Programação fica cinco vezes maior na Biblioteca Mário de Andrade


Há um ano, Joselia Aguiar assumia a direção da instituição; há, ainda, a ideia de colocar todos os catálogos do acervo online

Por Maria Fernanda Rodrigues

Quando a jornalista Joselia Aguiar assumiu a direção da Biblioteca Mário de Andrade, em março do ano passado, uma grande sala que ficava no térreo do prédio da Rua da Consolação era usada para exposições. A primeira iniciativa foi tirar as paredes que bloqueavam a vista para a Praça Dom José Gaspar, espalhar algumas cadeiras, montar um pequeno palco e pensar numa programação que, como Joselia disse à época, fosse a mais plural possível.

Teve slam, sarau, bate-papo, entrevista. Grandes autores passaram por lá. Teve até lotação máxima no dia em que a historiadora Lilia Schwarcz deu uma aula sobre o livro 1984, de George Orwell, durante o Festival Verão Sem Censura, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura no início do ano.

Aula sobre o livro '1984' lota a Biblioteca Mário de Andrade Foto: Biblioteca Mário de Andrade
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“Conseguimos quintuplicar a programação, executando todo o orçamento destinado para esta finalidade”, diz Joselia Aguiar às vésperas do seu primeiro aniversário à frente da biblioteca. As exposições continuam, ela diz, embora não tão grandes como antes, e as apresentações teatrais, agora também para crianças, dobraram. A programação de cinema também continua – com mais debate – e os livros raros do acervo estão descendo alguns andares e sendo organizados em exposições temáticas e gratuitas.

“Vamos continuar nessa linha. Precisamos cativar esse novo público, que é bastante plural, e temos como desafio reforçar a divulgação de nossa agenda. Em 2020, há a meta de tornar mais ágeis os processos internos e tentar ampliar o quadro de bibliotecários em diversas áreas”, diz.

Para Joselia, é cedo para saber se a ampla programação cultural que leva mais gente para a Mário de Andrade vai se refletir em outras áreas, como a de empréstimos de livros. “Ainda não é possível estabelecer essa relação de causa e efeito, em parte porque é cedo para ter esse tipo de resultado, em parte porque precisamos criar mais meios de intercambiar esses públicos.”

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Segundo Joselia, o maior desafio têm sido dar agilidade aos procedimentos internos. “Precisamos descobrir como fazer as coisas acontecerem. Isso envolve desde ter gente com muito entusiasmo, quanto aprender a executar orçamento e descobrir como ter contribuições externas.”

Há também a ideia de colocar todos os catálogos do acervo online, uma etapa, ela explica, anterior à fase de digitalização.

“No último ano, pude entender mais as dificuldades de lidar com questões estruturais de muito tempo, que refletem o pensamento do próprio País sobre a importância do livro, da leitura, do autor, da biblioteca. Nesse aspecto, tem um caráter extremamente simbólico dizer que na Mário, o autor, tem imenso valor, que na biblioteca estão conservados livros de autores de todas as épocas que para nós têm imenso valor”, avalia a diretora.

Quando a jornalista Joselia Aguiar assumiu a direção da Biblioteca Mário de Andrade, em março do ano passado, uma grande sala que ficava no térreo do prédio da Rua da Consolação era usada para exposições. A primeira iniciativa foi tirar as paredes que bloqueavam a vista para a Praça Dom José Gaspar, espalhar algumas cadeiras, montar um pequeno palco e pensar numa programação que, como Joselia disse à época, fosse a mais plural possível.

Teve slam, sarau, bate-papo, entrevista. Grandes autores passaram por lá. Teve até lotação máxima no dia em que a historiadora Lilia Schwarcz deu uma aula sobre o livro 1984, de George Orwell, durante o Festival Verão Sem Censura, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura no início do ano.

Aula sobre o livro '1984' lota a Biblioteca Mário de Andrade Foto: Biblioteca Mário de Andrade

“Conseguimos quintuplicar a programação, executando todo o orçamento destinado para esta finalidade”, diz Joselia Aguiar às vésperas do seu primeiro aniversário à frente da biblioteca. As exposições continuam, ela diz, embora não tão grandes como antes, e as apresentações teatrais, agora também para crianças, dobraram. A programação de cinema também continua – com mais debate – e os livros raros do acervo estão descendo alguns andares e sendo organizados em exposições temáticas e gratuitas.

“Vamos continuar nessa linha. Precisamos cativar esse novo público, que é bastante plural, e temos como desafio reforçar a divulgação de nossa agenda. Em 2020, há a meta de tornar mais ágeis os processos internos e tentar ampliar o quadro de bibliotecários em diversas áreas”, diz.

