Prêmio Oceanos 2020: Itamar Vieira Junior e Maria Valéria Rezende estão entre os 10 finalistas


Veja a lista completa de livros indicados, entre eles sete brasileiros, a um dos prêmios mais importantes da literatura em língua portuguesa

Por Redação
Atualização: Correção:

Sete livros brasileiros estão entre os 10 finalistas do Prêmio Oceanos 2020, um dos mais importantes em língua portuguesa. Entre eles, três livros foram editados em dois países, no Brasil e em Portugal: A Ocupação, do brasileiro Julián Fuks; Autobiografia, do português José Luís Peixoto, e Torto Arado, do brasileiro Itamar Vieira Junior.

Os finalistas foram anunciados nesta terça-feira, 24, em transmissão virtual. Os ganhadores serão divulgados ao público também em live, devido à pandemia do coronavírus, no dia 18 de dezembro, em horário a ser definido. O livro vencedor receberá R$ 120 mil; o segundo colocado, R$ 80 mil e o terceiro, R$ 50 mil, sendo que livros de diferentes gêneros literários concorrem entre si.

Itamar Vieira Junior. Autor venceu o Prêmio Oceanos 2020 com o romance 'Torto Arado' (editora Todavia) Foto: Câmara Municipal de Varzim
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Veja os livros finalistas do Prêmio Oceanos 2020:

  • A cidade inexistente, de José Rezende Jr. – 7Letras – romance brasileiro
  • A ocupação, de Julián Fuks – Companhia das Letras Brasil e Portugal – romance brasileiro
  • A visão das plantas, de Djaimilia Pereira de Almeida – Relógio D’Água – romance português
  • As durações da casa, de Julia de Souza – 7Letras – poesia brasileira
  • As solas dos pés de meu avô, de Tiago D. Oliveira – Patuá – poesia brasileira
  • Autobiografia, de José Luís Peixoto – Quetzal, em Portugal, e TAG Livros, no Brasil – romance português
  • Carta à rainha louca, de Maria Valéria Rezende – Alfaguara – romance brasileiro
  • Obnóxio, de Abel Barros Baptista – Tinta-da-China – crônicas portuguesas
  • Sombrio ermo turvo, de Veronica Stigger – Todavia, contos brasileiros
  • Torto arado, de Itamar Vieira Junior – Todavia, no Brasil, e LeYa, em Portugal – romance brasileiro

Próximos passos

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Agora, os 10 livros são submetidos a um novo júri, que até meados de dezembro os lê e analisa para eleger os três vencedores. Compõem o corpo de jurados final os portugueses Joana Matos Frias (professora, escritora e tradutora) e Carlos Mendes de Sousa (professor), o angolano Ondjaki (escritor), a santomense Inocência Mata (professora e crítica literária) e os brasileiros Angélica Freitas (poeta), João Cezar de Castro Rocha (professor) e Viviana Bosi (professora).

Para chegar a este resultado preliminar, entre agosto e novembro, um júri de sete profissionais leu e analisou os 54 livros semifinalistas, inscritos por quatro países – Brasil, Cabo Verde, Portugal e Moçambique. Participaram da decisão Clara Rowland, escritora e professora, Gustavo Rubim, professor e crítico literário, e Isabel Pires de Lima, professora e crítica literária, de Portugal; Nataniel Ngomane, professor e crítico literário, moçambicano, e os brasileiros Ana Paula Maia, escritora, Edimilson de Almeida Pereira, poeta e professor, e José Castello, escritor e crítico literário.

Fazem parte da curadoria do Oceanos 2020 Adelaide Monteiro, de Cabo Verde; Isabel Lucas, de Portugal; Manuel da Costa Pinto e Selma Caetano, do Brasil.

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O Oceanos tem patrocínio do Banco Itaú e da DGLAB – Direção-Geral dos Livros, dos Arquivos e das Bibliotecas, da República de Portugal; o apoio do Itaú Cultural – responsável pela governança do prêmio –, do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas de Cabo Verde, além do apoio institucional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Sete livros brasileiros estão entre os 10 finalistas do Prêmio Oceanos 2020, um dos mais importantes em língua portuguesa. Entre eles, três livros foram editados em dois países, no Brasil e em Portugal: A Ocupação, do brasileiro Julián Fuks; Autobiografia, do português José Luís Peixoto, e Torto Arado, do brasileiro Itamar Vieira Junior.

Os finalistas foram anunciados nesta terça-feira, 24, em transmissão virtual. Os ganhadores serão divulgados ao público também em live, devido à pandemia do coronavírus, no dia 18 de dezembro, em horário a ser definido. O livro vencedor receberá R$ 120 mil; o segundo colocado, R$ 80 mil e o terceiro, R$ 50 mil, sendo que livros de diferentes gêneros literários concorrem entre si.

Itamar Vieira Junior. Autor venceu o Prêmio Oceanos 2020 com o romance 'Torto Arado' (editora Todavia) Foto: Câmara Municipal de Varzim

Veja os livros finalistas do Prêmio Oceanos 2020:

  • A cidade inexistente, de José Rezende Jr. – 7Letras – romance brasileiro
  • A ocupação, de Julián Fuks – Companhia das Letras Brasil e Portugal – romance brasileiro
  • A visão das plantas, de Djaimilia Pereira de Almeida – Relógio D’Água – romance português
  • As durações da casa, de Julia de Souza – 7Letras – poesia brasileira
  • As solas dos pés de meu avô, de Tiago D. Oliveira – Patuá – poesia brasileira
  • Autobiografia, de José Luís Peixoto – Quetzal, em Portugal, e TAG Livros, no Brasil – romance português
  • Carta à rainha louca, de Maria Valéria Rezende – Alfaguara – romance brasileiro
  • Obnóxio, de Abel Barros Baptista – Tinta-da-China – crônicas portuguesas
  • Sombrio ermo turvo, de Veronica Stigger – Todavia, contos brasileiros
  • Torto arado, de Itamar Vieira Junior – Todavia, no Brasil, e LeYa, em Portugal – romance brasileiro

