Cinema, cultura & afins

Opinião|O Homem do Futuro


Pausa momentânea na cobertura de Veneza para falar de O Homem do Futuro, que estreou hoje.

Por Luiz Zanin Oricchio

Em O Homem do Futuro, o personagem de Wagner Moura realiza um sonho de todos nós: poder voltar ao passado para reparar um erro e então refazer todo o nosso destino. O filme é dirigido por Cláudio Torres (de Redentor e A Mulher Invisível) e não se pode dizer que não tenha qualidades, embora o decalque óbvio seja o de sucessos norte-americanos como De Volta ao Futuro (1985), de Robert Zemeckis, uma produção de Steven Spielberg que fez enorme sucesso.

Se quisermos a referência talvez ainda mais cult, podemos lembrar de A Máquina do Tempo, romance de H.G. Wells várias vezes filmado - a versão mais interessante e romântica talvez seja a de 1960, de George Pal, com Rod Taylor no papel do inventor da engenhoca que o leva para um passado distante onde encontra uma certa moça, etc.

Sim, porque há sempre uma moça na jogada. No caso do filme brasileiro, trata-se de ninguém menos que Alinne Moraes. Moura é Zero, um cientista que descobre um jeito de voltar àquela fatídica noite, 20 anos atrás, e refazer sua vida. Alinne é Helena, que naquele dia humilhou o futuro cientista e fez dele o homem frustrado e introvertido. Zero alimenta o sonho de que mudando aquela noite poderá mudar a sua vida.

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Não faltam atrativos ao filme. A começar por algumas ideias engenhosas tratando das consequências de uma possível mudança de fatos passados. Nada intelectual, diga-se. Claudio Torres, após o fracasso do seu melhor filme, Redentor, tem optado por uma linha de simplicidade como forma de atingir o grande público. Mesmo assim, há inteligência na maneira como o tema é tratado.

Há também Moura e sua presença sempre marcante em cena, embora um tanto contaminada pelo excesso de tiques para caracterizar o cientista maluco. E, enfim, há Alinne, que é um espetáculo à parte. Boa diversão.

Em O Homem do Futuro, o personagem de Wagner Moura realiza um sonho de todos nós: poder voltar ao passado para reparar um erro e então refazer todo o nosso destino. O filme é dirigido por Cláudio Torres (de Redentor e A Mulher Invisível) e não se pode dizer que não tenha qualidades, embora o decalque óbvio seja o de sucessos norte-americanos como De Volta ao Futuro (1985), de Robert Zemeckis, uma produção de Steven Spielberg que fez enorme sucesso.

Se quisermos a referência talvez ainda mais cult, podemos lembrar de A Máquina do Tempo, romance de H.G. Wells várias vezes filmado - a versão mais interessante e romântica talvez seja a de 1960, de George Pal, com Rod Taylor no papel do inventor da engenhoca que o leva para um passado distante onde encontra uma certa moça, etc.

Sim, porque há sempre uma moça na jogada. No caso do filme brasileiro, trata-se de ninguém menos que Alinne Moraes. Moura é Zero, um cientista que descobre um jeito de voltar àquela fatídica noite, 20 anos atrás, e refazer sua vida. Alinne é Helena, que naquele dia humilhou o futuro cientista e fez dele o homem frustrado e introvertido. Zero alimenta o sonho de que mudando aquela noite poderá mudar a sua vida.

Não faltam atrativos ao filme. A começar por algumas ideias engenhosas tratando das consequências de uma possível mudança de fatos passados. Nada intelectual, diga-se. Claudio Torres, após o fracasso do seu melhor filme, Redentor, tem optado por uma linha de simplicidade como forma de atingir o grande público. Mesmo assim, há inteligência na maneira como o tema é tratado.

Há também Moura e sua presença sempre marcante em cena, embora um tanto contaminada pelo excesso de tiques para caracterizar o cientista maluco. E, enfim, há Alinne, que é um espetáculo à parte. Boa diversão.

Em O Homem do Futuro, o personagem de Wagner Moura realiza um sonho de todos nós: poder voltar ao passado para reparar um erro e então refazer todo o nosso destino. O filme é dirigido por Cláudio Torres (de Redentor e A Mulher Invisível) e não se pode dizer que não tenha qualidades, embora o decalque óbvio seja o de sucessos norte-americanos como De Volta ao Futuro (1985), de Robert Zemeckis, uma produção de Steven Spielberg que fez enorme sucesso.

Se quisermos a referência talvez ainda mais cult, podemos lembrar de A Máquina do Tempo, romance de H.G. Wells várias vezes filmado - a versão mais interessante e romântica talvez seja a de 1960, de George Pal, com Rod Taylor no papel do inventor da engenhoca que o leva para um passado distante onde encontra uma certa moça, etc.

Sim, porque há sempre uma moça na jogada. No caso do filme brasileiro, trata-se de ninguém menos que Alinne Moraes. Moura é Zero, um cientista que descobre um jeito de voltar àquela fatídica noite, 20 anos atrás, e refazer sua vida. Alinne é Helena, que naquele dia humilhou o futuro cientista e fez dele o homem frustrado e introvertido. Zero alimenta o sonho de que mudando aquela noite poderá mudar a sua vida.

Não faltam atrativos ao filme. A começar por algumas ideias engenhosas tratando das consequências de uma possível mudança de fatos passados. Nada intelectual, diga-se. Claudio Torres, após o fracasso do seu melhor filme, Redentor, tem optado por uma linha de simplicidade como forma de atingir o grande público. Mesmo assim, há inteligência na maneira como o tema é tratado.

Há também Moura e sua presença sempre marcante em cena, embora um tanto contaminada pelo excesso de tiques para caracterizar o cientista maluco. E, enfim, há Alinne, que é um espetáculo à parte. Boa diversão.

Em O Homem do Futuro, o personagem de Wagner Moura realiza um sonho de todos nós: poder voltar ao passado para reparar um erro e então refazer todo o nosso destino. O filme é dirigido por Cláudio Torres (de Redentor e A Mulher Invisível) e não se pode dizer que não tenha qualidades, embora o decalque óbvio seja o de sucessos norte-americanos como De Volta ao Futuro (1985), de Robert Zemeckis, uma produção de Steven Spielberg que fez enorme sucesso.

Se quisermos a referência talvez ainda mais cult, podemos lembrar de A Máquina do Tempo, romance de H.G. Wells várias vezes filmado - a versão mais interessante e romântica talvez seja a de 1960, de George Pal, com Rod Taylor no papel do inventor da engenhoca que o leva para um passado distante onde encontra uma certa moça, etc.

Sim, porque há sempre uma moça na jogada. No caso do filme brasileiro, trata-se de ninguém menos que Alinne Moraes. Moura é Zero, um cientista que descobre um jeito de voltar àquela fatídica noite, 20 anos atrás, e refazer sua vida. Alinne é Helena, que naquele dia humilhou o futuro cientista e fez dele o homem frustrado e introvertido. Zero alimenta o sonho de que mudando aquela noite poderá mudar a sua vida.

Não faltam atrativos ao filme. A começar por algumas ideias engenhosas tratando das consequências de uma possível mudança de fatos passados. Nada intelectual, diga-se. Claudio Torres, após o fracasso do seu melhor filme, Redentor, tem optado por uma linha de simplicidade como forma de atingir o grande público. Mesmo assim, há inteligência na maneira como o tema é tratado.

Há também Moura e sua presença sempre marcante em cena, embora um tanto contaminada pelo excesso de tiques para caracterizar o cientista maluco. E, enfim, há Alinne, que é um espetáculo à parte. Boa diversão.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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