Para Joselia, é cedo para saber se a ampla programação cultural que leva mais gente para a Mário de Andrade vai se refletir em outras áreas, como a de empréstimos de livros. “Ainda não é possível estabelecer essa relação de causa e efeito, em parte porque é cedo para ter esse tipo de resultado, em parte porque precisamos criar mais meios de intercambiar esses públicos.”

Segundo Joselia, o maior desafio têm sido dar agilidade aos procedimentos internos. “Precisamos descobrir como fazer as coisas acontecerem. Isso envolve desde ter gente com muito entusiasmo, quanto aprender a executar orçamento e descobrir como ter contribuições externas.”

Há também a ideia de colocar todos os catálogos do acervo online, uma etapa, ela explica, anterior à fase de digitalização.

“No último ano, pude entender mais as dificuldades de lidar com questões estruturais de muito tempo, que refletem o pensamento do próprio País sobre a importância do livro, da leitura, do autor, da biblioteca. Nesse aspecto, tem um caráter extremamente simbólico dizer que na Mário, o autor, tem imenso valor, que na biblioteca estão conservados livros de autores de todas as épocas que para nós têm imenso valor”, avalia a diretora.

Quando a jornalista Joselia Aguiar assumiu a direção da Biblioteca Mário de Andrade, em março do ano passado, uma grande sala que ficava no térreo do prédio da Rua da Consolação era usada para exposições. A primeira iniciativa foi tirar as paredes que bloqueavam a vista para a Praça Dom José Gaspar, espalhar algumas cadeiras, montar um pequeno palco e pensar numa programação que, como Joselia disse à época, fosse a mais plural possível.

Teve slam, sarau, bate-papo, entrevista. Grandes autores passaram por lá. Teve até lotação máxima no dia em que a historiadora Lilia Schwarcz deu uma aula sobre o livro 1984, de George Orwell, durante o Festival Verão Sem Censura, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura no início do ano.

Aula sobre o livro '1984' lota a Biblioteca Mário de Andrade Foto: Biblioteca Mário de Andrade

“Conseguimos quintuplicar a programação, executando todo o orçamento destinado para esta finalidade”, diz Joselia Aguiar às vésperas do seu primeiro aniversário à frente da biblioteca. As exposições continuam, ela diz, embora não tão grandes como antes, e as apresentações teatrais, agora também para crianças, dobraram. A programação de cinema também continua – com mais debate – e os livros raros do acervo estão descendo alguns andares e sendo organizados em exposições temáticas e gratuitas.

“Vamos continuar nessa linha. Precisamos cativar esse novo público, que é bastante plural, e temos como desafio reforçar a divulgação de nossa agenda. Em 2020, há a meta de tornar mais ágeis os processos internos e tentar ampliar o quadro de bibliotecários em diversas áreas”, diz.

Para Joselia, é cedo para saber se a ampla programação cultural que leva mais gente para a Mário de Andrade vai se refletir em outras áreas, como a de empréstimos de livros. “Ainda não é possível estabelecer essa relação de causa e efeito, em parte porque é cedo para ter esse tipo de resultado, em parte porque precisamos criar mais meios de intercambiar esses públicos.”

Segundo Joselia, o maior desafio têm sido dar agilidade aos procedimentos internos. “Precisamos descobrir como fazer as coisas acontecerem. Isso envolve desde ter gente com muito entusiasmo, quanto aprender a executar orçamento e descobrir como ter contribuições externas.”

Há também a ideia de colocar todos os catálogos do acervo online, uma etapa, ela explica, anterior à fase de digitalização.

“No último ano, pude entender mais as dificuldades de lidar com questões estruturais de muito tempo, que refletem o pensamento do próprio País sobre a importância do livro, da leitura, do autor, da biblioteca. Nesse aspecto, tem um caráter extremamente simbólico dizer que na Mário, o autor, tem imenso valor, que na biblioteca estão conservados livros de autores de todas as épocas que para nós têm imenso valor”, avalia a diretora.

Quando a jornalista Joselia Aguiar assumiu a direção da Biblioteca Mário de Andrade, em março do ano passado, uma grande sala que ficava no térreo do prédio da Rua da Consolação era usada para exposições. A primeira iniciativa foi tirar as paredes que bloqueavam a vista para a Praça Dom José Gaspar, espalhar algumas cadeiras, montar um pequeno palco e pensar numa programação que, como Joselia disse à época, fosse a mais plural possível.

Teve slam, sarau, bate-papo, entrevista. Grandes autores passaram por lá. Teve até lotação máxima no dia em que a historiadora Lilia Schwarcz deu uma aula sobre o livro 1984, de George Orwell, durante o Festival Verão Sem Censura, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura no início do ano.

