Uma geléia geral a partir do cinema

Nouvelle vague


Por Luiz Carlos Merten

Deixem-me dar uma geral na minha vida, porque isto aqui, afinal, é um diário para discutir idéias (e cinema). Ontem, minha filha Lúcia estava de aniversário e o meu dia girou em torno dela. Hoje de manhã, levantei cedíssimo para arrumar minhas estantes, já que os livros e DVDs continuam por toda parte da casa. Comprei um monte de livros de cinema na Espanha e na França (na Alemanha, não me aventuro porque não leio alemão). Um dos mais interessantes chama-se 'La Nouvelle Vague', de Michel Marie, que reconhece (e até destaca, como se ainda fosse necessário) o movimento de renovação do cinema francês por volta de 1960, mas faz revelações muito interessantes sobre as condições de financiamento e até técnica que me deixaram surpreso, para dizer o mínimo. Como todo mundo, sempre valorizei o uso da câmera Arriflex e dos dispositivos de captação do som direto na nouvelle vaguie, mas caí do cavalo ao descobrir que quase todo Godard inicial ('Charlotte et son Jules, 'Acossado', 'Le Petit Soldat' e 'Uma Mulher É Uma Mulher') foi pós-sincronizado em estúdio, com a dublagem dos atores (e o próprio Godard dubla Belmondo no curta 'Charlotte...'). A tal 'genération spontanée' - Chabrol fez o primero filme com uma herança recebida por sua mulher e Truffaut usou dinheiro do sogro, que era distribuidor - na verdade foi favorecida por leis de subvenção com origem no 'cinéma de qualité', pós-2ª Guerra, que Truffaut tanto detestava. Mais do que surpreso, estou perplexo. Mas, enfim, hoje não é dia de ficar falando de nouvelle vague. Hoje é dia de Oscar e, nem que seja para falar mal, a gente vai se postar diante da TV, sintonizado na Globo. Muito justamente, a Globo! Vocês se lembram daquele período em que o Oscar foi transmitido pelo SBT?. O prêmio sumiu dos anais da Globo. Agora, acho que desde 2005 (ou 6), a Globo redescobriu o Oscar como maior prêmio do cinema. Só que não é tão grande assim, porque a emissora vai seguir seu tranco normal - 'Fantástico', 'Big Brother' - e só depois é que entra com o Oscar. Com o futebol e o carnaval é a mesma coisa, só depois da novela. É o fim!

Deixem-me dar uma geral na minha vida, porque isto aqui, afinal, é um diário para discutir idéias (e cinema). Ontem, minha filha Lúcia estava de aniversário e o meu dia girou em torno dela. Hoje de manhã, levantei cedíssimo para arrumar minhas estantes, já que os livros e DVDs continuam por toda parte da casa. Comprei um monte de livros de cinema na Espanha e na França (na Alemanha, não me aventuro porque não leio alemão). Um dos mais interessantes chama-se 'La Nouvelle Vague', de Michel Marie, que reconhece (e até destaca, como se ainda fosse necessário) o movimento de renovação do cinema francês por volta de 1960, mas faz revelações muito interessantes sobre as condições de financiamento e até técnica que me deixaram surpreso, para dizer o mínimo. Como todo mundo, sempre valorizei o uso da câmera Arriflex e dos dispositivos de captação do som direto na nouvelle vaguie, mas caí do cavalo ao descobrir que quase todo Godard inicial ('Charlotte et son Jules, 'Acossado', 'Le Petit Soldat' e 'Uma Mulher É Uma Mulher') foi pós-sincronizado em estúdio, com a dublagem dos atores (e o próprio Godard dubla Belmondo no curta 'Charlotte...'). A tal 'genération spontanée' - Chabrol fez o primero filme com uma herança recebida por sua mulher e Truffaut usou dinheiro do sogro, que era distribuidor - na verdade foi favorecida por leis de subvenção com origem no 'cinéma de qualité', pós-2ª Guerra, que Truffaut tanto detestava. Mais do que surpreso, estou perplexo. Mas, enfim, hoje não é dia de ficar falando de nouvelle vague. Hoje é dia de Oscar e, nem que seja para falar mal, a gente vai se postar diante da TV, sintonizado na Globo. Muito justamente, a Globo! Vocês se lembram daquele período em que o Oscar foi transmitido pelo SBT?. O prêmio sumiu dos anais da Globo. Agora, acho que desde 2005 (ou 6), a Globo redescobriu o Oscar como maior prêmio do cinema. Só que não é tão grande assim, porque a emissora vai seguir seu tranco normal - 'Fantástico', 'Big Brother' - e só depois é que entra com o Oscar. Com o futebol e o carnaval é a mesma coisa, só depois da novela. É o fim!

