Uma geléia geral a partir do cinema

Duro de Matar 4.0


Por Luiz Carlos Merten

Gosto muito de Duro de Matar, um pouco menos de Duro de Matar 2 - do Renny Harlin - e não gostei quase nada do 3, que o próprio John Tiernan, do primeiro filme, realizou. Mas gosto do personagem e do ator, John McClane e Bruce Willis. Posso ser babaca, mas aquele desabafo do McClane para o garoto no carro, em Duro de Matar 4.0, quando fala sobre o que é ser herói - sinto muito, galera -, eu acredito naquilo. Não acreditaria com outro ator, mas com Bruce Willis, sim. Como espetáculo de ação, o quarto é o mais eletrizante e brutal de todos. Não sabia quem era o diretor Len Wiseman, aliás, cheguei ao Espaço Unibanco sem fazer a menor idéia de que filme ia ver. era o quarto Duro de Matar e me chegava. Wiseman foi diretor de arte e, depois, diretor de videoclipes. Seu filme é puro movimento. Tem umas coisas bem legais. Toda a ameaça do filme é virtual. Acompanhamos os movimentos dos 'vilões' no computador e os efeitos práticos de uma tecla apertada aqui, outra ali. É uma orgia de destruição e uma brutalidade física que me deixou siderado na poltrona. Também gostei do fato de o filme se passar no pós-11 de Setembro e mostrar que esse terrorismo virtual vem de dentro dos próprios EUA. Nenhum vilão árabe - o cérebro perverso por trás de tudo pertence ao complexo militar do país. Marginalizado, o superagente vira um psicopata que diz estar agindo em nome do patriotismo e da segurança da nação, mas, no limite, o que quer é colocar a mão no dinheiro. Neste quadro, McClane tem de bancar o herói malgré lui, como diriam os franceses. Não é o que quer, mas está condenado, porque não existe outro. E ele é pai, preocupado, vejam só, com a virgindade da filha. Nesse mundo em que a ameaça vem do próprio complexo militar, o hacker também tem de virar herói. Tudo isso pode ser perversamente pensado para que babacas como eu descarreguem, sem culpa, o Id no escurinho do cinema. Bem - eu descarreguei. Para quem curte ação, Duro de Matar 4.0 é espetacular. Stallone chora o tempo perdido em Rocky, Schwarzenegger entrou para a política e agora pertence ao lado de 'lá', que antes combatia. Bruce Willis é o último herói de ação. Mas, por precaução, deixem toda e qualquer preocupação com a verossimilhança, exceto nas relações interpessoais, de fora. Len Wiseman filma com o máximo de realismo justamente para nos fazer crer... no inacreditável. O carro que derruba o helicóptero, o cara-a-cara entre o jato e o caminhão. gente, tudo tem de ser hiper-realista por ser, basicamente, irreal. Duro de Matar 4.0 estréia no dia 3.

Gosto muito de Duro de Matar, um pouco menos de Duro de Matar 2 - do Renny Harlin - e não gostei quase nada do 3, que o próprio John Tiernan, do primeiro filme, realizou. Mas gosto do personagem e do ator, John McClane e Bruce Willis. Posso ser babaca, mas aquele desabafo do McClane para o garoto no carro, em Duro de Matar 4.0, quando fala sobre o que é ser herói - sinto muito, galera -, eu acredito naquilo. Não acreditaria com outro ator, mas com Bruce Willis, sim. Como espetáculo de ação, o quarto é o mais eletrizante e brutal de todos. Não sabia quem era o diretor Len Wiseman, aliás, cheguei ao Espaço Unibanco sem fazer a menor idéia de que filme ia ver. era o quarto Duro de Matar e me chegava. Wiseman foi diretor de arte e, depois, diretor de videoclipes. Seu filme é puro movimento. Tem umas coisas bem legais. Toda a ameaça do filme é virtual. Acompanhamos os movimentos dos 'vilões' no computador e os efeitos práticos de uma tecla apertada aqui, outra ali. É uma orgia de destruição e uma brutalidade física que me deixou siderado na poltrona. Também gostei do fato de o filme se passar no pós-11 de Setembro e mostrar que esse terrorismo virtual vem de dentro dos próprios EUA. Nenhum vilão árabe - o cérebro perverso por trás de tudo pertence ao complexo militar do país. Marginalizado, o superagente vira um psicopata que diz estar agindo em nome do patriotismo e da segurança da nação, mas, no limite, o que quer é colocar a mão no dinheiro. Neste quadro, McClane tem de bancar o herói malgré lui, como diriam os franceses. Não é o que quer, mas está condenado, porque não existe outro. E ele é pai, preocupado, vejam só, com a virgindade da filha. Nesse mundo em que a ameaça vem do próprio complexo militar, o hacker também tem de virar herói. Tudo isso pode ser perversamente pensado para que babacas como eu descarreguem, sem culpa, o Id no escurinho do cinema. Bem - eu descarreguei. Para quem curte ação, Duro de Matar 4.0 é espetacular. Stallone chora o tempo perdido em Rocky, Schwarzenegger entrou para a política e agora pertence ao lado de 'lá', que antes combatia. Bruce Willis é o último herói de ação. Mas, por precaução, deixem toda e qualquer preocupação com a verossimilhança, exceto nas relações interpessoais, de fora. Len Wiseman filma com o máximo de realismo justamente para nos fazer crer... no inacreditável. O carro que derruba o helicóptero, o cara-a-cara entre o jato e o caminhão. gente, tudo tem de ser hiper-realista por ser, basicamente, irreal. Duro de Matar 4.0 estréia no dia 3.

