No Dia do Quadrinho Nacional, conheça dez artistas brasileiros


Desde os primórdios das HQs no Brasil até os dias de hoje, dez nomes para conhecer o quadrinho nacional

Por Redação
Atualização:

Hoje é comemorado o Dia do Quadrinho Nacional, em homenagem ao primeiro exemplo de arte sequencial brasileira.

Em 30 de janeiro de 1869, foi publicada na Revista Fluminense a primeira HQ nacional: As Aventuras de Nhô Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte, de Ângelo Agostini. 

Por isso, o Estadão indica dez quadrinistas nacionais para quem quer começar a apreciar a nona arte produzida em terras tupiniquins.

continua após a publicidade
Encontro entre a Turma da Mônica e o Menino Maluquinho marcou junção de Mauricio de Sousa e Ziraldo, dois marcos das HQs nacionais Foto: MSP

Ângelo Agostini

'As Aventuras de Nhô Quim', de Ângelo Agostini Foto: Ângelo Agostini
continua após a publicidade

Tido como o patrono do quadrinho nacional, Ângelo Agostini (1843-1910) nasceu na Itália, mas construiu sua carreira toda no Brasil. Fundou publicações importantes para a história da imprensa brasileira, como a Revista Ilustrada, o Diabo Coxo e a Don Quixote.

Mauricio de Sousa

'A Turma da Mônica', deMauricio de Sousa Foto: Mauricio de Sousa
continua após a publicidade

Criador da Turma da Mônica, uma das obras mais longevas dos quadrinhos em todo o mundo, Mauricio de Sousa é incontornável para se conhecer a história dessa mídia no Brasil.

Ziraldo

'O Menino Maluquinho', de Ziraldo Foto: Ziraldo
continua após a publicidade

Colaborador d'O Pasquim, Ziraldo foi responsável por alguns dos personagens mais memoráveis do cartum nacional, como Menino Maluquinho, Supermãe e Jeremias, o Bom.

Laerte

'Piratas do Tietê', de Laerte Foto: Laerte
continua após a publicidade

Ao lado de Angeli, Glauco e Adão Iturrusgarai, Laerte Coutinho foi expoente do cartum humorístico durante a ditadura militar, colaborou com os principais jornais e revistas do País, incluindo o Estadão, e permanece em atividade até os dias de hoje.

Marcello Quintanilha

'Tungstênio', de Marcello Quintanilha Foto: Marcello Quintanilha
continua após a publicidade

Um dos principais artistas de graphic novels no Brasil, Marcello Quintanilha publicou seu primeiro romance gráfico em 1999, e alguns de seus trabalhos mais impactantes foram os recentes Tungstênio (2014) e Hinário Nacional (2016).

Fábio Moon e Gabriel Bá

Tirinha dos gêmeos Fábio Moon e Gabriel Bá Foto:

A dupla de quadrinistas gêmeos adaptou obras de autores consagrados como Milton Hatoum (Dois Irmãos) e Neil Gaiman (Como Falar com Garotas em Festas), mas ganharam o Eisner, prêmio máximo dos quadrinhos, por Daytripper, em 2011.

Marcelo D'Salete

'Angola Janga', de Marcelo D'Salete Foto: Marcelo D'Salete

Com obras premiadas como Cumbe e Angola Janga, Marcelo D'Salete trouxe a história do Brasil e da escravidão para as páginas dos quadrinhos e tornou-se um dos grandes romancistas gráficos do País.

Bianca Pinheiro

'Bear', de Bianca Pinheiro Foto: Bianca Pinheiro

Uma das autoras mais interessantes da nova geração, Bianca Pinheiro já demonstrou facetas variadas, desde seu início no quadrinho independente até trabalhos mais maduros e reflexivos, como Eles Estão Por Aí e Sob o Solo, passando por obras no universo da Turma da Mônica produzidas para a Mauricio de Sousa Produções.

Mike Deodato Jr

'Vingadores', por Mike Deodato Jr Foto: Marvel Comics

Com passagens pela DC e Marvel, Mike Deodato Jr é o grande nome brasileiro dos quadrinhos de super-heróis, algo que está em seu sangue, já que seu pai, Deodato Borges, foi um dos pioneiros nesse gênero com a criação d'As Aventuras do Flama.

