Paul Auster analisa violência com armas de fogo nos EUA, em novo livro


Escritor retrata situação que afeta a vida de milhões de pessoas diariamente

Por Redação

Em seu novo livro, o escritor norte-americano Paul Auster faz uma análise da violência provocada pelas armas de fogo em seu país, que a cada ano provoca a morte de 40 mil pessoas, mas sem apresentar soluções.

Bloodbath Nation - ainda sem tradução para o português - retrata a situação de como a violência proveniente das armas de fogo afeta a vida de milhões de pessoas diariamente.

O ensaio do romancista, que começa a ser vendido nesta terça-feira, 10, passa da esfera pessoal para o cenário geral ao longo de 100 páginas. Além disso, conta com fotografias de locais que foram palco de ataques nos Estados Unidos.

continua após a publicidade

Uma das explicações para o trabalho publicado em uma coletânea de ciência política aparece logo nas primeiras páginas: um segredo de família que o escritor só descobriu na adolescência.

O escritor norte-americano Paul Auster Foto: Fernando Carranza/ Reuters
continua após a publicidade

“Em 23 de janeiro de 1919 (...) minha avó atirou em meu avô e o matou”, confessou no livro. Na ocasião, o pai de Auster tinha apenas seis anos e seu tio, que presenciou o assassinato, era três anos mais velho.

A avó do autor foi julgada no estado de Wisconsin, mas foi absolvida por “demência temporária” e se estabeleceu em Nova Jersey com seus filhos.

continua após a publicidade

“Uma arma provocou isso; não só os filhos ficaram sem pai, mas viveram sabendo que sua própria mãe o matou”, escreveu Auster.

“Simbolismo”

O autor retrata a situação do país que conta com mais armas (cerca de 400 milhões) do que habitantes (338 milhões): 40 mil pessoas morrem anualmente vítimas das armas de fogo, a metade delas por suicídio.

continua após a publicidade

As divisões na sociedade americana estão se alargando continuamente para se tornarem grandes buracos de espaço vazio

Paul Auster

continua após a publicidade

Nos Estados Unidos, as balas matam centenas de pessoas todos os dias, devastando famílias, amigos e comunidades inteiras, relembra o escritor.

O livro conta com dezenas de imagens impactantes em preto e branco do fotógrafo norte-americano Spencer Ostrander, que capturou cenários de ataques a tiros maciços, como a boate LGBT+ Pulse, em Orlando, onde 50 pessoas perderam a vida em 2016.

Alguns dos locais retratados são supermercados, igrejas, boates, estacionamentos, rodovias, todos em estado de desolação absoluta. Em nenhum há um ser humano ou um animal.

continua após a publicidade

Em que tipo de sociedade queremos viver?

Paul Auster

“Escolhi me concentrar em locais de ataques a tiros, como um simbolismo. Embora tenha sido reconstruído, destruído, abandonado, é um símbolo da importância que os norte-americanos atribuem a esse problema”, explicou o fotógrafo à revista Publishers Weekly em outubro passado, ao ser citado em uma nota da editora Grove Press, responsável pela publicação do livro.

“As divisões na sociedade americana estão se alargando continuamente para se tornarem grandes buracos de espaço vazio”, concluiu Auster em sua nova obra.

Desde que finalizou seu livro, 21 pessoas (a maioria crianças) foram mortas em um ataque a tiros maciço contra uma escola na cidade de Uvalde, no Texas, dez em um supermercado em Buffalo, em Nova York, e sete em Highland Park, no estado de Illinois.

“Em que tipo de sociedade queremos viver?”, questiona Auster.

Em seu novo livro, o escritor norte-americano Paul Auster faz uma análise da violência provocada pelas armas de fogo em seu país, que a cada ano provoca a morte de 40 mil pessoas, mas sem apresentar soluções.

Bloodbath Nation - ainda sem tradução para o português - retrata a situação de como a violência proveniente das armas de fogo afeta a vida de milhões de pessoas diariamente.

O ensaio do romancista, que começa a ser vendido nesta terça-feira, 10, passa da esfera pessoal para o cenário geral ao longo de 100 páginas. Além disso, conta com fotografias de locais que foram palco de ataques nos Estados Unidos.

