Rita Carelli e Antonio Xerxenesky vencem o Prêmio São Paulo de Literatura


Eles são autores, respectivamente, de ‘Terrapreta’ e ‘Uma Tristeza Infinita’ e vão ganhar R$ 200 mil cada um

Por Redação

Antonio Xerxenesky e Rita Carelli são os vencedores do Prêmio São Paulo de Literatura. Promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, a premiação, em sua 15.ª edição, é a maior do gênero no País - os premiados ganham R$ 200 mil cada um.

Escritor Antonio Xerxenesky.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Gaúcho radicado em São Paulo, Antonio Xerxenesky ganhou na categoria melhor romance do ano com Uma Tristeza Infinita (Companhia das Letras). A história é situada numa clínica psiquiátrica suíça depois da Segunda Guerra e tem como protagonista um médico adepto da psicanálise que tenta compreender a melancolia.

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Xerxenesky concorreu com Aline Bei, Andréa Del Fuego, Fernando Bonassi, Mariana Salomão Carrara, Micheliny Verunschk, Natalia Borges Polesso, Noemi Jaffe, Silviano Santiago e Tatiana Salem Levy.

Capa do livro 'Uma Tristeza Infinita', de Antônio Xerxenesky. Foto: Editora Companhia das Letras

Rita Carelli, que é ainda atriz, diretora de cinema e de teatro e ilustradora, ganhou com Terrapreta (Editora 34), seu romance de estreia. É a história de Ana que, depois de um acontecimento traumático, deixa a rotina de estudante em São Paulo para morar com o pai, arqueólogo, numa aldeia do Alto Xingu.

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A escritora, atriz, diretora e ilustradora Rita Carelli.  Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Os outros finalistas da categoria estreante foram Ana Kiffer e Marie-Aude Alia, Fabiane Guimarães, Fábio Horácio-Castro, Lilian Sais, Natália Zuccala, Roger Rocha, Stênio Gardel, Taiasmin Ohnmacht e Thiago Souza de Souza.

Integraram o júri Carlos Herculano Lopes, Edimilson de Almeida Pereira, Nanni Rios, Érico Nogueira, Irineu Franco Perpetuo, Julie Dorrico, Kelvin Falcão Klein, Lucrecia Zappi, Cidinha da Silva e Rita Chaves.

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Capa do livro 'Terra Preta', de Rita Carelli.  Foto: Editora 34

Antonio Xerxenesky e Rita Carelli são os vencedores do Prêmio São Paulo de Literatura. Promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, a premiação, em sua 15.ª edição, é a maior do gênero no País - os premiados ganham R$ 200 mil cada um.

Escritor Antonio Xerxenesky.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Gaúcho radicado em São Paulo, Antonio Xerxenesky ganhou na categoria melhor romance do ano com Uma Tristeza Infinita (Companhia das Letras). A história é situada numa clínica psiquiátrica suíça depois da Segunda Guerra e tem como protagonista um médico adepto da psicanálise que tenta compreender a melancolia.

Xerxenesky concorreu com Aline Bei, Andréa Del Fuego, Fernando Bonassi, Mariana Salomão Carrara, Micheliny Verunschk, Natalia Borges Polesso, Noemi Jaffe, Silviano Santiago e Tatiana Salem Levy.

Capa do livro 'Uma Tristeza Infinita', de Antônio Xerxenesky. Foto: Editora Companhia das Letras

Rita Carelli, que é ainda atriz, diretora de cinema e de teatro e ilustradora, ganhou com Terrapreta (Editora 34), seu romance de estreia. É a história de Ana que, depois de um acontecimento traumático, deixa a rotina de estudante em São Paulo para morar com o pai, arqueólogo, numa aldeia do Alto Xingu.

A escritora, atriz, diretora e ilustradora Rita Carelli.  Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Os outros finalistas da categoria estreante foram Ana Kiffer e Marie-Aude Alia, Fabiane Guimarães, Fábio Horácio-Castro, Lilian Sais, Natália Zuccala, Roger Rocha, Stênio Gardel, Taiasmin Ohnmacht e Thiago Souza de Souza.

Integraram o júri Carlos Herculano Lopes, Edimilson de Almeida Pereira, Nanni Rios, Érico Nogueira, Irineu Franco Perpetuo, Julie Dorrico, Kelvin Falcão Klein, Lucrecia Zappi, Cidinha da Silva e Rita Chaves.