Alexandre de Maio

'Raul', de Alexandre de Maio Foto: Alexandre de Maio

O realismo das obras de Alexandre de Maio coloca os dramas da periferia paulistana, alguns deles inspirados em personagens reais, no centro de sua produção quadrinística.

Hoje é comemorado o Dia do Quadrinho Nacional, em homenagem ao primeiro exemplo de arte sequencial brasileira.

Em 30 de janeiro de 1869, foi publicada na Revista Fluminense a primeira HQ nacional: As Aventuras de Nhô Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte, de Ângelo Agostini. 

Por isso, o Estadão indica dez quadrinistas nacionais para quem quer começar a apreciar a nona arte produzida em terras tupiniquins.

Encontro entre a Turma da Mônica e o Menino Maluquinho marcou junção de Mauricio de Sousa e Ziraldo, dois marcos das HQs nacionais Foto: MSP

Ângelo Agostini

'As Aventuras de Nhô Quim', de Ângelo Agostini Foto: Ângelo Agostini

Tido como o patrono do quadrinho nacional, Ângelo Agostini (1843-1910) nasceu na Itália, mas construiu sua carreira toda no Brasil. Fundou publicações importantes para a história da imprensa brasileira, como a Revista Ilustrada, o Diabo Coxo e a Don Quixote.

Mauricio de Sousa

'A Turma da Mônica', deMauricio de Sousa Foto: Mauricio de Sousa

Criador da Turma da Mônica, uma das obras mais longevas dos quadrinhos em todo o mundo, Mauricio de Sousa é incontornável para se conhecer a história dessa mídia no Brasil.

Ziraldo

'O Menino Maluquinho', de Ziraldo Foto: Ziraldo

Colaborador d'O Pasquim, Ziraldo foi responsável por alguns dos personagens mais memoráveis do cartum nacional, como Menino Maluquinho, Supermãe e Jeremias, o Bom.

Laerte

'Piratas do Tietê', de Laerte Foto: Laerte

Ao lado de Angeli, Glauco e Adão Iturrusgarai, Laerte Coutinho foi expoente do cartum humorístico durante a ditadura militar, colaborou com os principais jornais e revistas do País, incluindo o Estadão, e permanece em atividade até os dias de hoje.

Marcello Quintanilha

'Tungstênio', de Marcello Quintanilha Foto: Marcello Quintanilha

Um dos principais artistas de graphic novels no Brasil, Marcello Quintanilha publicou seu primeiro romance gráfico em 1999, e alguns de seus trabalhos mais impactantes foram os recentes Tungstênio (2014) e Hinário Nacional (2016).

Fábio Moon e Gabriel Bá

Tirinha dos gêmeos Fábio Moon e Gabriel Bá Foto:

A dupla de quadrinistas gêmeos adaptou obras de autores consagrados como Milton Hatoum (Dois Irmãos) e Neil Gaiman (Como Falar com Garotas em Festas), mas ganharam o Eisner, prêmio máximo dos quadrinhos, por Daytripper, em 2011.

Marcelo D'Salete

'Angola Janga', de Marcelo D'Salete Foto: Marcelo D'Salete

Com obras premiadas como Cumbe e Angola Janga, Marcelo D'Salete trouxe a história do Brasil e da escravidão para as páginas dos quadrinhos e tornou-se um dos grandes romancistas gráficos do País.

Bianca Pinheiro

'Bear', de Bianca Pinheiro Foto: Bianca Pinheiro

Uma das autoras mais interessantes da nova geração, Bianca Pinheiro já demonstrou facetas variadas, desde seu início no quadrinho independente até trabalhos mais maduros e reflexivos, como Eles Estão Por Aí e Sob o Solo, passando por obras no universo da Turma da Mônica produzidas para a Mauricio de Sousa Produções.

Mike Deodato Jr

'Vingadores', por Mike Deodato Jr Foto: Marvel Comics

Com passagens pela DC e Marvel, Mike Deodato Jr é o grande nome brasileiro dos quadrinhos de super-heróis, algo que está em seu sangue, já que seu pai, Deodato Borges, foi um dos pioneiros nesse gênero com a criação d'As Aventuras do Flama.

