Varejo de livros apresenta recuperação em agosto


9.º Painel do Varejo de Livros no Brasil apontou crescimento em relação a agosto de 2020 e também ao mesmo período de 2019

Por Guilherme Sobota
Atualização:

O mercado editorial deve receber com bons olhos os resultados do 9.º Painel do Varejo de Livros no Brasil de 2020. A pesquisa divulgada mensalmente pela Nielsen e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) apresentou crescimentos de 27% em volume de exemplares vendidos e de 23% em valor, comparado ao período imediatamente anterior.

Segundo os dados, a performance positiva gerou reflexos também nos dados acumulados do ano, fazendo com que o setor minimize o déficit em relação ao ano passado, acentuado por conta da pandemia.

Entre os dias 10 de agosto e 6 de setembro, foram vendidos 4 milhões de exemplares com faturamento de R$154 milhões.

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Os números representam crescimento também em relação ao mesmo período de 2019, quando foram registrados 3,19 milhões de livros comercializados e faturamento de R$131,36 milhões (crescimentos de 25% e 17%).

Livraria Martins Fontes, na Paulista. Lojas estão abertas na cidade desde junho Foto: Werther Santana/Estadão

De acordo com os organizadores da pesquisa mensal, isso mostra que a reabertura das lojas físicas está sendo benéfica para o setor, mas o maior impacto veio das vendas online.

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"As ações promocionais agressivas ficam bem evidentes quando olhamos para o vertiginoso aumento do desconto oferecido durante o período 9", comenta o gestor de divisão Nielsen Bookscan, Ismael Borges. O desconto teve uma variação positiva de oito pontos percentuais. "A média do ano era de 19% até o período 8 e quando comparamos com o período 9 podemos ver uma aumento de 11 pontos percentuais.”

No início da pandemia o setor registrou números negativos, e agora essa diferença vem sendo compensada mês a mês, gerando otimismo no mercado. No acumulado no ano, o varejo contabiliza 26,02 milhões de livros comercializados, movimentando R$1,12 bilhão. Embora os números ainda representem queda de 5,71% em volume e 6,48% em valores, se comparado à 2019, há uma recuperação gradual, como registrado nos painéis anteriores.

Os números têm como base o resultado da Nielsen Bookscan Brasil, que apura as vendas no País. Os dados são coletados diretamente do “caixa” das livrarias, e-commerce e varejistas colaboradores. As informações são recebidas eletronicamente em formato de banco de dados. Após o processamento, os dados são enviados online e atualizados semanalmente.

O mercado editorial deve receber com bons olhos os resultados do 9.º Painel do Varejo de Livros no Brasil de 2020. A pesquisa divulgada mensalmente pela Nielsen e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) apresentou crescimentos de 27% em volume de exemplares vendidos e de 23% em valor, comparado ao período imediatamente anterior.

Segundo os dados, a performance positiva gerou reflexos também nos dados acumulados do ano, fazendo com que o setor minimize o déficit em relação ao ano passado, acentuado por conta da pandemia.

Entre os dias 10 de agosto e 6 de setembro, foram vendidos 4 milhões de exemplares com faturamento de R$154 milhões.

Os números representam crescimento também em relação ao mesmo período de 2019, quando foram registrados 3,19 milhões de livros comercializados e faturamento de R$131,36 milhões (crescimentos de 25% e 17%).

Livraria Martins Fontes, na Paulista. Lojas estão abertas na cidade desde junho Foto: Werther Santana/Estadão

De acordo com os organizadores da pesquisa mensal, isso mostra que a reabertura das lojas físicas está sendo benéfica para o setor, mas o maior impacto veio das vendas online.

"As ações promocionais agressivas ficam bem evidentes quando olhamos para o vertiginoso aumento do desconto oferecido durante o período 9", comenta o gestor de divisão Nielsen Bookscan, Ismael Borges. O desconto teve uma variação positiva de oito pontos percentuais. "A média do ano era de 19% até o período 8 e quando comparamos com o período 9 podemos ver uma aumento de 11 pontos percentuais.”

