UBE se reformula com a intenção de oferecer mais serviços para escritores e público


Sob o comando de Ricardo Ramos Filho, entidade quer promover mais eventos e fazer uma gestão mais participativa e inclusiva

Por André Cáceres
Atualização:

A União Brasileira de Escritores (UBE) está de cara nova. O escritor Ricardo Ramos Filho assumiu em outubro a presidência da organização, que defende os interesses dos profissionais das letras e pretende se reformular para se adaptar aos novos tempos. “Pretendo fazer uma gestão participativa, com os diretores atuando bastante, não gosto de centralização. Quero que todos se responsabilizem pela entidade”, afirma Ramos Filho.

Ricardo Ramos Filho é o terceiro da família Ramos a assumir a presidência da organização Foto: Janete Longo/ Agência Estado

Sobre as novas iniciativas dessa gestão, Ieda Lebensztayn, que integra a diretoria da UBE, disse que a associação pretende oferecer “cursos, eventos, concursos literários, biblioteca, orientação quanto a direitos autorais, descontos em livros, cinema, teatro, além de espaço para novos escritores publicarem e divulgarem seu trabalho no site, no jornal e na revista da instituição, a serem retomados, e em uma editora da UBE”.

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Algumas mudanças já vêm ocorrendo algum tempo na entidade. Antes, para se associar, um escritor deveria obrigatoriamente ter publicado um livro em papel. Agora, basta a autoria de publicações digitais. “Tem escritor em livro de papel, digital, blog, são todos escritores. Acho que não dá para ir contra a modernidade”, afirma o novo presidente da UBE.

Ramos Filho, aliás, representa a terceira geração da família Ramos que preside a sociedade, depois de seu pai, Ricardo Ramos, e seu avô, Graciliano Ramos (que esteve à frente da Associação Brasileira de Escritores, que se fundiu em 1958 com a Sociedade deEscritores Brasileiros para dar forma à UBE). 

A instituição ainda procura por uma nova sede, mais acessível que a anterior, para poder fomentar mais eventos voltados ao público. “Temos de encontrar uma forma de trazer esses escritores mais jovens para o nosso lado”, diz Ramos Filho. Uma das primeiras transformações pode ser vista no site da UBE, que está em reformulação e atualmente dá acesso a uma pesquisa sobre o interesse em consultorias literárias, palestras com autores consagrados, clubes de discussão de livros e saraus.

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Essas novidades devem ser apresentadas mais concretamente ao público na cerimônia de entrega do prêmio Juca Pato de 2019 ao escritor, imortal da ABL e colunista do Estado Ignácio de Loyola Brandão, que ocorre no dia 2 de dezembro, às 19h, na Biblioteca Mário de Andrade.

“Queremos representar o escritor no momento em que a cultura está sendo tão agredida”, diz Ramos Filho. “O escritor já teve na UBE uma entidade muito forte em momentos críticos, e agora o País vive novamente um momento crítico.”

A União Brasileira de Escritores (UBE) está de cara nova. O escritor Ricardo Ramos Filho assumiu em outubro a presidência da organização, que defende os interesses dos profissionais das letras e pretende se reformular para se adaptar aos novos tempos. “Pretendo fazer uma gestão participativa, com os diretores atuando bastante, não gosto de centralização. Quero que todos se responsabilizem pela entidade”, afirma Ramos Filho.

Ricardo Ramos Filho é o terceiro da família Ramos a assumir a presidência da organização Foto: Janete Longo/ Agência Estado

Sobre as novas iniciativas dessa gestão, Ieda Lebensztayn, que integra a diretoria da UBE, disse que a associação pretende oferecer “cursos, eventos, concursos literários, biblioteca, orientação quanto a direitos autorais, descontos em livros, cinema, teatro, além de espaço para novos escritores publicarem e divulgarem seu trabalho no site, no jornal e na revista da instituição, a serem retomados, e em uma editora da UBE”.

Algumas mudanças já vêm ocorrendo algum tempo na entidade. Antes, para se associar, um escritor deveria obrigatoriamente ter publicado um livro em papel. Agora, basta a autoria de publicações digitais. “Tem escritor em livro de papel, digital, blog, são todos escritores. Acho que não dá para ir contra a modernidade”, afirma o novo presidente da UBE.

Ramos Filho, aliás, representa a terceira geração da família Ramos que preside a sociedade, depois de seu pai, Ricardo Ramos, e seu avô, Graciliano Ramos (que esteve à frente da Associação Brasileira de Escritores, que se fundiu em 1958 com a Sociedade deEscritores Brasileiros para dar forma à UBE). 