Alexandre de Maio

'Raul', de Alexandre de Maio Foto: Alexandre de Maio

O realismo das obras de Alexandre de Maio coloca os dramas da periferia paulistana, alguns deles inspirados em personagens reais, no centro de sua produção quadrinística.

Hoje é comemorado o Dia do Quadrinho Nacional, em homenagem ao primeiro exemplo de arte sequencial brasileira.

Em 30 de janeiro de 1869, foi publicada na Revista Fluminense a primeira HQ nacional: As Aventuras de Nhô Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte, de Ângelo Agostini. 

Por isso, o Estadão indica dez quadrinistas nacionais para quem quer começar a apreciar a nona arte produzida em terras tupiniquins.

Encontro entre a Turma da Mônica e o Menino Maluquinho marcou junção de Mauricio de Sousa e Ziraldo, dois marcos das HQs nacionais Foto: MSP

Ângelo Agostini

'As Aventuras de Nhô Quim', de Ângelo Agostini Foto: Ângelo Agostini

Tido como o patrono do quadrinho nacional, Ângelo Agostini (1843-1910) nasceu na Itália, mas construiu sua carreira toda no Brasil. Fundou publicações importantes para a história da imprensa brasileira, como a Revista Ilustrada, o Diabo Coxo e a Don Quixote.

Mauricio de Sousa

'A Turma da Mônica', deMauricio de Sousa Foto: Mauricio de Sousa

Criador da Turma da Mônica, uma das obras mais longevas dos quadrinhos em todo o mundo, Mauricio de Sousa é incontornável para se conhecer a história dessa mídia no Brasil.

Ziraldo

'O Menino Maluquinho', de Ziraldo Foto: Ziraldo

Colaborador d'O Pasquim, Ziraldo foi responsável por alguns dos personagens mais memoráveis do cartum nacional, como Menino Maluquinho, Supermãe e Jeremias, o Bom.

Laerte

'Piratas do Tietê', de Laerte Foto: Laerte

Ao lado de Angeli, Glauco e Adão Iturrusgarai, Laerte Coutinho foi expoente do cartum humorístico durante a ditadura militar, colaborou com os principais jornais e revistas do País, incluindo o Estadão, e permanece em atividade até os dias de hoje.

Marcello Quintanilha

'Tungstênio', de Marcello Quintanilha Foto: Marcello Quintanilha

Um dos principais artistas de graphic novels no Brasil, Marcello Quintanilha publicou seu primeiro romance gráfico em 1999, e alguns de seus trabalhos mais impactantes foram os recentes Tungstênio (2014) e Hinário Nacional (2016).

Fábio Moon e Gabriel Bá

Tirinha dos gêmeos Fábio Moon e Gabriel Bá Foto:

A dupla de quadrinistas gêmeos adaptou obras de autores consagrados como Milton Hatoum (Dois Irmãos) e Neil Gaiman (Como Falar com Garotas em Festas), mas ganharam o Eisner, prêmio máximo dos quadrinhos, por Daytripper, em 2011.

Marcelo D'Salete

'Angola Janga', de Marcelo D'Salete Foto: Marcelo D'Salete

Com obras premiadas como Cumbe e Angola Janga, Marcelo D'Salete trouxe a história do Brasil e da escravidão para as páginas dos quadrinhos e tornou-se um dos grandes romancistas gráficos do País.

Bianca Pinheiro

'Bear', de Bianca Pinheiro Foto: Bianca Pinheiro

Uma das autoras mais interessantes da nova geração, Bianca Pinheiro já demonstrou facetas variadas, desde seu início no quadrinho independente até trabalhos mais maduros e reflexivos, como Eles Estão Por Aí e Sob o Solo, passando por obras no universo da Turma da Mônica produzidas para a Mauricio de Sousa Produções.

Mike Deodato Jr

'Vingadores', por Mike Deodato Jr Foto: Marvel Comics

Com passagens pela DC e Marvel, Mike Deodato Jr é o grande nome brasileiro dos quadrinhos de super-heróis, algo que está em seu sangue, já que seu pai, Deodato Borges, foi um dos pioneiros nesse gênero com a criação d'As Aventuras do Flama.

Alexandre de Maio

'Raul', de Alexandre de Maio Foto: Alexandre de Maio

O realismo das obras de Alexandre de Maio coloca os dramas da periferia paulistana, alguns deles inspirados em personagens reais, no centro de sua produção quadrinística.

