Sai em inglês a versão integral de 'O Arquipélago Gulag'


Livro que revela histórias dos campos de prisioneiros soviéticos foi censurado nos anos 60

Por Associated Press

Uma versão integral de O Arquipélago Gulag, o elogiado e controverso romance de Aleksander Solzhenitsyn publicado há 40 anos, está sendo finalmente lançada em inglês. A grande importância da publicação do livro foi justamente revelar os mistérios e as histórias dos campos de prisioneiros soviéticos na Sibéria. "O Arquipélago Gulag é um dos romances mais importantes do século 20 e nós estamos radiantes de poder colocar esta obra-prima no mercado em toda sua glória", disse em uma declaração Carrie Kania, vice-presidente da editora Harper Perennial. A editora Harper Perennial, empresa ligada à Harper Collins, vai lançar O Arquipélago Gulag em 2009. Solzhenitsyn, o escritor que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura de 1970, voltou para sua terra em 1990, após duas décadas de exílio nos Estados Unidos. Atualmente mora em Moscou. O romance, terminado em 1964 e proibido por autoridades soviéticas mesmo com o corte de nove capítulos realizado por Solzhenitsyn, se passa num campo de prisioneiros para onde cientistas e acadêmicos eram mandados sob alegação de subversão contra o regime stalinista. As primeiras 580 páginas de O Arquipélago Gulag foram lançadas em inglês em 1968. O texto foi misteriosamente contrabandeado da União Soviética - apesar das objeções de seu autor, que acreditava que seu trabalho poderia ser usado de forma errada e pelos intelectuais, que tinham medo que o livro colocasse suas vidas em perigo. Os esforços de Solzhenitsyn - em certa ocasião, um manuscrito da obra foi pego pela KGB - deflagraram um debate sobre a Guerra Fria e asseguraram a boa recepção de O Arquipélago Gulag nos Estados Unidos. O Clube do Livro do Mês o lançou no país e com uma primeira tiragem de 200 mil exemplares. O crítico do jornal The New York Times Thomas Lask classificou o livro "ao mesmo tempo, clássico e contemporâneo. Lendo, sabemos que isso esteve conosco há anos, da mesma forma que as futuras gerações o lerão com curiosidade e assombro." A edição completa esteve disponível por muito pouco tempo em russo, o que atrasou o lançamento nos Estados Unidos. Segundo o editor da Harper Perennial, ele aprovou um novo texto em inglês há alguns anos. Para a tarefa, foi designado seu tradutor preferido, Harry T. Willetts, que trabalhou em O Arquipélago Gulag, mas Willetts morreu em 2005, sem completar a tradução, e o editor continuou o trabalho. "Demorou um pouco até o livro chegar a nós", disse Hubbard à agência de notícias Associated Press. Preso aos 20 anos sob alegação de crimes anti-soviéticos, Solzhenitsyn atingiu a fama mundial em 1962 com Um Dia na Vida de Ivan Denisovich, um curto romance que conta a história de um companheiro no campo de trabalhos forçados da Sibéria. Na época, a obra foi considerada um ataque ao regime soviético. O então primeiro-ministro soviético Nikita Khrushchev aprovou pessoalmente o lançamento do livro, mas quando ele saiu do cargo em 1964, a censura apertou e o trabalho de Solzhenitsyn foi proibido por anos.

