Jabuti premia livro sobre a desigualdade no Brasil


'Uma história da desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil 1926 - 2013', de Pedro Ferreira de Souza, venceu na categoria Livro do Ano

Por Guilherme Sobota
Atualização:

O Prêmio Jabuti 2019 realizou a sua cerimônia na noite desta quinta-feira, 28, em São Paulo, e consagrou o livro Uma história da desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil 1926 - 2013 (editora Hucitec), de Pedro Ferreira de Souza, como o Livro do Ano. A 61.ª edição do Jabuti distribuiu troféus em 19 categorias, separadas em quatro eixos.

O apresentador Lázaro Ramos Foto: Iara Morselli

No eixo literatura, o vencedor do melhor romance foi Tiago Ferro, com o livro O Pai da Menina Morta, uma elaboração artística sofisticada de um pai passando pelo luto de ter perdido uma filha. O livro Pós-F, da escritora e roteirista Fernanda Young, morta subitamente em 2019, venceu a categoria crônica. Em contos, quem venceu foi a veterana Vilma Arêas, com o livro Um Beijo Por Mês, da Luna Parque. O livro póstumo Nuvens, da escritora e cineasta Hilda Machado, recebeu o prêmio na categoria poesia.

continua após a publicidade

No eixo Ensaios, os vencedores foram: Arte popular brasileira: olhares contemporâneos, organizado por Vilma Eid e Germana Monte-Mór (categoria artes); Jorge Amado: uma biografia, de Joselia Aguiar (biografia); A caminho de Marte: a incrível jornada de um cientista brasileiro até a NASA, de Ivair Gontijo (ciências); 101 dias com ações mais sustentáveis para mudar o mundo, de Marcus Nakagawa (economia criativa); e Uma história da desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil 1926 - 2013, de Pedro H. G. Ferreira de Souza.

Esses dois eixos são os que concorriam ao prêmio principal da noite, de livro do ano. O Jabuti ainda premiou outros dois eixos, Livro e Inovação, mais ligadas ao aspectos da cadeia produtiva do livro, como capas, projeto gráfico e ações de fomento à leitura. Em 2019, o Jabuti elegeu como personalidade literária do ano a escritora Conceição Evaristo, muito aplaudida durante a cerimônia. Uma sessão especial da Câmara Municipal de São Paulo vai dar o título de cidadã honorária para Conceição Evaristo no dia 3 de dezembro, terça-feira, 19h.

O autor do melhor livro de cada categoria ganha R$ 5 mil e o troféu do Jabuti. O vencedor do Livro do Ano, escolhido entre os premiados das categorias dos eixos Literatura e Ensaios, ganha R$ 100 mil. Em 2019, o Jabuti recebeu 2.103 inscrições, 11% a mais do que em 2018.

O Prêmio Jabuti 2019 realizou a sua cerimônia na noite desta quinta-feira, 28, em São Paulo, e consagrou o livro Uma história da desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil 1926 - 2013 (editora Hucitec), de Pedro Ferreira de Souza, como o Livro do Ano. A 61.ª edição do Jabuti distribuiu troféus em 19 categorias, separadas em quatro eixos.

O apresentador Lázaro Ramos Foto: Iara Morselli

No eixo literatura, o vencedor do melhor romance foi Tiago Ferro, com o livro O Pai da Menina Morta, uma elaboração artística sofisticada de um pai passando pelo luto de ter perdido uma filha. O livro Pós-F, da escritora e roteirista Fernanda Young, morta subitamente em 2019, venceu a categoria crônica. Em contos, quem venceu foi a veterana Vilma Arêas, com o livro Um Beijo Por Mês, da Luna Parque. O livro póstumo Nuvens, da escritora e cineasta Hilda Machado, recebeu o prêmio na categoria poesia.

No eixo Ensaios, os vencedores foram: Arte popular brasileira: olhares contemporâneos, organizado por Vilma Eid e Germana Monte-Mór (categoria artes); Jorge Amado: uma biografia, de Joselia Aguiar (biografia); A caminho de Marte: a incrível jornada de um cientista brasileiro até a NASA, de Ivair Gontijo (ciências); 101 dias com ações mais sustentáveis para mudar o mundo, de Marcus Nakagawa (economia criativa); e Uma história da desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil 1926 - 2013, de Pedro H. G. Ferreira de Souza.