Uma das explicações para o trabalho publicado em uma coletânea de ciência política aparece logo nas primeiras páginas: um segredo de família que o escritor só descobriu na adolescência.

O escritor norte-americano Paul Auster Foto: Fernando Carranza/ Reuters

“Em 23 de janeiro de 1919 (...) minha avó atirou em meu avô e o matou”, confessou no livro. Na ocasião, o pai de Auster tinha apenas seis anos e seu tio, que presenciou o assassinato, era três anos mais velho.

A avó do autor foi julgada no estado de Wisconsin, mas foi absolvida por “demência temporária” e se estabeleceu em Nova Jersey com seus filhos.

“Uma arma provocou isso; não só os filhos ficaram sem pai, mas viveram sabendo que sua própria mãe o matou”, escreveu Auster.

“Simbolismo”

O autor retrata a situação do país que conta com mais armas (cerca de 400 milhões) do que habitantes (338 milhões): 40 mil pessoas morrem anualmente vítimas das armas de fogo, a metade delas por suicídio.

As divisões na sociedade americana estão se alargando continuamente para se tornarem grandes buracos de espaço vazio

Paul Auster

Nos Estados Unidos, as balas matam centenas de pessoas todos os dias, devastando famílias, amigos e comunidades inteiras, relembra o escritor.

O livro conta com dezenas de imagens impactantes em preto e branco do fotógrafo norte-americano Spencer Ostrander, que capturou cenários de ataques a tiros maciços, como a boate LGBT+ Pulse, em Orlando, onde 50 pessoas perderam a vida em 2016.

Alguns dos locais retratados são supermercados, igrejas, boates, estacionamentos, rodovias, todos em estado de desolação absoluta. Em nenhum há um ser humano ou um animal.

Em que tipo de sociedade queremos viver?

Paul Auster

“Escolhi me concentrar em locais de ataques a tiros, como um simbolismo. Embora tenha sido reconstruído, destruído, abandonado, é um símbolo da importância que os norte-americanos atribuem a esse problema”, explicou o fotógrafo à revista Publishers Weekly em outubro passado, ao ser citado em uma nota da editora Grove Press, responsável pela publicação do livro.

“As divisões na sociedade americana estão se alargando continuamente para se tornarem grandes buracos de espaço vazio”, concluiu Auster em sua nova obra.

Desde que finalizou seu livro, 21 pessoas (a maioria crianças) foram mortas em um ataque a tiros maciço contra uma escola na cidade de Uvalde, no Texas, dez em um supermercado em Buffalo, em Nova York, e sete em Highland Park, no estado de Illinois.

“Em que tipo de sociedade queremos viver?”, questiona Auster.

Em seu novo livro, o escritor norte-americano Paul Auster faz uma análise da violência provocada pelas armas de fogo em seu país, que a cada ano provoca a morte de 40 mil pessoas, mas sem apresentar soluções.

Bloodbath Nation - ainda sem tradução para o português - retrata a situação de como a violência proveniente das armas de fogo afeta a vida de milhões de pessoas diariamente.

O ensaio do romancista, que começa a ser vendido nesta terça-feira, 10, passa da esfera pessoal para o cenário geral ao longo de 100 páginas. Além disso, conta com fotografias de locais que foram palco de ataques nos Estados Unidos.

Uma das explicações para o trabalho publicado em uma coletânea de ciência política aparece logo nas primeiras páginas: um segredo de família que o escritor só descobriu na adolescência.

O escritor norte-americano Paul Auster Foto: Fernando Carranza/ Reuters

“Em 23 de janeiro de 1919 (...) minha avó atirou em meu avô e o matou”, confessou no livro. Na ocasião, o pai de Auster tinha apenas seis anos e seu tio, que presenciou o assassinato, era três anos mais velho.

A avó do autor foi julgada no estado de Wisconsin, mas foi absolvida por “demência temporária” e se estabeleceu em Nova Jersey com seus filhos.

“Uma arma provocou isso; não só os filhos ficaram sem pai, mas viveram sabendo que sua própria mãe o matou”, escreveu Auster.

