Uma geléia geral a partir do cinema

Olá!


Por Luiz Carlos Merten

RIO - Cá estou no Rio, desde quinta, e sem tempo para dar notícias. Tenho de admitir que, desde quarta, minha vida anda um tanto corrida. Tive o almoço na quarta, no consulado da França, com a delegação do Festival Varilux. Reencontrei Philippe Godeau, o diretor de 'Um Novo Caminho', é isso não?, que me reconheceu do nosso encontro em Paris, em janeiro, e foi muito caloroso. Godeau era produtor, o filme sobre alcoolismo com François Cluzet marca sua estreia na direção. Agora mesmo, ele faz outro filme como produtor - o segundo da série com Largo Winch (o primeiro foi diretamente para DVD no mercado brasileiro) -, mas já me anunciou que pretende voltar rapidinho à direção. Reencontrei também Anna Mouglalis, que representa hoje a imagem da égérie Chanel. Anna é uma deusa, mas não seria tão sexy sem aquela voz. Permitam-me ser metido (só um pouquinho... Já ouço meu amigo Gabriel Villela dizendo - 'O Merten está se achando.') Anna conversava com Jean-Thomas Bernardini, da Imovision, que distribui 'Coco Chanel & Igor Stravinsky' no Brasil. Interrompi na cara dura. Ela me reconheceu. 'Já nos encontramos. Em Cannes, não?' Em Paris, respondi. Eis-me um homem do mundo! Quando, garoto, em Porto Alegre - e apaixonado pela cultura francesa -, eu me lembro quando minha professora de francês e latim, Maria José, se despediu da turma, anunciando que estava indo fazer um curso em Paris. Aquilo, para mim, era um outro mundo. Quando eu poderia imaginmar que a França, um dia, seria um território conhecido para mim, que ainda teria acesso a tantas personalidades interessantes? A vida é sonho, como diria Calderón de La Barca (que Gabriel montou, se não me engano). Enfim, saí correndo do consulado e corri para a redação, porque teria uma entrevista por telefone com Oliver Stone. Estava atrasado, vi que não chegaria a tempo e parei em casa, à espera de poder me comunicar com a assessora do diretor, para mudar o telefone. Deu certo, a entrevista atrasou, mas, em vez dos 15 minutos prometidos - como os 10 com Juliette Binoche -, tive muito mais tempo com ele. A entrevista saiu na edição de ontem do 'Caderno 2'. Acho que ficou boa. Mas tem uma coisa que não consegui incluir no texto e deixo para o próximo post.

RIO - Cá estou no Rio, desde quinta, e sem tempo para dar notícias. Tenho de admitir que, desde quarta, minha vida anda um tanto corrida. Tive o almoço na quarta, no consulado da França, com a delegação do Festival Varilux. Reencontrei Philippe Godeau, o diretor de 'Um Novo Caminho', é isso não?, que me reconheceu do nosso encontro em Paris, em janeiro, e foi muito caloroso. Godeau era produtor, o filme sobre alcoolismo com François Cluzet marca sua estreia na direção. Agora mesmo, ele faz outro filme como produtor - o segundo da série com Largo Winch (o primeiro foi diretamente para DVD no mercado brasileiro) -, mas já me anunciou que pretende voltar rapidinho à direção. Reencontrei também Anna Mouglalis, que representa hoje a imagem da égérie Chanel. Anna é uma deusa, mas não seria tão sexy sem aquela voz. Permitam-me ser metido (só um pouquinho... Já ouço meu amigo Gabriel Villela dizendo - 'O Merten está se achando.') Anna conversava com Jean-Thomas Bernardini, da Imovision, que distribui 'Coco Chanel & Igor Stravinsky' no Brasil. Interrompi na cara dura. Ela me reconheceu. 'Já nos encontramos. Em Cannes, não?' Em Paris, respondi. Eis-me um homem do mundo! Quando, garoto, em Porto Alegre - e apaixonado pela cultura francesa -, eu me lembro quando minha professora de francês e latim, Maria José, se despediu da turma, anunciando que estava indo fazer um curso em Paris. Aquilo, para mim, era um outro mundo. Quando eu poderia imaginmar que a França, um dia, seria um território conhecido para mim, que ainda teria acesso a tantas personalidades interessantes? A vida é sonho, como diria Calderón de La Barca (que Gabriel montou, se não me engano). Enfim, saí correndo do consulado e corri para a redação, porque teria uma entrevista por telefone com Oliver Stone. Estava atrasado, vi que não chegaria a tempo e parei em casa, à espera de poder me comunicar com a assessora do diretor, para mudar o telefone. Deu certo, a entrevista atrasou, mas, em vez dos 15 minutos prometidos - como os 10 com Juliette Binoche -, tive muito mais tempo com ele. A entrevista saiu na edição de ontem do 'Caderno 2'. Acho que ficou boa. Mas tem uma coisa que não consegui incluir no texto e deixo para o próximo post.

