O que Darwin guardava em sua biblioteca? Acervo é revelado pela primeira vez


Catálogo detalha os milhares de livros, periódicos e documentos que moldaram o pensamento do pai da evolução

Por Larissa Godoy
Atualização:

Em um feito inédito, o público agora tem acesso ao catálogo completo da biblioteca pessoal de Charles Darwin. Este catálogo inclui desde estudos sobre porquinhos-da-índia epilépticos até os romances preferidos do cientista, como os de Elizabeth Gaskell. Quase duas décadas de investigação meticulosa permitiram localizar milhares de livros, periódicos, panfletos e artigos que constituíam a coleção do célebre naturalista. As informações são do The Guardian.

Charles Darwin em 1880. Foto: Domínio Público 

John van Wyhe, líder do projeto e acadêmico, destacou a amplitude e diversidade das leituras de Darwin, que abarcavam uma variedade surpreendente de temas. Van Wyhe salientou a natureza eclética de Darwin, evidenciada pela sua coleção que inclui desde recortes de notícias sobre espécies invasoras até importantes obras científicas.

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O catálogo de 300 páginas, disponibilizado por Darwin Online, enumera 7.400 títulos e 13.000 itens, abrangendo jornais, panfletos e críticas. Alguns desses materiais remontam aos dias de escola de Darwin, revelando a profundidade de suas leituras desde a juventude. Registros de leilões desempenharam papel crucial na reconstrução da história de certos itens, como um artigo de 1826 de John James Audubon e um romance de Elizabeth Gaskell de 1880, este último um dos favoritos de Darwin.

Antes desse levantamento, apenas 15% do conteúdo real da biblioteca de Darwin era conhecido. A lista atual revela a gama de interesses do cientista, que vai de biologia a religião, passando por arte, história e geografia. Mais da metade das obras está em inglês, com o restante em línguas como alemão, francês e italiano, incluindo o primeiro registro fotográfico conhecido de bactérias e estudos sobre características animais atípicas.

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Além de compilar os títulos, o projeto proporcionou uma reconstrução virtual da biblioteca de Darwin, com links para cópias gratuitas de 9.300 obras, reafirmando o impacto duradouro de Darwin no entendimento do mundo natural. A publicação do catálogo coincide com o aniversário de 215 anos de Darwin, realçando a vastidão de seu legado intelectual.

John van Wyhe refletiu sobre a importância do projeto, questionando a demora em realizar um levantamento tão abrangente, dada a ampla atenção dedicada a Darwin ao longo dos anos. Este esforço revela Darwin não apenas como um pioneiro da teoria da evolução, mas também como um erudito que construiu suas ideias com base em um vasto espectro de conhecimentos.

Em um feito inédito, o público agora tem acesso ao catálogo completo da biblioteca pessoal de Charles Darwin. Este catálogo inclui desde estudos sobre porquinhos-da-índia epilépticos até os romances preferidos do cientista, como os de Elizabeth Gaskell. Quase duas décadas de investigação meticulosa permitiram localizar milhares de livros, periódicos, panfletos e artigos que constituíam a coleção do célebre naturalista. As informações são do The Guardian.

Charles Darwin em 1880. Foto: Domínio Público 

John van Wyhe, líder do projeto e acadêmico, destacou a amplitude e diversidade das leituras de Darwin, que abarcavam uma variedade surpreendente de temas. Van Wyhe salientou a natureza eclética de Darwin, evidenciada pela sua coleção que inclui desde recortes de notícias sobre espécies invasoras até importantes obras científicas.

O catálogo de 300 páginas, disponibilizado por Darwin Online, enumera 7.400 títulos e 13.000 itens, abrangendo jornais, panfletos e críticas. Alguns desses materiais remontam aos dias de escola de Darwin, revelando a profundidade de suas leituras desde a juventude. Registros de leilões desempenharam papel crucial na reconstrução da história de certos itens, como um artigo de 1826 de John James Audubon e um romance de Elizabeth Gaskell de 1880, este último um dos favoritos de Darwin.