Deixem-me dar uma geral na minha vida, porque isto aqui, afinal, é um diário para discutir idéias (e cinema). Ontem, minha filha Lúcia estava de aniversário e o meu dia girou em torno dela. Hoje de manhã, levantei cedíssimo para arrumar minhas estantes, já que os livros e DVDs continuam por toda parte da casa. Comprei um monte de livros de cinema na Espanha e na França (na Alemanha, não me aventuro porque não leio alemão). Um dos mais interessantes chama-se 'La Nouvelle Vague', de Michel Marie, que reconhece (e até destaca, como se ainda fosse necessário) o movimento de renovação do cinema francês por volta de 1960, mas faz revelações muito interessantes sobre as condições de financiamento e até técnica que me deixaram surpreso, para dizer o mínimo. Como todo mundo, sempre valorizei o uso da câmera Arriflex e dos dispositivos de captação do som direto na nouvelle vaguie, mas caí do cavalo ao descobrir que quase todo Godard inicial ('Charlotte et son Jules, 'Acossado', 'Le Petit Soldat' e 'Uma Mulher É Uma Mulher') foi pós-sincronizado em estúdio, com a dublagem dos atores (e o próprio Godard dubla Belmondo no curta 'Charlotte...'). A tal 'genération spontanée' - Chabrol fez o primero filme com uma herança recebida por sua mulher e Truffaut usou dinheiro do sogro, que era distribuidor - na verdade foi favorecida por leis de subvenção com origem no 'cinéma de qualité', pós-2ª Guerra, que Truffaut tanto detestava. Mais do que surpreso, estou perplexo. Mas, enfim, hoje não é dia de ficar falando de nouvelle vague. Hoje é dia de Oscar e, nem que seja para falar mal, a gente vai se postar diante da TV, sintonizado na Globo. Muito justamente, a Globo! Vocês se lembram daquele período em que o Oscar foi transmitido pelo SBT?. O prêmio sumiu dos anais da Globo. Agora, acho que desde 2005 (ou 6), a Globo redescobriu o Oscar como maior prêmio do cinema. Só que não é tão grande assim, porque a emissora vai seguir seu tranco normal - 'Fantástico', 'Big Brother' - e só depois é que entra com o Oscar. Com o futebol e o carnaval é a mesma coisa, só depois da novela. É o fim!