No início da pandemia o setor registrou números negativos, e agora essa diferença vem sendo compensada mês a mês, gerando otimismo no mercado. No acumulado no ano, o varejo contabiliza 26,02 milhões de livros comercializados, movimentando R$1,12 bilhão. Embora os números ainda representem queda de 5,71% em volume e 6,48% em valores, se comparado à 2019, há uma recuperação gradual, como registrado nos painéis anteriores.

Os números têm como base o resultado da Nielsen Bookscan Brasil, que apura as vendas no País. Os dados são coletados diretamente do “caixa” das livrarias, e-commerce e varejistas colaboradores. As informações são recebidas eletronicamente em formato de banco de dados. Após o processamento, os dados são enviados online e atualizados semanalmente.

O mercado editorial deve receber com bons olhos os resultados do 9.º Painel do Varejo de Livros no Brasil de 2020. A pesquisa divulgada mensalmente pela Nielsen e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) apresentou crescimentos de 27% em volume de exemplares vendidos e de 23% em valor, comparado ao período imediatamente anterior.

Segundo os dados, a performance positiva gerou reflexos também nos dados acumulados do ano, fazendo com que o setor minimize o déficit em relação ao ano passado, acentuado por conta da pandemia.

Entre os dias 10 de agosto e 6 de setembro, foram vendidos 4 milhões de exemplares com faturamento de R$154 milhões.

Os números representam crescimento também em relação ao mesmo período de 2019, quando foram registrados 3,19 milhões de livros comercializados e faturamento de R$131,36 milhões (crescimentos de 25% e 17%).

Livraria Martins Fontes, na Paulista. Lojas estão abertas na cidade desde junho Foto: Werther Santana/Estadão

De acordo com os organizadores da pesquisa mensal, isso mostra que a reabertura das lojas físicas está sendo benéfica para o setor, mas o maior impacto veio das vendas online.

"As ações promocionais agressivas ficam bem evidentes quando olhamos para o vertiginoso aumento do desconto oferecido durante o período 9", comenta o gestor de divisão Nielsen Bookscan, Ismael Borges. O desconto teve uma variação positiva de oito pontos percentuais. "A média do ano era de 19% até o período 8 e quando comparamos com o período 9 podemos ver uma aumento de 11 pontos percentuais.”

No início da pandemia o setor registrou números negativos, e agora essa diferença vem sendo compensada mês a mês, gerando otimismo no mercado. No acumulado no ano, o varejo contabiliza 26,02 milhões de livros comercializados, movimentando R$1,12 bilhão. Embora os números ainda representem queda de 5,71% em volume e 6,48% em valores, se comparado à 2019, há uma recuperação gradual, como registrado nos painéis anteriores.

Os números têm como base o resultado da Nielsen Bookscan Brasil, que apura as vendas no País. Os dados são coletados diretamente do “caixa” das livrarias, e-commerce e varejistas colaboradores. As informações são recebidas eletronicamente em formato de banco de dados. Após o processamento, os dados são enviados online e atualizados semanalmente.

O mercado editorial deve receber com bons olhos os resultados do 9.º Painel do Varejo de Livros no Brasil de 2020. A pesquisa divulgada mensalmente pela Nielsen e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) apresentou crescimentos de 27% em volume de exemplares vendidos e de 23% em valor, comparado ao período imediatamente anterior.

Segundo os dados, a performance positiva gerou reflexos também nos dados acumulados do ano, fazendo com que o setor minimize o déficit em relação ao ano passado, acentuado por conta da pandemia.

Entre os dias 10 de agosto e 6 de setembro, foram vendidos 4 milhões de exemplares com faturamento de R$154 milhões.