Capa do livro 'Terra Preta', de Rita Carelli.  Foto: Editora 34

Antonio Xerxenesky e Rita Carelli são os vencedores do Prêmio São Paulo de Literatura. Promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, a premiação, em sua 15.ª edição, é a maior do gênero no País - os premiados ganham R$ 200 mil cada um.

Escritor Antonio Xerxenesky.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Gaúcho radicado em São Paulo, Antonio Xerxenesky ganhou na categoria melhor romance do ano com Uma Tristeza Infinita (Companhia das Letras). A história é situada numa clínica psiquiátrica suíça depois da Segunda Guerra e tem como protagonista um médico adepto da psicanálise que tenta compreender a melancolia.

Xerxenesky concorreu com Aline Bei, Andréa Del Fuego, Fernando Bonassi, Mariana Salomão Carrara, Micheliny Verunschk, Natalia Borges Polesso, Noemi Jaffe, Silviano Santiago e Tatiana Salem Levy.

Capa do livro 'Uma Tristeza Infinita', de Antônio Xerxenesky. Foto: Editora Companhia das Letras

Rita Carelli, que é ainda atriz, diretora de cinema e de teatro e ilustradora, ganhou com Terrapreta (Editora 34), seu romance de estreia. É a história de Ana que, depois de um acontecimento traumático, deixa a rotina de estudante em São Paulo para morar com o pai, arqueólogo, numa aldeia do Alto Xingu.

A escritora, atriz, diretora e ilustradora Rita Carelli.  Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Os outros finalistas da categoria estreante foram Ana Kiffer e Marie-Aude Alia, Fabiane Guimarães, Fábio Horácio-Castro, Lilian Sais, Natália Zuccala, Roger Rocha, Stênio Gardel, Taiasmin Ohnmacht e Thiago Souza de Souza.

Integraram o júri Carlos Herculano Lopes, Edimilson de Almeida Pereira, Nanni Rios, Érico Nogueira, Irineu Franco Perpetuo, Julie Dorrico, Kelvin Falcão Klein, Lucrecia Zappi, Cidinha da Silva e Rita Chaves.

Capa do livro 'Terra Preta', de Rita Carelli.  Foto: Editora 34

Antonio Xerxenesky e Rita Carelli são os vencedores do Prêmio São Paulo de Literatura. Promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, a premiação, em sua 15.ª edição, é a maior do gênero no País - os premiados ganham R$ 200 mil cada um.

Escritor Antonio Xerxenesky.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Gaúcho radicado em São Paulo, Antonio Xerxenesky ganhou na categoria melhor romance do ano com Uma Tristeza Infinita (Companhia das Letras). A história é situada numa clínica psiquiátrica suíça depois da Segunda Guerra e tem como protagonista um médico adepto da psicanálise que tenta compreender a melancolia.

Xerxenesky concorreu com Aline Bei, Andréa Del Fuego, Fernando Bonassi, Mariana Salomão Carrara, Micheliny Verunschk, Natalia Borges Polesso, Noemi Jaffe, Silviano Santiago e Tatiana Salem Levy.

Capa do livro 'Uma Tristeza Infinita', de Antônio Xerxenesky. Foto: Editora Companhia das Letras

Rita Carelli, que é ainda atriz, diretora de cinema e de teatro e ilustradora, ganhou com Terrapreta (Editora 34), seu romance de estreia. É a história de Ana que, depois de um acontecimento traumático, deixa a rotina de estudante em São Paulo para morar com o pai, arqueólogo, numa aldeia do Alto Xingu.

A escritora, atriz, diretora e ilustradora Rita Carelli.  Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Os outros finalistas da categoria estreante foram Ana Kiffer e Marie-Aude Alia, Fabiane Guimarães, Fábio Horácio-Castro, Lilian Sais, Natália Zuccala, Roger Rocha, Stênio Gardel, Taiasmin Ohnmacht e Thiago Souza de Souza.

Integraram o júri Carlos Herculano Lopes, Edimilson de Almeida Pereira, Nanni Rios, Érico Nogueira, Irineu Franco Perpetuo, Julie Dorrico, Kelvin Falcão Klein, Lucrecia Zappi, Cidinha da Silva e Rita Chaves.

Capa do livro 'Terra Preta', de Rita Carelli.  Foto: Editora 34

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