Hoje é comemorado o Dia do Quadrinho Nacional, em homenagem ao primeiro exemplo de arte sequencial brasileira.

Em 30 de janeiro de 1869, foi publicada na Revista Fluminense a primeira HQ nacional: As Aventuras de Nhô Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte, de Ângelo Agostini. 

Por isso, o Estadão indica dez quadrinistas nacionais para quem quer começar a apreciar a nona arte produzida em terras tupiniquins.

Encontro entre a Turma da Mônica e o Menino Maluquinho marcou junção de Mauricio de Sousa e Ziraldo, dois marcos das HQs nacionais Foto: MSP

Ângelo Agostini

'As Aventuras de Nhô Quim', de Ângelo Agostini Foto: Ângelo Agostini

Tido como o patrono do quadrinho nacional, Ângelo Agostini (1843-1910) nasceu na Itália, mas construiu sua carreira toda no Brasil. Fundou publicações importantes para a história da imprensa brasileira, como a Revista Ilustrada, o Diabo Coxo e a Don Quixote.

Mauricio de Sousa

'A Turma da Mônica', deMauricio de Sousa Foto: Mauricio de Sousa

Criador da Turma da Mônica, uma das obras mais longevas dos quadrinhos em todo o mundo, Mauricio de Sousa é incontornável para se conhecer a história dessa mídia no Brasil.

Ziraldo

'O Menino Maluquinho', de Ziraldo Foto: Ziraldo

Colaborador d'O Pasquim, Ziraldo foi responsável por alguns dos personagens mais memoráveis do cartum nacional, como Menino Maluquinho, Supermãe e Jeremias, o Bom.

Laerte

'Piratas do Tietê', de Laerte Foto: Laerte

Ao lado de Angeli, Glauco e Adão Iturrusgarai, Laerte Coutinho foi expoente do cartum humorístico durante a ditadura militar, colaborou com os principais jornais e revistas do País, incluindo o Estadão, e permanece em atividade até os dias de hoje.

Marcello Quintanilha

'Tungstênio', de Marcello Quintanilha Foto: Marcello Quintanilha

Um dos principais artistas de graphic novels no Brasil, Marcello Quintanilha publicou seu primeiro romance gráfico em 1999, e alguns de seus trabalhos mais impactantes foram os recentes Tungstênio (2014) e Hinário Nacional (2016).

Fábio Moon e Gabriel Bá

Tirinha dos gêmeos Fábio Moon e Gabriel Bá Foto:

A dupla de quadrinistas gêmeos adaptou obras de autores consagrados como Milton Hatoum (Dois Irmãos) e Neil Gaiman (Como Falar com Garotas em Festas), mas ganharam o Eisner, prêmio máximo dos quadrinhos, por Daytripper, em 2011.

Marcelo D'Salete

'Angola Janga', de Marcelo D'Salete Foto: Marcelo D'Salete

Com obras premiadas como Cumbe e Angola Janga, Marcelo D'Salete trouxe a história do Brasil e da escravidão para as páginas dos quadrinhos e tornou-se um dos grandes romancistas gráficos do País.

Bianca Pinheiro

'Bear', de Bianca Pinheiro Foto: Bianca Pinheiro

Uma das autoras mais interessantes da nova geração, Bianca Pinheiro já demonstrou facetas variadas, desde seu início no quadrinho independente até trabalhos mais maduros e reflexivos, como Eles Estão Por Aí e Sob o Solo, passando por obras no universo da Turma da Mônica produzidas para a Mauricio de Sousa Produções.

Mike Deodato Jr

'Vingadores', por Mike Deodato Jr Foto: Marvel Comics

Com passagens pela DC e Marvel, Mike Deodato Jr é o grande nome brasileiro dos quadrinhos de super-heróis, algo que está em seu sangue, já que seu pai, Deodato Borges, foi um dos pioneiros nesse gênero com a criação d'As Aventuras do Flama.

Alexandre de Maio

'Raul', de Alexandre de Maio Foto: Alexandre de Maio

O realismo das obras de Alexandre de Maio coloca os dramas da periferia paulistana, alguns deles inspirados em personagens reais, no centro de sua produção quadrinística.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.