Uma versão integral de O Arquipélago Gulag, o elogiado e controverso romance de Aleksander Solzhenitsyn publicado há 40 anos, está sendo finalmente lançada em inglês. A grande importância da publicação do livro foi justamente revelar os mistérios e as histórias dos campos de prisioneiros soviéticos na Sibéria. "O Arquipélago Gulag é um dos romances mais importantes do século 20 e nós estamos radiantes de poder colocar esta obra-prima no mercado em toda sua glória", disse em uma declaração Carrie Kania, vice-presidente da editora Harper Perennial. A editora Harper Perennial, empresa ligada à Harper Collins, vai lançar O Arquipélago Gulag em 2009. Solzhenitsyn, o escritor que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura de 1970, voltou para sua terra em 1990, após duas décadas de exílio nos Estados Unidos. Atualmente mora em Moscou. O romance, terminado em 1964 e proibido por autoridades soviéticas mesmo com o corte de nove capítulos realizado por Solzhenitsyn, se passa num campo de prisioneiros para onde cientistas e acadêmicos eram mandados sob alegação de subversão contra o regime stalinista. As primeiras 580 páginas de O Arquipélago Gulag foram lançadas em inglês em 1968. O texto foi misteriosamente contrabandeado da União Soviética - apesar das objeções de seu autor, que acreditava que seu trabalho poderia ser usado de forma errada e pelos intelectuais, que tinham medo que o livro colocasse suas vidas em perigo. Os esforços de Solzhenitsyn - em certa ocasião, um manuscrito da obra foi pego pela KGB - deflagraram um debate sobre a Guerra Fria e asseguraram a boa recepção de O Arquipélago Gulag nos Estados Unidos. O Clube do Livro do Mês o lançou no país e com uma primeira tiragem de 200 mil exemplares. O crítico do jornal The New York Times Thomas Lask classificou o livro "ao mesmo tempo, clássico e contemporâneo. Lendo, sabemos que isso esteve conosco há anos, da mesma forma que as futuras gerações o lerão com curiosidade e assombro." A edição completa esteve disponível por muito pouco tempo em russo, o que atrasou o lançamento nos Estados Unidos. Segundo o editor da Harper Perennial, ele aprovou um novo texto em inglês há alguns anos. Para a tarefa, foi designado seu tradutor preferido, Harry T. Willetts, que trabalhou em O Arquipélago Gulag, mas Willetts morreu em 2005, sem completar a tradução, e o editor continuou o trabalho. "Demorou um pouco até o livro chegar a nós", disse Hubbard à agência de notícias Associated Press. Preso aos 20 anos sob alegação de crimes anti-soviéticos, Solzhenitsyn atingiu a fama mundial em 1962 com Um Dia na Vida de Ivan Denisovich, um curto romance que conta a história de um companheiro no campo de trabalhos forçados da Sibéria. Na época, a obra foi considerada um ataque ao regime soviético. O então primeiro-ministro soviético Nikita Khrushchev aprovou pessoalmente o lançamento do livro, mas quando ele saiu do cargo em 1964, a censura apertou e o trabalho de Solzhenitsyn foi proibido por anos.