Esses dois eixos são os que concorriam ao prêmio principal da noite, de livro do ano. O Jabuti ainda premiou outros dois eixos, Livro e Inovação, mais ligadas ao aspectos da cadeia produtiva do livro, como capas, projeto gráfico e ações de fomento à leitura. Em 2019, o Jabuti elegeu como personalidade literária do ano a escritora Conceição Evaristo, muito aplaudida durante a cerimônia. Uma sessão especial da Câmara Municipal de São Paulo vai dar o título de cidadã honorária para Conceição Evaristo no dia 3 de dezembro, terça-feira, 19h.

O autor do melhor livro de cada categoria ganha R$ 5 mil e o troféu do Jabuti. O vencedor do Livro do Ano, escolhido entre os premiados das categorias dos eixos Literatura e Ensaios, ganha R$ 100 mil. Em 2019, o Jabuti recebeu 2.103 inscrições, 11% a mais do que em 2018.

O Prêmio Jabuti 2019 realizou a sua cerimônia na noite desta quinta-feira, 28, em São Paulo, e consagrou o livro Uma história da desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil 1926 - 2013 (editora Hucitec), de Pedro Ferreira de Souza, como o Livro do Ano. A 61.ª edição do Jabuti distribuiu troféus em 19 categorias, separadas em quatro eixos.

O apresentador Lázaro Ramos Foto: Iara Morselli

No eixo literatura, o vencedor do melhor romance foi Tiago Ferro, com o livro O Pai da Menina Morta, uma elaboração artística sofisticada de um pai passando pelo luto de ter perdido uma filha. O livro Pós-F, da escritora e roteirista Fernanda Young, morta subitamente em 2019, venceu a categoria crônica. Em contos, quem venceu foi a veterana Vilma Arêas, com o livro Um Beijo Por Mês, da Luna Parque. O livro póstumo Nuvens, da escritora e cineasta Hilda Machado, recebeu o prêmio na categoria poesia.

No eixo Ensaios, os vencedores foram: Arte popular brasileira: olhares contemporâneos, organizado por Vilma Eid e Germana Monte-Mór (categoria artes); Jorge Amado: uma biografia, de Joselia Aguiar (biografia); A caminho de Marte: a incrível jornada de um cientista brasileiro até a NASA, de Ivair Gontijo (ciências); 101 dias com ações mais sustentáveis para mudar o mundo, de Marcus Nakagawa (economia criativa); e Uma história da desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil 1926 - 2013, de Pedro H. G. Ferreira de Souza.

Esses dois eixos são os que concorriam ao prêmio principal da noite, de livro do ano. O Jabuti ainda premiou outros dois eixos, Livro e Inovação, mais ligadas ao aspectos da cadeia produtiva do livro, como capas, projeto gráfico e ações de fomento à leitura. Em 2019, o Jabuti elegeu como personalidade literária do ano a escritora Conceição Evaristo, muito aplaudida durante a cerimônia. Uma sessão especial da Câmara Municipal de São Paulo vai dar o título de cidadã honorária para Conceição Evaristo no dia 3 de dezembro, terça-feira, 19h.

O autor do melhor livro de cada categoria ganha R$ 5 mil e o troféu do Jabuti. O vencedor do Livro do Ano, escolhido entre os premiados das categorias dos eixos Literatura e Ensaios, ganha R$ 100 mil. Em 2019, o Jabuti recebeu 2.103 inscrições, 11% a mais do que em 2018.

O Prêmio Jabuti 2019 realizou a sua cerimônia na noite desta quinta-feira, 28, em São Paulo, e consagrou o livro Uma história da desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil 1926 - 2013 (editora Hucitec), de Pedro Ferreira de Souza, como o Livro do Ano. A 61.ª edição do Jabuti distribuiu troféus em 19 categorias, separadas em quatro eixos.

O apresentador Lázaro Ramos Foto: Iara Morselli

No eixo literatura, o vencedor do melhor romance foi Tiago Ferro, com o livro O Pai da Menina Morta, uma elaboração artística sofisticada de um pai passando pelo luto de ter perdido uma filha. O livro Pós-F, da escritora e roteirista Fernanda Young, morta subitamente em 2019, venceu a categoria crônica. Em contos, quem venceu foi a veterana Vilma Arêas, com o livro Um Beijo Por Mês, da Luna Parque. O livro póstumo Nuvens, da escritora e cineasta Hilda Machado, recebeu o prêmio na categoria poesia.