Antes desse levantamento, apenas 15% do conteúdo real da biblioteca de Darwin era conhecido. A lista atual revela a gama de interesses do cientista, que vai de biologia a religião, passando por arte, história e geografia. Mais da metade das obras está em inglês, com o restante em línguas como alemão, francês e italiano, incluindo o primeiro registro fotográfico conhecido de bactérias e estudos sobre características animais atípicas.

Além de compilar os títulos, o projeto proporcionou uma reconstrução virtual da biblioteca de Darwin, com links para cópias gratuitas de 9.300 obras, reafirmando o impacto duradouro de Darwin no entendimento do mundo natural. A publicação do catálogo coincide com o aniversário de 215 anos de Darwin, realçando a vastidão de seu legado intelectual.

John van Wyhe refletiu sobre a importância do projeto, questionando a demora em realizar um levantamento tão abrangente, dada a ampla atenção dedicada a Darwin ao longo dos anos. Este esforço revela Darwin não apenas como um pioneiro da teoria da evolução, mas também como um erudito que construiu suas ideias com base em um vasto espectro de conhecimentos.

Em um feito inédito, o público agora tem acesso ao catálogo completo da biblioteca pessoal de Charles Darwin. Este catálogo inclui desde estudos sobre porquinhos-da-índia epilépticos até os romances preferidos do cientista, como os de Elizabeth Gaskell. Quase duas décadas de investigação meticulosa permitiram localizar milhares de livros, periódicos, panfletos e artigos que constituíam a coleção do célebre naturalista. As informações são do The Guardian.

Charles Darwin em 1880. Foto: Domínio Público 

John van Wyhe, líder do projeto e acadêmico, destacou a amplitude e diversidade das leituras de Darwin, que abarcavam uma variedade surpreendente de temas. Van Wyhe salientou a natureza eclética de Darwin, evidenciada pela sua coleção que inclui desde recortes de notícias sobre espécies invasoras até importantes obras científicas.

O catálogo de 300 páginas, disponibilizado por Darwin Online, enumera 7.400 títulos e 13.000 itens, abrangendo jornais, panfletos e críticas. Alguns desses materiais remontam aos dias de escola de Darwin, revelando a profundidade de suas leituras desde a juventude. Registros de leilões desempenharam papel crucial na reconstrução da história de certos itens, como um artigo de 1826 de John James Audubon e um romance de Elizabeth Gaskell de 1880, este último um dos favoritos de Darwin.

Antes desse levantamento, apenas 15% do conteúdo real da biblioteca de Darwin era conhecido. A lista atual revela a gama de interesses do cientista, que vai de biologia a religião, passando por arte, história e geografia. Mais da metade das obras está em inglês, com o restante em línguas como alemão, francês e italiano, incluindo o primeiro registro fotográfico conhecido de bactérias e estudos sobre características animais atípicas.

Além de compilar os títulos, o projeto proporcionou uma reconstrução virtual da biblioteca de Darwin, com links para cópias gratuitas de 9.300 obras, reafirmando o impacto duradouro de Darwin no entendimento do mundo natural. A publicação do catálogo coincide com o aniversário de 215 anos de Darwin, realçando a vastidão de seu legado intelectual.

John van Wyhe refletiu sobre a importância do projeto, questionando a demora em realizar um levantamento tão abrangente, dada a ampla atenção dedicada a Darwin ao longo dos anos. Este esforço revela Darwin não apenas como um pioneiro da teoria da evolução, mas também como um erudito que construiu suas ideias com base em um vasto espectro de conhecimentos.

Em um feito inédito, o público agora tem acesso ao catálogo completo da biblioteca pessoal de Charles Darwin. Este catálogo inclui desde estudos sobre porquinhos-da-índia epilépticos até os romances preferidos do cientista, como os de Elizabeth Gaskell. Quase duas décadas de investigação meticulosa permitiram localizar milhares de livros, periódicos, panfletos e artigos que constituíam a coleção do célebre naturalista. As informações são do The Guardian.

Charles Darwin em 1880. Foto: Domínio Público 

John van Wyhe, líder do projeto e acadêmico, destacou a amplitude e diversidade das leituras de Darwin, que abarcavam uma variedade surpreendente de temas. Van Wyhe salientou a natureza eclética de Darwin, evidenciada pela sua coleção que inclui desde recortes de notícias sobre espécies invasoras até importantes obras científicas.