Aula sobre o livro '1984' lota a Biblioteca Mário de Andrade Foto: Biblioteca Mário de Andrade

“Conseguimos quintuplicar a programação, executando todo o orçamento destinado para esta finalidade”, diz Joselia Aguiar às vésperas do seu primeiro aniversário à frente da biblioteca. As exposições continuam, ela diz, embora não tão grandes como antes, e as apresentações teatrais, agora também para crianças, dobraram. A programação de cinema também continua – com mais debate – e os livros raros do acervo estão descendo alguns andares e sendo organizados em exposições temáticas e gratuitas.

“Vamos continuar nessa linha. Precisamos cativar esse novo público, que é bastante plural, e temos como desafio reforçar a divulgação de nossa agenda. Em 2020, há a meta de tornar mais ágeis os processos internos e tentar ampliar o quadro de bibliotecários em diversas áreas”, diz.

Para Joselia, é cedo para saber se a ampla programação cultural que leva mais gente para a Mário de Andrade vai se refletir em outras áreas, como a de empréstimos de livros. “Ainda não é possível estabelecer essa relação de causa e efeito, em parte porque é cedo para ter esse tipo de resultado, em parte porque precisamos criar mais meios de intercambiar esses públicos.”

Segundo Joselia, o maior desafio têm sido dar agilidade aos procedimentos internos. “Precisamos descobrir como fazer as coisas acontecerem. Isso envolve desde ter gente com muito entusiasmo, quanto aprender a executar orçamento e descobrir como ter contribuições externas.”

Há também a ideia de colocar todos os catálogos do acervo online, uma etapa, ela explica, anterior à fase de digitalização.

“No último ano, pude entender mais as dificuldades de lidar com questões estruturais de muito tempo, que refletem o pensamento do próprio País sobre a importância do livro, da leitura, do autor, da biblioteca. Nesse aspecto, tem um caráter extremamente simbólico dizer que na Mário, o autor, tem imenso valor, que na biblioteca estão conservados livros de autores de todas as épocas que para nós têm imenso valor”, avalia a diretora.

Quando a jornalista Joselia Aguiar assumiu a direção da Biblioteca Mário de Andrade, em março do ano passado, uma grande sala que ficava no térreo do prédio da Rua da Consolação era usada para exposições. A primeira iniciativa foi tirar as paredes que bloqueavam a vista para a Praça Dom José Gaspar, espalhar algumas cadeiras, montar um pequeno palco e pensar numa programação que, como Joselia disse à época, fosse a mais plural possível.

Teve slam, sarau, bate-papo, entrevista. Grandes autores passaram por lá. Teve até lotação máxima no dia em que a historiadora Lilia Schwarcz deu uma aula sobre o livro 1984, de George Orwell, durante o Festival Verão Sem Censura, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura no início do ano.

Aula sobre o livro '1984' lota a Biblioteca Mário de Andrade Foto: Biblioteca Mário de Andrade

“Conseguimos quintuplicar a programação, executando todo o orçamento destinado para esta finalidade”, diz Joselia Aguiar às vésperas do seu primeiro aniversário à frente da biblioteca. As exposições continuam, ela diz, embora não tão grandes como antes, e as apresentações teatrais, agora também para crianças, dobraram. A programação de cinema também continua – com mais debate – e os livros raros do acervo estão descendo alguns andares e sendo organizados em exposições temáticas e gratuitas.

“Vamos continuar nessa linha. Precisamos cativar esse novo público, que é bastante plural, e temos como desafio reforçar a divulgação de nossa agenda. Em 2020, há a meta de tornar mais ágeis os processos internos e tentar ampliar o quadro de bibliotecários em diversas áreas”, diz.

Para Joselia, é cedo para saber se a ampla programação cultural que leva mais gente para a Mário de Andrade vai se refletir em outras áreas, como a de empréstimos de livros. “Ainda não é possível estabelecer essa relação de causa e efeito, em parte porque é cedo para ter esse tipo de resultado, em parte porque precisamos criar mais meios de intercambiar esses públicos.”

Segundo Joselia, o maior desafio têm sido dar agilidade aos procedimentos internos. “Precisamos descobrir como fazer as coisas acontecerem. Isso envolve desde ter gente com muito entusiasmo, quanto aprender a executar orçamento e descobrir como ter contribuições externas.”

Há também a ideia de colocar todos os catálogos do acervo online, uma etapa, ela explica, anterior à fase de digitalização.

“No último ano, pude entender mais as dificuldades de lidar com questões estruturais de muito tempo, que refletem o pensamento do próprio País sobre a importância do livro, da leitura, do autor, da biblioteca. Nesse aspecto, tem um caráter extremamente simbólico dizer que na Mário, o autor, tem imenso valor, que na biblioteca estão conservados livros de autores de todas as épocas que para nós têm imenso valor”, avalia a diretora.

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