Próximos passos

Agora, os 10 livros são submetidos a um novo júri, que até meados de dezembro os lê e analisa para eleger os três vencedores. Compõem o corpo de jurados final os portugueses Joana Matos Frias (professora, escritora e tradutora) e Carlos Mendes de Sousa (professor), o angolano Ondjaki (escritor), a santomense Inocência Mata (professora e crítica literária) e os brasileiros Angélica Freitas (poeta), João Cezar de Castro Rocha (professor) e Viviana Bosi (professora).

Para chegar a este resultado preliminar, entre agosto e novembro, um júri de sete profissionais leu e analisou os 54 livros semifinalistas, inscritos por quatro países – Brasil, Cabo Verde, Portugal e Moçambique. Participaram da decisão Clara Rowland, escritora e professora, Gustavo Rubim, professor e crítico literário, e Isabel Pires de Lima, professora e crítica literária, de Portugal; Nataniel Ngomane, professor e crítico literário, moçambicano, e os brasileiros Ana Paula Maia, escritora, Edimilson de Almeida Pereira, poeta e professor, e José Castello, escritor e crítico literário.

Fazem parte da curadoria do Oceanos 2020 Adelaide Monteiro, de Cabo Verde; Isabel Lucas, de Portugal; Manuel da Costa Pinto e Selma Caetano, do Brasil.

O Oceanos tem patrocínio do Banco Itaú e da DGLAB – Direção-Geral dos Livros, dos Arquivos e das Bibliotecas, da República de Portugal; o apoio do Itaú Cultural – responsável pela governança do prêmio –, do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas de Cabo Verde, além do apoio institucional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Sete livros brasileiros estão entre os 10 finalistas do Prêmio Oceanos 2020, um dos mais importantes em língua portuguesa. Entre eles, três livros foram editados em dois países, no Brasil e em Portugal: A Ocupação, do brasileiro Julián Fuks; Autobiografia, do português José Luís Peixoto, e Torto Arado, do brasileiro Itamar Vieira Junior.

Os finalistas foram anunciados nesta terça-feira, 24, em transmissão virtual. Os ganhadores serão divulgados ao público também em live, devido à pandemia do coronavírus, no dia 18 de dezembro, em horário a ser definido. O livro vencedor receberá R$ 120 mil; o segundo colocado, R$ 80 mil e o terceiro, R$ 50 mil, sendo que livros de diferentes gêneros literários concorrem entre si.

Itamar Vieira Junior. Autor venceu o Prêmio Oceanos 2020 com o romance 'Torto Arado' (editora Todavia) Foto: Câmara Municipal de Varzim

Veja os livros finalistas do Prêmio Oceanos 2020:

  • A cidade inexistente, de José Rezende Jr. – 7Letras – romance brasileiro
  • A ocupação, de Julián Fuks – Companhia das Letras Brasil e Portugal – romance brasileiro
  • A visão das plantas, de Djaimilia Pereira de Almeida – Relógio D’Água – romance português
  • As durações da casa, de Julia de Souza – 7Letras – poesia brasileira
  • As solas dos pés de meu avô, de Tiago D. Oliveira – Patuá – poesia brasileira
  • Autobiografia, de José Luís Peixoto – Quetzal, em Portugal, e TAG Livros, no Brasil – romance português
  • Carta à rainha louca, de Maria Valéria Rezende – Alfaguara – romance brasileiro
  • Obnóxio, de Abel Barros Baptista – Tinta-da-China – crônicas portuguesas
  • Sombrio ermo turvo, de Veronica Stigger – Todavia, contos brasileiros
  • Torto arado, de Itamar Vieira Junior – Todavia, no Brasil, e LeYa, em Portugal – romance brasileiro

Próximos passos

Agora, os 10 livros são submetidos a um novo júri, que até meados de dezembro os lê e analisa para eleger os três vencedores. Compõem o corpo de jurados final os portugueses Joana Matos Frias (professora, escritora e tradutora) e Carlos Mendes de Sousa (professor), o angolano Ondjaki (escritor), a santomense Inocência Mata (professora e crítica literária) e os brasileiros Angélica Freitas (poeta), João Cezar de Castro Rocha (professor) e Viviana Bosi (professora).

Para chegar a este resultado preliminar, entre agosto e novembro, um júri de sete profissionais leu e analisou os 54 livros semifinalistas, inscritos por quatro países – Brasil, Cabo Verde, Portugal e Moçambique. Participaram da decisão Clara Rowland, escritora e professora, Gustavo Rubim, professor e crítico literário, e Isabel Pires de Lima, professora e crítica literária, de Portugal; Nataniel Ngomane, professor e crítico literário, moçambicano, e os brasileiros Ana Paula Maia, escritora, Edimilson de Almeida Pereira, poeta e professor, e José Castello, escritor e crítico literário.

Fazem parte da curadoria do Oceanos 2020 Adelaide Monteiro, de Cabo Verde; Isabel Lucas, de Portugal; Manuel da Costa Pinto e Selma Caetano, do Brasil.

O Oceanos tem patrocínio do Banco Itaú e da DGLAB – Direção-Geral dos Livros, dos Arquivos e das Bibliotecas, da República de Portugal; o apoio do Itaú Cultural – responsável pela governança do prêmio –, do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas de Cabo Verde, além do apoio institucional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

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