A instituição ainda procura por uma nova sede, mais acessível que a anterior, para poder fomentar mais eventos voltados ao público. “Temos de encontrar uma forma de trazer esses escritores mais jovens para o nosso lado”, diz Ramos Filho. Uma das primeiras transformações pode ser vista no site da UBE, que está em reformulação e atualmente dá acesso a uma pesquisa sobre o interesse em consultorias literárias, palestras com autores consagrados, clubes de discussão de livros e saraus.

Essas novidades devem ser apresentadas mais concretamente ao público na cerimônia de entrega do prêmio Juca Pato de 2019 ao escritor, imortal da ABL e colunista do Estado Ignácio de Loyola Brandão, que ocorre no dia 2 de dezembro, às 19h, na Biblioteca Mário de Andrade.

“Queremos representar o escritor no momento em que a cultura está sendo tão agredida”, diz Ramos Filho. “O escritor já teve na UBE uma entidade muito forte em momentos críticos, e agora o País vive novamente um momento crítico.”

A União Brasileira de Escritores (UBE) está de cara nova. O escritor Ricardo Ramos Filho assumiu em outubro a presidência da organização, que defende os interesses dos profissionais das letras e pretende se reformular para se adaptar aos novos tempos. “Pretendo fazer uma gestão participativa, com os diretores atuando bastante, não gosto de centralização. Quero que todos se responsabilizem pela entidade”, afirma Ramos Filho.

Ricardo Ramos Filho é o terceiro da família Ramos a assumir a presidência da organização Foto: Janete Longo/ Agência Estado

Sobre as novas iniciativas dessa gestão, Ieda Lebensztayn, que integra a diretoria da UBE, disse que a associação pretende oferecer “cursos, eventos, concursos literários, biblioteca, orientação quanto a direitos autorais, descontos em livros, cinema, teatro, além de espaço para novos escritores publicarem e divulgarem seu trabalho no site, no jornal e na revista da instituição, a serem retomados, e em uma editora da UBE”.

Algumas mudanças já vêm ocorrendo algum tempo na entidade. Antes, para se associar, um escritor deveria obrigatoriamente ter publicado um livro em papel. Agora, basta a autoria de publicações digitais. “Tem escritor em livro de papel, digital, blog, são todos escritores. Acho que não dá para ir contra a modernidade”, afirma o novo presidente da UBE.

Ramos Filho, aliás, representa a terceira geração da família Ramos que preside a sociedade, depois de seu pai, Ricardo Ramos, e seu avô, Graciliano Ramos (que esteve à frente da Associação Brasileira de Escritores, que se fundiu em 1958 com a Sociedade deEscritores Brasileiros para dar forma à UBE). 

A instituição ainda procura por uma nova sede, mais acessível que a anterior, para poder fomentar mais eventos voltados ao público. “Temos de encontrar uma forma de trazer esses escritores mais jovens para o nosso lado”, diz Ramos Filho. Uma das primeiras transformações pode ser vista no site da UBE, que está em reformulação e atualmente dá acesso a uma pesquisa sobre o interesse em consultorias literárias, palestras com autores consagrados, clubes de discussão de livros e saraus.

Essas novidades devem ser apresentadas mais concretamente ao público na cerimônia de entrega do prêmio Juca Pato de 2019 ao escritor, imortal da ABL e colunista do Estado Ignácio de Loyola Brandão, que ocorre no dia 2 de dezembro, às 19h, na Biblioteca Mário de Andrade.

“Queremos representar o escritor no momento em que a cultura está sendo tão agredida”, diz Ramos Filho. “O escritor já teve na UBE uma entidade muito forte em momentos críticos, e agora o País vive novamente um momento crítico.”

A União Brasileira de Escritores (UBE) está de cara nova. O escritor Ricardo Ramos Filho assumiu em outubro a presidência da organização, que defende os interesses dos profissionais das letras e pretende se reformular para se adaptar aos novos tempos. “Pretendo fazer uma gestão participativa, com os diretores atuando bastante, não gosto de centralização. Quero que todos se responsabilizem pela entidade”, afirma Ramos Filho.

Ricardo Ramos Filho é o terceiro da família Ramos a assumir a presidência da organização Foto: Janete Longo/ Agência Estado

Sobre as novas iniciativas dessa gestão, Ieda Lebensztayn, que integra a diretoria da UBE, disse que a associação pretende oferecer “cursos, eventos, concursos literários, biblioteca, orientação quanto a direitos autorais, descontos em livros, cinema, teatro, além de espaço para novos escritores publicarem e divulgarem seu trabalho no site, no jornal e na revista da instituição, a serem retomados, e em uma editora da UBE”.