“Simbolismo”

O autor retrata a situação do país que conta com mais armas (cerca de 400 milhões) do que habitantes (338 milhões): 40 mil pessoas morrem anualmente vítimas das armas de fogo, a metade delas por suicídio.

As divisões na sociedade americana estão se alargando continuamente para se tornarem grandes buracos de espaço vazio

Paul Auster

Nos Estados Unidos, as balas matam centenas de pessoas todos os dias, devastando famílias, amigos e comunidades inteiras, relembra o escritor.

O livro conta com dezenas de imagens impactantes em preto e branco do fotógrafo norte-americano Spencer Ostrander, que capturou cenários de ataques a tiros maciços, como a boate LGBT+ Pulse, em Orlando, onde 50 pessoas perderam a vida em 2016.

Alguns dos locais retratados são supermercados, igrejas, boates, estacionamentos, rodovias, todos em estado de desolação absoluta. Em nenhum há um ser humano ou um animal.

Em que tipo de sociedade queremos viver?

Paul Auster

“Escolhi me concentrar em locais de ataques a tiros, como um simbolismo. Embora tenha sido reconstruído, destruído, abandonado, é um símbolo da importância que os norte-americanos atribuem a esse problema”, explicou o fotógrafo à revista Publishers Weekly em outubro passado, ao ser citado em uma nota da editora Grove Press, responsável pela publicação do livro.

“As divisões na sociedade americana estão se alargando continuamente para se tornarem grandes buracos de espaço vazio”, concluiu Auster em sua nova obra.

Desde que finalizou seu livro, 21 pessoas (a maioria crianças) foram mortas em um ataque a tiros maciço contra uma escola na cidade de Uvalde, no Texas, dez em um supermercado em Buffalo, em Nova York, e sete em Highland Park, no estado de Illinois.

“Em que tipo de sociedade queremos viver?”, questiona Auster.

Em seu novo livro, o escritor norte-americano Paul Auster faz uma análise da violência provocada pelas armas de fogo em seu país, que a cada ano provoca a morte de 40 mil pessoas, mas sem apresentar soluções.

Bloodbath Nation - ainda sem tradução para o português - retrata a situação de como a violência proveniente das armas de fogo afeta a vida de milhões de pessoas diariamente.

O ensaio do romancista, que começa a ser vendido nesta terça-feira, 10, passa da esfera pessoal para o cenário geral ao longo de 100 páginas. Além disso, conta com fotografias de locais que foram palco de ataques nos Estados Unidos.

Uma das explicações para o trabalho publicado em uma coletânea de ciência política aparece logo nas primeiras páginas: um segredo de família que o escritor só descobriu na adolescência.

O escritor norte-americano Paul Auster Foto: Fernando Carranza/ Reuters

“Em 23 de janeiro de 1919 (...) minha avó atirou em meu avô e o matou”, confessou no livro. Na ocasião, o pai de Auster tinha apenas seis anos e seu tio, que presenciou o assassinato, era três anos mais velho.

A avó do autor foi julgada no estado de Wisconsin, mas foi absolvida por “demência temporária” e se estabeleceu em Nova Jersey com seus filhos.

“Uma arma provocou isso; não só os filhos ficaram sem pai, mas viveram sabendo que sua própria mãe o matou”, escreveu Auster.

“Simbolismo”

O autor retrata a situação do país que conta com mais armas (cerca de 400 milhões) do que habitantes (338 milhões): 40 mil pessoas morrem anualmente vítimas das armas de fogo, a metade delas por suicídio.

As divisões na sociedade americana estão se alargando continuamente para se tornarem grandes buracos de espaço vazio

Paul Auster

Nos Estados Unidos, as balas matam centenas de pessoas todos os dias, devastando famílias, amigos e comunidades inteiras, relembra o escritor.

O livro conta com dezenas de imagens impactantes em preto e branco do fotógrafo norte-americano Spencer Ostrander, que capturou cenários de ataques a tiros maciços, como a boate LGBT+ Pulse, em Orlando, onde 50 pessoas perderam a vida em 2016.

Alguns dos locais retratados são supermercados, igrejas, boates, estacionamentos, rodovias, todos em estado de desolação absoluta. Em nenhum há um ser humano ou um animal.

Em que tipo de sociedade queremos viver?