Uma versão integral de O Arquipélago Gulag, o elogiado e controverso romance de Aleksander Solzhenitsyn publicado há 40 anos, está sendo finalmente lançada em inglês. A grande importância da publicação do livro foi justamente revelar os mistérios e as histórias dos campos de prisioneiros soviéticos na Sibéria. "O Arquipélago Gulag é um dos romances mais importantes do século 20 e nós estamos radiantes de poder colocar esta obra-prima no mercado em toda sua glória", disse em uma declaração Carrie Kania, vice-presidente da editora Harper Perennial. A editora Harper Perennial, empresa ligada à Harper Collins, vai lançar O Arquipélago Gulag em 2009. Solzhenitsyn, o escritor que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura de 1970, voltou para sua terra em 1990, após duas décadas de exílio nos Estados Unidos. Atualmente mora em Moscou. O romance, terminado em 1964 e proibido por autoridades soviéticas mesmo com o corte de nove capítulos realizado por Solzhenitsyn, se passa num campo de prisioneiros para onde cientistas e acadêmicos eram mandados sob alegação de subversão contra o regime stalinista. As primeiras 580 páginas de O Arquipélago Gulag foram lançadas em inglês em 1968. O texto foi misteriosamente contrabandeado da União Soviética - apesar das objeções de seu autor, que acreditava que seu trabalho poderia ser usado de forma errada e pelos intelectuais, que tinham medo que o livro colocasse suas vidas em perigo. Os esforços de Solzhenitsyn - em certa ocasião, um manuscrito da obra foi pego pela KGB - deflagraram um debate sobre a Guerra Fria e asseguraram a boa recepção de O Arquipélago Gulag nos Estados Unidos. O Clube do Livro do Mês o lançou no país e com uma primeira tiragem de 200 mil exemplares. O crítico do jornal The New York Times Thomas Lask classificou o livro "ao mesmo tempo, clássico e contemporâneo. Lendo, sabemos que isso esteve conosco há anos, da mesma forma que as futuras gerações o lerão com curiosidade e assombro." A edição completa esteve disponível por muito pouco tempo em russo, o que atrasou o lançamento nos Estados Unidos. Segundo o editor da Harper Perennial, ele aprovou um novo texto em inglês há alguns anos. Para a tarefa, foi designado seu tradutor preferido, Harry T. Willetts, que trabalhou em O Arquipélago Gulag, mas Willetts morreu em 2005, sem completar a tradução, e o editor continuou o trabalho. "Demorou um pouco até o livro chegar a nós", disse Hubbard à agência de notícias Associated Press. Preso aos 20 anos sob alegação de crimes anti-soviéticos, Solzhenitsyn atingiu a fama mundial em 1962 com Um Dia na Vida de Ivan Denisovich, um curto romance que conta a história de um companheiro no campo de trabalhos forçados da Sibéria. Na época, a obra foi considerada um ataque ao regime soviético. O então primeiro-ministro soviético Nikita Khrushchev aprovou pessoalmente o lançamento do livro, mas quando ele saiu do cargo em 1964, a censura apertou e o trabalho de Solzhenitsyn foi proibido por anos.

Uma versão integral de O Arquipélago Gulag, o elogiado e controverso romance de Aleksander Solzhenitsyn publicado há 40 anos, está sendo finalmente lançada em inglês. A grande importância da publicação do livro foi justamente revelar os mistérios e as histórias dos campos de prisioneiros soviéticos na Sibéria. "O Arquipélago Gulag é um dos romances mais importantes do século 20 e nós estamos radiantes de poder colocar esta obra-prima no mercado em toda sua glória", disse em uma declaração Carrie Kania, vice-presidente da editora Harper Perennial. A editora Harper Perennial, empresa ligada à Harper Collins, vai lançar O Arquipélago Gulag em 2009. Solzhenitsyn, o escritor que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura de 1970, voltou para sua terra em 1990, após duas décadas de exílio nos Estados Unidos. Atualmente mora em Moscou. O romance, terminado em 1964 e proibido por autoridades soviéticas mesmo com o corte de nove capítulos realizado por Solzhenitsyn, se passa num campo de prisioneiros para onde cientistas e acadêmicos eram mandados sob alegação de subversão contra o regime stalinista. As primeiras 580 páginas de O Arquipélago Gulag foram lançadas em inglês em 1968. O texto foi misteriosamente contrabandeado da União Soviética - apesar das objeções de seu autor, que acreditava que seu trabalho poderia ser usado de forma errada e pelos intelectuais, que tinham medo que o livro colocasse suas vidas em perigo. Os esforços de Solzhenitsyn - em certa ocasião, um manuscrito da obra foi pego pela KGB - deflagraram um debate sobre a Guerra Fria e asseguraram a boa recepção de O Arquipélago Gulag nos Estados Unidos. O Clube do Livro do Mês o lançou no país e com uma primeira tiragem de 200 mil exemplares. O crítico do jornal The New York Times Thomas Lask classificou o livro "ao mesmo tempo, clássico e contemporâneo. Lendo, sabemos que isso esteve conosco há anos, da mesma forma que as futuras gerações o lerão com curiosidade e assombro." A edição completa esteve disponível por muito pouco tempo em russo, o que atrasou o lançamento nos Estados Unidos. Segundo o editor da Harper Perennial, ele aprovou um novo texto em inglês há alguns anos. Para a tarefa, foi designado seu tradutor preferido, Harry T. Willetts, que trabalhou em O Arquipélago Gulag, mas Willetts morreu em 2005, sem completar a tradução, e o editor continuou o trabalho. "Demorou um pouco até o livro chegar a nós", disse Hubbard à agência de notícias Associated Press. Preso aos 20 anos sob alegação de crimes anti-soviéticos, Solzhenitsyn atingiu a fama mundial em 1962 com Um Dia na Vida de Ivan Denisovich, um curto romance que conta a história de um companheiro no campo de trabalhos forçados da Sibéria. Na época, a obra foi considerada um ataque ao regime soviético. O então primeiro-ministro soviético Nikita Khrushchev aprovou pessoalmente o lançamento do livro, mas quando ele saiu do cargo em 1964, a censura apertou e o trabalho de Solzhenitsyn foi proibido por anos.