RIO - Cá estou no Rio, desde quinta, e sem tempo para dar notícias. Tenho de admitir que, desde quarta, minha vida anda um tanto corrida. Tive o almoço na quarta, no consulado da França, com a delegação do Festival Varilux. Reencontrei Philippe Godeau, o diretor de 'Um Novo Caminho', é isso não?, que me reconheceu do nosso encontro em Paris, em janeiro, e foi muito caloroso. Godeau era produtor, o filme sobre alcoolismo com François Cluzet marca sua estreia na direção. Agora mesmo, ele faz outro filme como produtor - o segundo da série com Largo Winch (o primeiro foi diretamente para DVD no mercado brasileiro) -, mas já me anunciou que pretende voltar rapidinho à direção. Reencontrei também Anna Mouglalis, que representa hoje a imagem da égérie Chanel. Anna é uma deusa, mas não seria tão sexy sem aquela voz. Permitam-me ser metido (só um pouquinho... Já ouço meu amigo Gabriel Villela dizendo - 'O Merten está se achando.') Anna conversava com Jean-Thomas Bernardini, da Imovision, que distribui 'Coco Chanel & Igor Stravinsky' no Brasil. Interrompi na cara dura. Ela me reconheceu. 'Já nos encontramos. Em Cannes, não?' Em Paris, respondi. Eis-me um homem do mundo! Quando, garoto, em Porto Alegre - e apaixonado pela cultura francesa -, eu me lembro quando minha professora de francês e latim, Maria José, se despediu da turma, anunciando que estava indo fazer um curso em Paris. Aquilo, para mim, era um outro mundo. Quando eu poderia imaginmar que a França, um dia, seria um território conhecido para mim, que ainda teria acesso a tantas personalidades interessantes? A vida é sonho, como diria Calderón de La Barca (que Gabriel montou, se não me engano). Enfim, saí correndo do consulado e corri para a redação, porque teria uma entrevista por telefone com Oliver Stone. Estava atrasado, vi que não chegaria a tempo e parei em casa, à espera de poder me comunicar com a assessora do diretor, para mudar o telefone. Deu certo, a entrevista atrasou, mas, em vez dos 15 minutos prometidos - como os 10 com Juliette Binoche -, tive muito mais tempo com ele. A entrevista saiu na edição de ontem do 'Caderno 2'. Acho que ficou boa. Mas tem uma coisa que não consegui incluir no texto e deixo para o próximo post.

RIO - Cá estou no Rio, desde quinta, e sem tempo para dar notícias. Tenho de admitir que, desde quarta, minha vida anda um tanto corrida. Tive o almoço na quarta, no consulado da França, com a delegação do Festival Varilux. Reencontrei Philippe Godeau, o diretor de 'Um Novo Caminho', é isso não?, que me reconheceu do nosso encontro em Paris, em janeiro, e foi muito caloroso. Godeau era produtor, o filme sobre alcoolismo com François Cluzet marca sua estreia na direção. Agora mesmo, ele faz outro filme como produtor - o segundo da série com Largo Winch (o primeiro foi diretamente para DVD no mercado brasileiro) -, mas já me anunciou que pretende voltar rapidinho à direção. Reencontrei também Anna Mouglalis, que representa hoje a imagem da égérie Chanel. Anna é uma deusa, mas não seria tão sexy sem aquela voz. Permitam-me ser metido (só um pouquinho... Já ouço meu amigo Gabriel Villela dizendo - 'O Merten está se achando.') Anna conversava com Jean-Thomas Bernardini, da Imovision, que distribui 'Coco Chanel & Igor Stravinsky' no Brasil. Interrompi na cara dura. Ela me reconheceu. 'Já nos encontramos. Em Cannes, não?' Em Paris, respondi. Eis-me um homem do mundo! Quando, garoto, em Porto Alegre - e apaixonado pela cultura francesa -, eu me lembro quando minha professora de francês e latim, Maria José, se despediu da turma, anunciando que estava indo fazer um curso em Paris. Aquilo, para mim, era um outro mundo. Quando eu poderia imaginmar que a França, um dia, seria um território conhecido para mim, que ainda teria acesso a tantas personalidades interessantes? A vida é sonho, como diria Calderón de La Barca (que Gabriel montou, se não me engano). Enfim, saí correndo do consulado e corri para a redação, porque teria uma entrevista por telefone com Oliver Stone. Estava atrasado, vi que não chegaria a tempo e parei em casa, à espera de poder me comunicar com a assessora do diretor, para mudar o telefone. Deu certo, a entrevista atrasou, mas, em vez dos 15 minutos prometidos - como os 10 com Juliette Binoche -, tive muito mais tempo com ele. A entrevista saiu na edição de ontem do 'Caderno 2'. Acho que ficou boa. Mas tem uma coisa que não consegui incluir no texto e deixo para o próximo post.

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