Paul Auster

“Escolhi me concentrar em locais de ataques a tiros, como um simbolismo. Embora tenha sido reconstruído, destruído, abandonado, é um símbolo da importância que os norte-americanos atribuem a esse problema”, explicou o fotógrafo à revista Publishers Weekly em outubro passado, ao ser citado em uma nota da editora Grove Press, responsável pela publicação do livro.

“As divisões na sociedade americana estão se alargando continuamente para se tornarem grandes buracos de espaço vazio”, concluiu Auster em sua nova obra.

Desde que finalizou seu livro, 21 pessoas (a maioria crianças) foram mortas em um ataque a tiros maciço contra uma escola na cidade de Uvalde, no Texas, dez em um supermercado em Buffalo, em Nova York, e sete em Highland Park, no estado de Illinois.

“Em que tipo de sociedade queremos viver?”, questiona Auster.

Em seu novo livro, o escritor norte-americano Paul Auster faz uma análise da violência provocada pelas armas de fogo em seu país, que a cada ano provoca a morte de 40 mil pessoas, mas sem apresentar soluções.

Bloodbath Nation - ainda sem tradução para o português - retrata a situação de como a violência proveniente das armas de fogo afeta a vida de milhões de pessoas diariamente.

O ensaio do romancista, que começa a ser vendido nesta terça-feira, 10, passa da esfera pessoal para o cenário geral ao longo de 100 páginas. Além disso, conta com fotografias de locais que foram palco de ataques nos Estados Unidos.

Uma das explicações para o trabalho publicado em uma coletânea de ciência política aparece logo nas primeiras páginas: um segredo de família que o escritor só descobriu na adolescência.

O escritor norte-americano Paul Auster Foto: Fernando Carranza/ Reuters

“Em 23 de janeiro de 1919 (...) minha avó atirou em meu avô e o matou”, confessou no livro. Na ocasião, o pai de Auster tinha apenas seis anos e seu tio, que presenciou o assassinato, era três anos mais velho.

A avó do autor foi julgada no estado de Wisconsin, mas foi absolvida por “demência temporária” e se estabeleceu em Nova Jersey com seus filhos.

“Uma arma provocou isso; não só os filhos ficaram sem pai, mas viveram sabendo que sua própria mãe o matou”, escreveu Auster.

“Simbolismo”

O autor retrata a situação do país que conta com mais armas (cerca de 400 milhões) do que habitantes (338 milhões): 40 mil pessoas morrem anualmente vítimas das armas de fogo, a metade delas por suicídio.

As divisões na sociedade americana estão se alargando continuamente para se tornarem grandes buracos de espaço vazio

Paul Auster

Nos Estados Unidos, as balas matam centenas de pessoas todos os dias, devastando famílias, amigos e comunidades inteiras, relembra o escritor.

O livro conta com dezenas de imagens impactantes em preto e branco do fotógrafo norte-americano Spencer Ostrander, que capturou cenários de ataques a tiros maciços, como a boate LGBT+ Pulse, em Orlando, onde 50 pessoas perderam a vida em 2016.

Alguns dos locais retratados são supermercados, igrejas, boates, estacionamentos, rodovias, todos em estado de desolação absoluta. Em nenhum há um ser humano ou um animal.

Em que tipo de sociedade queremos viver?

Paul Auster

“Escolhi me concentrar em locais de ataques a tiros, como um simbolismo. Embora tenha sido reconstruído, destruído, abandonado, é um símbolo da importância que os norte-americanos atribuem a esse problema”, explicou o fotógrafo à revista Publishers Weekly em outubro passado, ao ser citado em uma nota da editora Grove Press, responsável pela publicação do livro.

“As divisões na sociedade americana estão se alargando continuamente para se tornarem grandes buracos de espaço vazio”, concluiu Auster em sua nova obra.

Desde que finalizou seu livro, 21 pessoas (a maioria crianças) foram mortas em um ataque a tiros maciço contra uma escola na cidade de Uvalde, no Texas, dez em um supermercado em Buffalo, em Nova York, e sete em Highland Park, no estado de Illinois.

“Em que tipo de sociedade queremos viver?”, questiona Auster.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.