Os números representam crescimento também em relação ao mesmo período de 2019, quando foram registrados 3,19 milhões de livros comercializados e faturamento de R$131,36 milhões (crescimentos de 25% e 17%).

Livraria Martins Fontes, na Paulista. Lojas estão abertas na cidade desde junho Foto: Werther Santana/Estadão

De acordo com os organizadores da pesquisa mensal, isso mostra que a reabertura das lojas físicas está sendo benéfica para o setor, mas o maior impacto veio das vendas online.

"As ações promocionais agressivas ficam bem evidentes quando olhamos para o vertiginoso aumento do desconto oferecido durante o período 9", comenta o gestor de divisão Nielsen Bookscan, Ismael Borges. O desconto teve uma variação positiva de oito pontos percentuais. "A média do ano era de 19% até o período 8 e quando comparamos com o período 9 podemos ver uma aumento de 11 pontos percentuais.”

No início da pandemia o setor registrou números negativos, e agora essa diferença vem sendo compensada mês a mês, gerando otimismo no mercado. No acumulado no ano, o varejo contabiliza 26,02 milhões de livros comercializados, movimentando R$1,12 bilhão. Embora os números ainda representem queda de 5,71% em volume e 6,48% em valores, se comparado à 2019, há uma recuperação gradual, como registrado nos painéis anteriores.

Os números têm como base o resultado da Nielsen Bookscan Brasil, que apura as vendas no País. Os dados são coletados diretamente do “caixa” das livrarias, e-commerce e varejistas colaboradores. As informações são recebidas eletronicamente em formato de banco de dados. Após o processamento, os dados são enviados online e atualizados semanalmente.

O mercado editorial deve receber com bons olhos os resultados do 9.º Painel do Varejo de Livros no Brasil de 2020. A pesquisa divulgada mensalmente pela Nielsen e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) apresentou crescimentos de 27% em volume de exemplares vendidos e de 23% em valor, comparado ao período imediatamente anterior.

Segundo os dados, a performance positiva gerou reflexos também nos dados acumulados do ano, fazendo com que o setor minimize o déficit em relação ao ano passado, acentuado por conta da pandemia.

Entre os dias 10 de agosto e 6 de setembro, foram vendidos 4 milhões de exemplares com faturamento de R$154 milhões.

Os números representam crescimento também em relação ao mesmo período de 2019, quando foram registrados 3,19 milhões de livros comercializados e faturamento de R$131,36 milhões (crescimentos de 25% e 17%).

Livraria Martins Fontes, na Paulista. Lojas estão abertas na cidade desde junho Foto: Werther Santana/Estadão

De acordo com os organizadores da pesquisa mensal, isso mostra que a reabertura das lojas físicas está sendo benéfica para o setor, mas o maior impacto veio das vendas online.

"As ações promocionais agressivas ficam bem evidentes quando olhamos para o vertiginoso aumento do desconto oferecido durante o período 9", comenta o gestor de divisão Nielsen Bookscan, Ismael Borges. O desconto teve uma variação positiva de oito pontos percentuais. "A média do ano era de 19% até o período 8 e quando comparamos com o período 9 podemos ver uma aumento de 11 pontos percentuais.”

No início da pandemia o setor registrou números negativos, e agora essa diferença vem sendo compensada mês a mês, gerando otimismo no mercado. No acumulado no ano, o varejo contabiliza 26,02 milhões de livros comercializados, movimentando R$1,12 bilhão. Embora os números ainda representem queda de 5,71% em volume e 6,48% em valores, se comparado à 2019, há uma recuperação gradual, como registrado nos painéis anteriores.

Os números têm como base o resultado da Nielsen Bookscan Brasil, que apura as vendas no País. Os dados são coletados diretamente do “caixa” das livrarias, e-commerce e varejistas colaboradores. As informações são recebidas eletronicamente em formato de banco de dados. Após o processamento, os dados são enviados online e atualizados semanalmente.

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