Gosto muito de Duro de Matar, um pouco menos de Duro de Matar 2 - do Renny Harlin - e não gostei quase nada do 3, que o próprio John Tiernan, do primeiro filme, realizou. Mas gosto do personagem e do ator, John McClane e Bruce Willis. Posso ser babaca, mas aquele desabafo do McClane para o garoto no carro, em Duro de Matar 4.0, quando fala sobre o que é ser herói - sinto muito, galera -, eu acredito naquilo. Não acreditaria com outro ator, mas com Bruce Willis, sim. Como espetáculo de ação, o quarto é o mais eletrizante e brutal de todos. Não sabia quem era o diretor Len Wiseman, aliás, cheguei ao Espaço Unibanco sem fazer a menor idéia de que filme ia ver. era o quarto Duro de Matar e me chegava. Wiseman foi diretor de arte e, depois, diretor de videoclipes. Seu filme é puro movimento. Tem umas coisas bem legais. Toda a ameaça do filme é virtual. Acompanhamos os movimentos dos 'vilões' no computador e os efeitos práticos de uma tecla apertada aqui, outra ali. É uma orgia de destruição e uma brutalidade física que me deixou siderado na poltrona. Também gostei do fato de o filme se passar no pós-11 de Setembro e mostrar que esse terrorismo virtual vem de dentro dos próprios EUA. Nenhum vilão árabe - o cérebro perverso por trás de tudo pertence ao complexo militar do país. Marginalizado, o superagente vira um psicopata que diz estar agindo em nome do patriotismo e da segurança da nação, mas, no limite, o que quer é colocar a mão no dinheiro. Neste quadro, McClane tem de bancar o herói malgré lui, como diriam os franceses. Não é o que quer, mas está condenado, porque não existe outro. E ele é pai, preocupado, vejam só, com a virgindade da filha. Nesse mundo em que a ameaça vem do próprio complexo militar, o hacker também tem de virar herói. Tudo isso pode ser perversamente pensado para que babacas como eu descarreguem, sem culpa, o Id no escurinho do cinema. Bem - eu descarreguei. Para quem curte ação, Duro de Matar 4.0 é espetacular. Stallone chora o tempo perdido em Rocky, Schwarzenegger entrou para a política e agora pertence ao lado de 'lá', que antes combatia. Bruce Willis é o último herói de ação. Mas, por precaução, deixem toda e qualquer preocupação com a verossimilhança, exceto nas relações interpessoais, de fora. Len Wiseman filma com o máximo de realismo justamente para nos fazer crer... no inacreditável. O carro que derruba o helicóptero, o cara-a-cara entre o jato e o caminhão. gente, tudo tem de ser hiper-realista por ser, basicamente, irreal. Duro de Matar 4.0 estréia no dia 3.