Deixem-me dar uma geral na minha vida, porque isto aqui, afinal, é um diário para discutir idéias (e cinema). Ontem, minha filha Lúcia estava de aniversário e o meu dia girou em torno dela. Hoje de manhã, levantei cedíssimo para arrumar minhas estantes, já que os livros e DVDs continuam por toda parte da casa. Comprei um monte de livros de cinema na Espanha e na França (na Alemanha, não me aventuro porque não leio alemão). Um dos mais interessantes chama-se 'La Nouvelle Vague', de Michel Marie, que reconhece (e até destaca, como se ainda fosse necessário) o movimento de renovação do cinema francês por volta de 1960, mas faz revelações muito interessantes sobre as condições de financiamento e até técnica que me deixaram surpreso, para dizer o mínimo. Como todo mundo, sempre valorizei o uso da câmera Arriflex e dos dispositivos de captação do som direto na nouvelle vaguie, mas caí do cavalo ao descobrir que quase todo Godard inicial ('Charlotte et son Jules, 'Acossado', 'Le Petit Soldat' e 'Uma Mulher É Uma Mulher') foi pós-sincronizado em estúdio, com a dublagem dos atores (e o próprio Godard dubla Belmondo no curta 'Charlotte...'). A tal 'genération spontanée' - Chabrol fez o primero filme com uma herança recebida por sua mulher e Truffaut usou dinheiro do sogro, que era distribuidor - na verdade foi favorecida por leis de subvenção com origem no 'cinéma de qualité', pós-2ª Guerra, que Truffaut tanto detestava. Mais do que surpreso, estou perplexo. Mas, enfim, hoje não é dia de ficar falando de nouvelle vague. Hoje é dia de Oscar e, nem que seja para falar mal, a gente vai se postar diante da TV, sintonizado na Globo. Muito justamente, a Globo! Vocês se lembram daquele período em que o Oscar foi transmitido pelo SBT?. O prêmio sumiu dos anais da Globo. Agora, acho que desde 2005 (ou 6), a Globo redescobriu o Oscar como maior prêmio do cinema. Só que não é tão grande assim, porque a emissora vai seguir seu tranco normal - 'Fantástico', 'Big Brother' - e só depois é que entra com o Oscar. Com o futebol e o carnaval é a mesma coisa, só depois da novela. É o fim!

Deixem-me dar uma geral na minha vida, porque isto aqui, afinal, é um diário para discutir idéias (e cinema). Ontem, minha filha Lúcia estava de aniversário e o meu dia girou em torno dela. Hoje de manhã, levantei cedíssimo para arrumar minhas estantes, já que os livros e DVDs continuam por toda parte da casa. Comprei um monte de livros de cinema na Espanha e na França (na Alemanha, não me aventuro porque não leio alemão). Um dos mais interessantes chama-se 'La Nouvelle Vague', de Michel Marie, que reconhece (e até destaca, como se ainda fosse necessário) o movimento de renovação do cinema francês por volta de 1960, mas faz revelações muito interessantes sobre as condições de financiamento e até técnica que me deixaram surpreso, para dizer o mínimo. Como todo mundo, sempre valorizei o uso da câmera Arriflex e dos dispositivos de captação do som direto na nouvelle vaguie, mas caí do cavalo ao descobrir que quase todo Godard inicial ('Charlotte et son Jules, 'Acossado', 'Le Petit Soldat' e 'Uma Mulher É Uma Mulher') foi pós-sincronizado em estúdio, com a dublagem dos atores (e o próprio Godard dubla Belmondo no curta 'Charlotte...'). A tal 'genération spontanée' - Chabrol fez o primero filme com uma herança recebida por sua mulher e Truffaut usou dinheiro do sogro, que era distribuidor - na verdade foi favorecida por leis de subvenção com origem no 'cinéma de qualité', pós-2ª Guerra, que Truffaut tanto detestava. Mais do que surpreso, estou perplexo. Mas, enfim, hoje não é dia de ficar falando de nouvelle vague. Hoje é dia de Oscar e, nem que seja para falar mal, a gente vai se postar diante da TV, sintonizado na Globo. Muito justamente, a Globo! Vocês se lembram daquele período em que o Oscar foi transmitido pelo SBT?. O prêmio sumiu dos anais da Globo. Agora, acho que desde 2005 (ou 6), a Globo redescobriu o Oscar como maior prêmio do cinema. Só que não é tão grande assim, porque a emissora vai seguir seu tranco normal - 'Fantástico', 'Big Brother' - e só depois é que entra com o Oscar. Com o futebol e o carnaval é a mesma coisa, só depois da novela. É o fim!

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