Uma versão integral de O Arquipélago Gulag, o elogiado e controverso romance de Aleksander Solzhenitsyn publicado há 40 anos, está sendo finalmente lançada em inglês. A grande importância da publicação do livro foi justamente revelar os mistérios e as histórias dos campos de prisioneiros soviéticos na Sibéria. "O Arquipélago Gulag é um dos romances mais importantes do século 20 e nós estamos radiantes de poder colocar esta obra-prima no mercado em toda sua glória", disse em uma declaração Carrie Kania, vice-presidente da editora Harper Perennial. A editora Harper Perennial, empresa ligada à Harper Collins, vai lançar O Arquipélago Gulag em 2009. Solzhenitsyn, o escritor que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura de 1970, voltou para sua terra em 1990, após duas décadas de exílio nos Estados Unidos. Atualmente mora em Moscou. O romance, terminado em 1964 e proibido por autoridades soviéticas mesmo com o corte de nove capítulos realizado por Solzhenitsyn, se passa num campo de prisioneiros para onde cientistas e acadêmicos eram mandados sob alegação de subversão contra o regime stalinista. As primeiras 580 páginas de O Arquipélago Gulag foram lançadas em inglês em 1968. O texto foi misteriosamente contrabandeado da União Soviética - apesar das objeções de seu autor, que acreditava que seu trabalho poderia ser usado de forma errada e pelos intelectuais, que tinham medo que o livro colocasse suas vidas em perigo. Os esforços de Solzhenitsyn - em certa ocasião, um manuscrito da obra foi pego pela KGB - deflagraram um debate sobre a Guerra Fria e asseguraram a boa recepção de O Arquipélago Gulag nos Estados Unidos. O Clube do Livro do Mês o lançou no país e com uma primeira tiragem de 200 mil exemplares. O crítico do jornal The New York Times Thomas Lask classificou o livro "ao mesmo tempo, clássico e contemporâneo. Lendo, sabemos que isso esteve conosco há anos, da mesma forma que as futuras gerações o lerão com curiosidade e assombro." A edição completa esteve disponível por muito pouco tempo em russo, o que atrasou o lançamento nos Estados Unidos. Segundo o editor da Harper Perennial, ele aprovou um novo texto em inglês há alguns anos. Para a tarefa, foi designado seu tradutor preferido, Harry T. Willetts, que trabalhou em O Arquipélago Gulag, mas Willetts morreu em 2005, sem completar a tradução, e o editor continuou o trabalho. "Demorou um pouco até o livro chegar a nós", disse Hubbard à agência de notícias Associated Press. Preso aos 20 anos sob alegação de crimes anti-soviéticos, Solzhenitsyn atingiu a fama mundial em 1962 com Um Dia na Vida de Ivan Denisovich, um curto romance que conta a história de um companheiro no campo de trabalhos forçados da Sibéria. Na época, a obra foi considerada um ataque ao regime soviético. O então primeiro-ministro soviético Nikita Khrushchev aprovou pessoalmente o lançamento do livro, mas quando ele saiu do cargo em 1964, a censura apertou e o trabalho de Solzhenitsyn foi proibido por anos.

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