No eixo Ensaios, os vencedores foram: Arte popular brasileira: olhares contemporâneos, organizado por Vilma Eid e Germana Monte-Mór (categoria artes); Jorge Amado: uma biografia, de Joselia Aguiar (biografia); A caminho de Marte: a incrível jornada de um cientista brasileiro até a NASA, de Ivair Gontijo (ciências); 101 dias com ações mais sustentáveis para mudar o mundo, de Marcus Nakagawa (economia criativa); e Uma história da desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil 1926 - 2013, de Pedro H. G. Ferreira de Souza.

Esses dois eixos são os que concorriam ao prêmio principal da noite, de livro do ano. O Jabuti ainda premiou outros dois eixos, Livro e Inovação, mais ligadas ao aspectos da cadeia produtiva do livro, como capas, projeto gráfico e ações de fomento à leitura. Em 2019, o Jabuti elegeu como personalidade literária do ano a escritora Conceição Evaristo, muito aplaudida durante a cerimônia. Uma sessão especial da Câmara Municipal de São Paulo vai dar o título de cidadã honorária para Conceição Evaristo no dia 3 de dezembro, terça-feira, 19h.

O autor do melhor livro de cada categoria ganha R$ 5 mil e o troféu do Jabuti. O vencedor do Livro do Ano, escolhido entre os premiados das categorias dos eixos Literatura e Ensaios, ganha R$ 100 mil. Em 2019, o Jabuti recebeu 2.103 inscrições, 11% a mais do que em 2018.

O Prêmio Jabuti 2019 realizou a sua cerimônia na noite desta quinta-feira, 28, em São Paulo, e consagrou o livro Uma história da desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil 1926 - 2013 (editora Hucitec), de Pedro Ferreira de Souza, como o Livro do Ano. A 61.ª edição do Jabuti distribuiu troféus em 19 categorias, separadas em quatro eixos.

O apresentador Lázaro Ramos Foto: Iara Morselli

No eixo literatura, o vencedor do melhor romance foi Tiago Ferro, com o livro O Pai da Menina Morta, uma elaboração artística sofisticada de um pai passando pelo luto de ter perdido uma filha. O livro Pós-F, da escritora e roteirista Fernanda Young, morta subitamente em 2019, venceu a categoria crônica. Em contos, quem venceu foi a veterana Vilma Arêas, com o livro Um Beijo Por Mês, da Luna Parque. O livro póstumo Nuvens, da escritora e cineasta Hilda Machado, recebeu o prêmio na categoria poesia.

No eixo Ensaios, os vencedores foram: Arte popular brasileira: olhares contemporâneos, organizado por Vilma Eid e Germana Monte-Mór (categoria artes); Jorge Amado: uma biografia, de Joselia Aguiar (biografia); A caminho de Marte: a incrível jornada de um cientista brasileiro até a NASA, de Ivair Gontijo (ciências); 101 dias com ações mais sustentáveis para mudar o mundo, de Marcus Nakagawa (economia criativa); e Uma história da desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil 1926 - 2013, de Pedro H. G. Ferreira de Souza.

Esses dois eixos são os que concorriam ao prêmio principal da noite, de livro do ano. O Jabuti ainda premiou outros dois eixos, Livro e Inovação, mais ligadas ao aspectos da cadeia produtiva do livro, como capas, projeto gráfico e ações de fomento à leitura. Em 2019, o Jabuti elegeu como personalidade literária do ano a escritora Conceição Evaristo, muito aplaudida durante a cerimônia. Uma sessão especial da Câmara Municipal de São Paulo vai dar o título de cidadã honorária para Conceição Evaristo no dia 3 de dezembro, terça-feira, 19h.

O autor do melhor livro de cada categoria ganha R$ 5 mil e o troféu do Jabuti. O vencedor do Livro do Ano, escolhido entre os premiados das categorias dos eixos Literatura e Ensaios, ganha R$ 100 mil. Em 2019, o Jabuti recebeu 2.103 inscrições, 11% a mais do que em 2018.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.