Algumas mudanças já vêm ocorrendo algum tempo na entidade. Antes, para se associar, um escritor deveria obrigatoriamente ter publicado um livro em papel. Agora, basta a autoria de publicações digitais. “Tem escritor em livro de papel, digital, blog, são todos escritores. Acho que não dá para ir contra a modernidade”, afirma o novo presidente da UBE.

Ramos Filho, aliás, representa a terceira geração da família Ramos que preside a sociedade, depois de seu pai, Ricardo Ramos, e seu avô, Graciliano Ramos (que esteve à frente da Associação Brasileira de Escritores, que se fundiu em 1958 com a Sociedade deEscritores Brasileiros para dar forma à UBE). 

A instituição ainda procura por uma nova sede, mais acessível que a anterior, para poder fomentar mais eventos voltados ao público. “Temos de encontrar uma forma de trazer esses escritores mais jovens para o nosso lado”, diz Ramos Filho. Uma das primeiras transformações pode ser vista no site da UBE, que está em reformulação e atualmente dá acesso a uma pesquisa sobre o interesse em consultorias literárias, palestras com autores consagrados, clubes de discussão de livros e saraus.

Essas novidades devem ser apresentadas mais concretamente ao público na cerimônia de entrega do prêmio Juca Pato de 2019 ao escritor, imortal da ABL e colunista do Estado Ignácio de Loyola Brandão, que ocorre no dia 2 de dezembro, às 19h, na Biblioteca Mário de Andrade.

“Queremos representar o escritor no momento em que a cultura está sendo tão agredida”, diz Ramos Filho. “O escritor já teve na UBE uma entidade muito forte em momentos críticos, e agora o País vive novamente um momento crítico.”

A União Brasileira de Escritores (UBE) está de cara nova. O escritor Ricardo Ramos Filho assumiu em outubro a presidência da organização, que defende os interesses dos profissionais das letras e pretende se reformular para se adaptar aos novos tempos. “Pretendo fazer uma gestão participativa, com os diretores atuando bastante, não gosto de centralização. Quero que todos se responsabilizem pela entidade”, afirma Ramos Filho.

Ricardo Ramos Filho é o terceiro da família Ramos a assumir a presidência da organização Foto: Janete Longo/ Agência Estado

Sobre as novas iniciativas dessa gestão, Ieda Lebensztayn, que integra a diretoria da UBE, disse que a associação pretende oferecer “cursos, eventos, concursos literários, biblioteca, orientação quanto a direitos autorais, descontos em livros, cinema, teatro, além de espaço para novos escritores publicarem e divulgarem seu trabalho no site, no jornal e na revista da instituição, a serem retomados, e em uma editora da UBE”.

Algumas mudanças já vêm ocorrendo algum tempo na entidade. Antes, para se associar, um escritor deveria obrigatoriamente ter publicado um livro em papel. Agora, basta a autoria de publicações digitais. “Tem escritor em livro de papel, digital, blog, são todos escritores. Acho que não dá para ir contra a modernidade”, afirma o novo presidente da UBE.

Ramos Filho, aliás, representa a terceira geração da família Ramos que preside a sociedade, depois de seu pai, Ricardo Ramos, e seu avô, Graciliano Ramos (que esteve à frente da Associação Brasileira de Escritores, que se fundiu em 1958 com a Sociedade deEscritores Brasileiros para dar forma à UBE). 

A instituição ainda procura por uma nova sede, mais acessível que a anterior, para poder fomentar mais eventos voltados ao público. “Temos de encontrar uma forma de trazer esses escritores mais jovens para o nosso lado”, diz Ramos Filho. Uma das primeiras transformações pode ser vista no site da UBE, que está em reformulação e atualmente dá acesso a uma pesquisa sobre o interesse em consultorias literárias, palestras com autores consagrados, clubes de discussão de livros e saraus.

Essas novidades devem ser apresentadas mais concretamente ao público na cerimônia de entrega do prêmio Juca Pato de 2019 ao escritor, imortal da ABL e colunista do Estado Ignácio de Loyola Brandão, que ocorre no dia 2 de dezembro, às 19h, na Biblioteca Mário de Andrade.

“Queremos representar o escritor no momento em que a cultura está sendo tão agredida”, diz Ramos Filho. “O escritor já teve na UBE uma entidade muito forte em momentos críticos, e agora o País vive novamente um momento crítico.”

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