Rio de Janeiro (Redarte/RJ), que deve levar cerca de dois anos para ser implementado. Uma equipe de bibliotecários especialistas no tratamento de acervos pessoais vai trabalhar com esse material para que ele possa ser acessado mundialmente por meio da Rede de Bibliotecas do Cervantes.

A escritora Nélida Piñon nasceu no Rio de Janeiro, em 1937, mas suas raízes estão na Galícia, na Espanha – tema de muitas de suas leituras. Agora, esses livros e outros materiais adquiridos e guardados por uma das maiores escritoras brasileiras contemporâneas deixam sua casa para ficarem à disposição de leitores e pesquisadores no Instituto Cervantes, no Rio de Janeiro.

Nélida Piñon em foto tirada em maio de 2019 Foto: Wilton Junior/Estadão

Nesta segunda, 20, a instituição inaugura a Biblioteca Nélida Piñon, com 7 mil volumes, entre livros sobre temas variados, como balé, história da Idade Média, Machado de Assis, literatura clássica, religião, clássicos franceses e ingleses, ópera e biografias, além dos volumes que herdou da lexicógrafa Elza Tavares.

Muitos dos livros têm dedicatórias de amigos escritores, como Clarice Lispector, Rachel de Queiroz, Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa e Lygia Fagundes Telles, entre os brasileiros, e Toni Morrison, José Saramago, Mario Vargas Llosa, Carlos Fuentes e Gabriel García Márquez, entre os estrangeiros. 

Algumas das obras trazem, também, nas margens, anotações de Nélida Piñon, imortal da Academia Brasileira de Letras que acaba de fazer 85 anos. Por isso, e por outros motivos, foi criado um projeto para o tratamento documental e catalográfico, com apoio da Rede de Bibliotecas e Centros de Informação em Arte do Estado do Rio de Janeiro (Redarte/RJ), que deve levar cerca de dois anos para ser implementado. Uma equipe de bibliotecários especialistas no tratamento de acervos pessoais vai trabalhar com esse material para que ele possa ser acessado mundialmente por meio da Rede de Bibliotecas do Cervantes.

A escritora Nélida Piñon nasceu no Rio de Janeiro, em 1937, mas suas raízes estão na Galícia, na Espanha – tema de muitas de suas leituras. Agora, esses livros e outros materiais adquiridos e guardados por uma das maiores escritoras brasileiras contemporâneas deixam sua casa para ficarem à disposição de leitores e pesquisadores no Instituto Cervantes, no Rio de Janeiro.

Nélida Piñon em foto tirada em maio de 2019 Foto: Wilton Junior/Estadão

Nesta segunda, 20, a instituição inaugura a Biblioteca Nélida Piñon, com 7 mil volumes, entre livros sobre temas variados, como balé, história da Idade Média, Machado de Assis, literatura clássica, religião, clássicos franceses e ingleses, ópera e biografias, além dos volumes que herdou da lexicógrafa Elza Tavares.

Muitos dos livros têm dedicatórias de amigos escritores, como Clarice Lispector, Rachel de Queiroz, Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa e Lygia Fagundes Telles, entre os brasileiros, e Toni Morrison, José Saramago, Mario Vargas Llosa, Carlos Fuentes e Gabriel García Márquez, entre os estrangeiros. 

Algumas das obras trazem, também, nas margens, anotações de Nélida Piñon, imortal da Academia Brasileira de Letras que acaba de fazer 85 anos. Por isso, e por outros motivos, foi criado um projeto para o tratamento documental e catalográfico, com apoio da Rede de Bibliotecas e Centros de Informação em Arte do Estado do Rio de Janeiro (Redarte/RJ), que deve levar cerca de dois anos para ser implementado. Uma equipe de bibliotecários especialistas no tratamento de acervos pessoais vai trabalhar com esse material para que ele possa ser acessado mundialmente por meio da Rede de Bibliotecas do Cervantes.

A escritora Nélida Piñon nasceu no Rio de Janeiro, em 1937, mas suas raízes estão na Galícia, na Espanha – tema de muitas de suas leituras. Agora, esses livros e outros materiais adquiridos e guardados por uma das maiores escritoras brasileiras contemporâneas deixam sua casa para ficarem à disposição de leitores e pesquisadores no Instituto Cervantes, no Rio de Janeiro.

Nélida Piñon em foto tirada em maio de 2019 Foto: Wilton Junior/Estadão

Nesta segunda, 20, a instituição inaugura a Biblioteca Nélida Piñon, com 7 mil volumes, entre livros sobre temas variados, como balé, história da Idade Média, Machado de Assis, literatura clássica, religião, clássicos franceses e ingleses, ópera e biografias, além dos volumes que herdou da lexicógrafa Elza Tavares.

Muitos dos livros têm dedicatórias de amigos escritores, como Clarice Lispector, Rachel de Queiroz, Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa e Lygia Fagundes Telles, entre os brasileiros, e Toni Morrison, José Saramago, Mario Vargas Llosa, Carlos Fuentes e Gabriel García Márquez, entre os estrangeiros. 

Algumas das obras trazem, também, nas margens, anotações de Nélida Piñon, imortal da Academia Brasileira de Letras que acaba de fazer 85 anos. Por isso, e por outros motivos, foi criado um projeto para o tratamento documental e catalográfico, com apoio da Rede de Bibliotecas e Centros de Informação em Arte do Estado do Rio de Janeiro (Redarte/RJ), que deve levar cerca de dois anos para ser implementado. Uma equipe de bibliotecários especialistas no tratamento de acervos pessoais vai trabalhar com esse material para que ele possa ser acessado mundialmente por meio da Rede de Bibliotecas do Cervantes.

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