Gosto muito de Duro de Matar, um pouco menos de Duro de Matar 2 - do Renny Harlin - e não gostei quase nada do 3, que o próprio John Tiernan, do primeiro filme, realizou. Mas gosto do personagem e do ator, John McClane e Bruce Willis. Posso ser babaca, mas aquele desabafo do McClane para o garoto no carro, em Duro de Matar 4.0, quando fala sobre o que é ser herói - sinto muito, galera -, eu acredito naquilo. Não acreditaria com outro ator, mas com Bruce Willis, sim. Como espetáculo de ação, o quarto é o mais eletrizante e brutal de todos. Não sabia quem era o diretor Len Wiseman, aliás, cheguei ao Espaço Unibanco sem fazer a menor idéia de que filme ia ver. era o quarto Duro de Matar e me chegava. Wiseman foi diretor de arte e, depois, diretor de videoclipes. Seu filme é puro movimento. Tem umas coisas bem legais. Toda a ameaça do filme é virtual. Acompanhamos os movimentos dos 'vilões' no computador e os efeitos práticos de uma tecla apertada aqui, outra ali. É uma orgia de destruição e uma brutalidade física que me deixou siderado na poltrona. Também gostei do fato de o filme se passar no pós-11 de Setembro e mostrar que esse terrorismo virtual vem de dentro dos próprios EUA. Nenhum vilão árabe - o cérebro perverso por trás de tudo pertence ao complexo militar do país. Marginalizado, o superagente vira um psicopata que diz estar agindo em nome do patriotismo e da segurança da nação, mas, no limite, o que quer é colocar a mão no dinheiro. Neste quadro, McClane tem de bancar o herói malgré lui, como diriam os franceses. Não é o que quer, mas está condenado, porque não existe outro. E ele é pai, preocupado, vejam só, com a virgindade da filha. Nesse mundo em que a ameaça vem do próprio complexo militar, o hacker também tem de virar herói. Tudo isso pode ser perversamente pensado para que babacas como eu descarreguem, sem culpa, o Id no escurinho do cinema. Bem - eu descarreguei. Para quem curte ação, Duro de Matar 4.0 é espetacular. Stallone chora o tempo perdido em Rocky, Schwarzenegger entrou para a política e agora pertence ao lado de 'lá', que antes combatia. Bruce Willis é o último herói de ação. Mas, por precaução, deixem toda e qualquer preocupação com a verossimilhança, exceto nas relações interpessoais, de fora. Len Wiseman filma com o máximo de realismo justamente para nos fazer crer... no inacreditável. O carro que derruba o helicóptero, o cara-a-cara entre o jato e o caminhão. gente, tudo tem de ser hiper-realista por ser, basicamente, irreal. Duro de Matar 4.0 estréia no dia 3.

Gosto muito de Duro de Matar, um pouco menos de Duro de Matar 2 - do Renny Harlin - e não gostei quase nada do 3, que o próprio John Tiernan, do primeiro filme, realizou. Mas gosto do personagem e do ator, John McClane e Bruce Willis. Posso ser babaca, mas aquele desabafo do McClane para o garoto no carro, em Duro de Matar 4.0, quando fala sobre o que é ser herói - sinto muito, galera -, eu acredito naquilo. Não acreditaria com outro ator, mas com Bruce Willis, sim. Como espetáculo de ação, o quarto é o mais eletrizante e brutal de todos. Não sabia quem era o diretor Len Wiseman, aliás, cheguei ao Espaço Unibanco sem fazer a menor idéia de que filme ia ver. era o quarto Duro de Matar e me chegava. Wiseman foi diretor de arte e, depois, diretor de videoclipes. Seu filme é puro movimento. Tem umas coisas bem legais. Toda a ameaça do filme é virtual. Acompanhamos os movimentos dos 'vilões' no computador e os efeitos práticos de uma tecla apertada aqui, outra ali. É uma orgia de destruição e uma brutalidade física que me deixou siderado na poltrona. Também gostei do fato de o filme se passar no pós-11 de Setembro e mostrar que esse terrorismo virtual vem de dentro dos próprios EUA. Nenhum vilão árabe - o cérebro perverso por trás de tudo pertence ao complexo militar do país. Marginalizado, o superagente vira um psicopata que diz estar agindo em nome do patriotismo e da segurança da nação, mas, no limite, o que quer é colocar a mão no dinheiro. Neste quadro, McClane tem de bancar o herói malgré lui, como diriam os franceses. Não é o que quer, mas está condenado, porque não existe outro. E ele é pai, preocupado, vejam só, com a virgindade da filha. Nesse mundo em que a ameaça vem do próprio complexo militar, o hacker também tem de virar herói. Tudo isso pode ser perversamente pensado para que babacas como eu descarreguem, sem culpa, o Id no escurinho do cinema. Bem - eu descarreguei. Para quem curte ação, Duro de Matar 4.0 é espetacular. Stallone chora o tempo perdido em Rocky, Schwarzenegger entrou para a política e agora pertence ao lado de 'lá', que antes combatia. Bruce Willis é o último herói de ação. Mas, por precaução, deixem toda e qualquer preocupação com a verossimilhança, exceto nas relações interpessoais, de fora. Len Wiseman filma com o máximo de realismo justamente para nos fazer crer... no inacreditável. O carro que derruba o helicóptero, o cara-a-cara entre o jato e o caminhão. gente, tudo tem de ser hiper-realista por ser, basicamente, irreal. Duro de Matar 4.0 estréia no dia 3.

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