O catálogo de 300 páginas, disponibilizado por Darwin Online, enumera 7.400 títulos e 13.000 itens, abrangendo jornais, panfletos e críticas. Alguns desses materiais remontam aos dias de escola de Darwin, revelando a profundidade de suas leituras desde a juventude. Registros de leilões desempenharam papel crucial na reconstrução da história de certos itens, como um artigo de 1826 de John James Audubon e um romance de Elizabeth Gaskell de 1880, este último um dos favoritos de Darwin.

Antes desse levantamento, apenas 15% do conteúdo real da biblioteca de Darwin era conhecido. A lista atual revela a gama de interesses do cientista, que vai de biologia a religião, passando por arte, história e geografia. Mais da metade das obras está em inglês, com o restante em línguas como alemão, francês e italiano, incluindo o primeiro registro fotográfico conhecido de bactérias e estudos sobre características animais atípicas.

Além de compilar os títulos, o projeto proporcionou uma reconstrução virtual da biblioteca de Darwin, com links para cópias gratuitas de 9.300 obras, reafirmando o impacto duradouro de Darwin no entendimento do mundo natural. A publicação do catálogo coincide com o aniversário de 215 anos de Darwin, realçando a vastidão de seu legado intelectual.

John van Wyhe refletiu sobre a importância do projeto, questionando a demora em realizar um levantamento tão abrangente, dada a ampla atenção dedicada a Darwin ao longo dos anos. Este esforço revela Darwin não apenas como um pioneiro da teoria da evolução, mas também como um erudito que construiu suas ideias com base em um vasto espectro de conhecimentos.

Em um feito inédito, o público agora tem acesso ao catálogo completo da biblioteca pessoal de Charles Darwin. Este catálogo inclui desde estudos sobre porquinhos-da-índia epilépticos até os romances preferidos do cientista, como os de Elizabeth Gaskell. Quase duas décadas de investigação meticulosa permitiram localizar milhares de livros, periódicos, panfletos e artigos que constituíam a coleção do célebre naturalista. As informações são do The Guardian.

Charles Darwin em 1880. Foto: Domínio Público 

John van Wyhe, líder do projeto e acadêmico, destacou a amplitude e diversidade das leituras de Darwin, que abarcavam uma variedade surpreendente de temas. Van Wyhe salientou a natureza eclética de Darwin, evidenciada pela sua coleção que inclui desde recortes de notícias sobre espécies invasoras até importantes obras científicas.

O catálogo de 300 páginas, disponibilizado por Darwin Online, enumera 7.400 títulos e 13.000 itens, abrangendo jornais, panfletos e críticas. Alguns desses materiais remontam aos dias de escola de Darwin, revelando a profundidade de suas leituras desde a juventude. Registros de leilões desempenharam papel crucial na reconstrução da história de certos itens, como um artigo de 1826 de John James Audubon e um romance de Elizabeth Gaskell de 1880, este último um dos favoritos de Darwin.

Antes desse levantamento, apenas 15% do conteúdo real da biblioteca de Darwin era conhecido. A lista atual revela a gama de interesses do cientista, que vai de biologia a religião, passando por arte, história e geografia. Mais da metade das obras está em inglês, com o restante em línguas como alemão, francês e italiano, incluindo o primeiro registro fotográfico conhecido de bactérias e estudos sobre características animais atípicas.

Além de compilar os títulos, o projeto proporcionou uma reconstrução virtual da biblioteca de Darwin, com links para cópias gratuitas de 9.300 obras, reafirmando o impacto duradouro de Darwin no entendimento do mundo natural. A publicação do catálogo coincide com o aniversário de 215 anos de Darwin, realçando a vastidão de seu legado intelectual.

John van Wyhe refletiu sobre a importância do projeto, questionando a demora em realizar um levantamento tão abrangente, dada a ampla atenção dedicada a Darwin ao longo dos anos. Este esforço revela Darwin não apenas como um pioneiro da teoria da evolução, mas também como um erudito que construiu suas ideias com base em um vasto espectro de conhecimentos.

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