Vencedor do Jabuti, Julián Fuks prepara novo romance


Segundo o escritor, livro terá um tom 'bem político'

Por Amilton Pinheiro

O escritor paulistano Julián Fuks chegou para a cerimônia de entrega do Prêmio Jabuti, quinta, 24, no Auditório Ibirapuera, sem nenhuma expectativa em relação às escolhas dos Livros do Ano Ficção e Não Ficção. Antes da premiação, ele revelou ao Estado que havia concorrido três vezes anteriormente e nunca entrou nem na lista dos três primeiros colocados. Portanto, estava satisfeito com o primeiro lugar entre os romancistas, com A Resistência. Para sua surpresa, seu nome foi anunciado no palco para receber o prêmio de Livro do Ano de Ficção, no valor de R$ 35 mil.

Ao descer do palco, disse que não estava cabendo em si, que o prêmio era algo indescritível e ainda revelou sobre seu novo romance, que começou a escrever. “Vai se chamar A Ocupação e, de alguma forma, retoma a temática de A Resistência, só que agora a história acontece em São Paulo, especificamente no centro da cidade”, contou.

O autor. Não havia ganhado nenhum prêmio importante Foto: JF Diorio|Estadão
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Será um livro com um tom bem político, segundo ele, pois “o momento é de exceção, não podemos ficar indiferentes a ele, temos que ocupar e resistir”, discursou.

Na categoria de Não Ficção, houve empate entre Dicionário da História Social do Samba, de Nei Lopes e Luiz Antonio Simas, e Mário de Andrade – Eu Sou Trezentos: Vida e Obra, de Eduardo Jardim.

O escritor paulistano Julián Fuks chegou para a cerimônia de entrega do Prêmio Jabuti, quinta, 24, no Auditório Ibirapuera, sem nenhuma expectativa em relação às escolhas dos Livros do Ano Ficção e Não Ficção. Antes da premiação, ele revelou ao Estado que havia concorrido três vezes anteriormente e nunca entrou nem na lista dos três primeiros colocados. Portanto, estava satisfeito com o primeiro lugar entre os romancistas, com A Resistência. Para sua surpresa, seu nome foi anunciado no palco para receber o prêmio de Livro do Ano de Ficção, no valor de R$ 35 mil.

Ao descer do palco, disse que não estava cabendo em si, que o prêmio era algo indescritível e ainda revelou sobre seu novo romance, que começou a escrever. “Vai se chamar A Ocupação e, de alguma forma, retoma a temática de A Resistência, só que agora a história acontece em São Paulo, especificamente no centro da cidade”, contou.

O autor. Não havia ganhado nenhum prêmio importante Foto: JF Diorio|Estadão

Será um livro com um tom bem político, segundo ele, pois “o momento é de exceção, não podemos ficar indiferentes a ele, temos que ocupar e resistir”, discursou.

Na categoria de Não Ficção, houve empate entre Dicionário da História Social do Samba, de Nei Lopes e Luiz Antonio Simas, e Mário de Andrade – Eu Sou Trezentos: Vida e Obra, de Eduardo Jardim.

O escritor paulistano Julián Fuks chegou para a cerimônia de entrega do Prêmio Jabuti, quinta, 24, no Auditório Ibirapuera, sem nenhuma expectativa em relação às escolhas dos Livros do Ano Ficção e Não Ficção. Antes da premiação, ele revelou ao Estado que havia concorrido três vezes anteriormente e nunca entrou nem na lista dos três primeiros colocados. Portanto, estava satisfeito com o primeiro lugar entre os romancistas, com A Resistência. Para sua surpresa, seu nome foi anunciado no palco para receber o prêmio de Livro do Ano de Ficção, no valor de R$ 35 mil.

Ao descer do palco, disse que não estava cabendo em si, que o prêmio era algo indescritível e ainda revelou sobre seu novo romance, que começou a escrever. “Vai se chamar A Ocupação e, de alguma forma, retoma a temática de A Resistência, só que agora a história acontece em São Paulo, especificamente no centro da cidade”, contou.

O autor. Não havia ganhado nenhum prêmio importante Foto: JF Diorio|Estadão

Será um livro com um tom bem político, segundo ele, pois “o momento é de exceção, não podemos ficar indiferentes a ele, temos que ocupar e resistir”, discursou.

Na categoria de Não Ficção, houve empate entre Dicionário da História Social do Samba, de Nei Lopes e Luiz Antonio Simas, e Mário de Andrade – Eu Sou Trezentos: Vida e Obra, de Eduardo Jardim.

O escritor paulistano Julián Fuks chegou para a cerimônia de entrega do Prêmio Jabuti, quinta, 24, no Auditório Ibirapuera, sem nenhuma expectativa em relação às escolhas dos Livros do Ano Ficção e Não Ficção. Antes da premiação, ele revelou ao Estado que havia concorrido três vezes anteriormente e nunca entrou nem na lista dos três primeiros colocados. Portanto, estava satisfeito com o primeiro lugar entre os romancistas, com A Resistência. Para sua surpresa, seu nome foi anunciado no palco para receber o prêmio de Livro do Ano de Ficção, no valor de R$ 35 mil.

Ao descer do palco, disse que não estava cabendo em si, que o prêmio era algo indescritível e ainda revelou sobre seu novo romance, que começou a escrever. “Vai se chamar A Ocupação e, de alguma forma, retoma a temática de A Resistência, só que agora a história acontece em São Paulo, especificamente no centro da cidade”, contou.

O autor. Não havia ganhado nenhum prêmio importante Foto: JF Diorio|Estadão

Será um livro com um tom bem político, segundo ele, pois “o momento é de exceção, não podemos ficar indiferentes a ele, temos que ocupar e resistir”, discursou.

Na categoria de Não Ficção, houve empate entre Dicionário da História Social do Samba, de Nei Lopes e Luiz Antonio Simas, e Mário de Andrade – Eu Sou Trezentos: Vida e Obra, de Eduardo Jardim.

O escritor paulistano Julián Fuks chegou para a cerimônia de entrega do Prêmio Jabuti, quinta, 24, no Auditório Ibirapuera, sem nenhuma expectativa em relação às escolhas dos Livros do Ano Ficção e Não Ficção. Antes da premiação, ele revelou ao Estado que havia concorrido três vezes anteriormente e nunca entrou nem na lista dos três primeiros colocados. Portanto, estava satisfeito com o primeiro lugar entre os romancistas, com A Resistência. Para sua surpresa, seu nome foi anunciado no palco para receber o prêmio de Livro do Ano de Ficção, no valor de R$ 35 mil.

Ao descer do palco, disse que não estava cabendo em si, que o prêmio era algo indescritível e ainda revelou sobre seu novo romance, que começou a escrever. “Vai se chamar A Ocupação e, de alguma forma, retoma a temática de A Resistência, só que agora a história acontece em São Paulo, especificamente no centro da cidade”, contou.

O autor. Não havia ganhado nenhum prêmio importante Foto: JF Diorio|Estadão

Será um livro com um tom bem político, segundo ele, pois “o momento é de exceção, não podemos ficar indiferentes a ele, temos que ocupar e resistir”, discursou.

Na categoria de Não Ficção, houve empate entre Dicionário da História Social do Samba, de Nei Lopes e Luiz Antonio Simas, e Mário de Andrade – Eu Sou Trezentos: Vida e Obra, de Eduardo Jardim.

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