Cinema, cultura & afins

Opinião|'Por onde Anda Makunaíma' leva o troféu principal do Festival de Brasília


Por Luiz Zanin Oricchio

 

Aquele que é, de fato, o mais estimulante dos seis filmes da mostra principal, o documentário Por Onde Anda Makunaíma, foi escolhido como vencedor do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro de 2020. Em votação simplificada (não havia concorrentes possíveis em várias categorias, pois a mostra só dispunha de um longa de ficção), o Prêmio Especial do Júri ficou com o divertido (e às vezes nem tanto) Ivan, o Terrirvel, homenagem acrítica ao rei do terrir (terror + risos), Ivan Cardoso. Um Prêmio Especial de Montagem foi dado a A Luz de Mário Carneiro, tributo ao fotógrafo do Cinema Novo, um pintor da luz.  Essa única ficção, Longe do Paraíso, acabou ganhando o prêmio do público.

Já a Mostra Brasília, reservada a produções do DF, consagrou Candango, Memórias do Festival, de Lino Meireles. Como diz o título, refaz a história do próprio Festival de Brasília, que começou lá atrás, em 1965, no início da ditadura militar. Enfrentou censura, foi suspenso por três anos e, forjado na luta política, transformou-se no mais engajado dos festivais brasileiros. O filme capta esse clima insurgente do início, de oposição ao regime, desdobrado na liberação dos costumes que afrontava a moral conservadora da época. Atual, né? Depois do início vibrante, a narrativa afrouxa um pouco, torna-se às vezes demasiado caseira e deixa de contemplar fases importantes desse festival mutante mas que nunca perdeu sua alma.

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Entre os curtas, venceu República, de Grace Passô, premiando tanto o inconformismo de fundo quanto a ousadia na forma.

São os principais prêmios. A relação completa, você encontra abaixo.

 

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Júri popular

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Melhor Longa-Metragem Mostra Competitiva Oficial:

Longe do Paraíso

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(Orlando Senna, Ficção, BA, 103min) - (38,4%)

 

Melhor Curta-Metragem Mostra Competitiva Oficial:

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Noite de Seresta

(Muniz Filho, Sávio Fernandes, Documentário, CE, 19min) - (60,7%)

 

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Melhor Longa-Metragem Mostra Brasília:

Candango: Memórias do Festival

(Lino Meireles, Documentário, 119min) - (44,8%)

 

Melhor Curta-Metragem Mostra Brasília:

Eric

(Letícia Castanheira, Documentário, 13min) - (19,3%)

 

Mostra Oficial de Longa-Metragem

Júri: Ana Maria Magalhães, Joel Zito Araújo e Ilda Santiago.

 

Melhor Filme:

Por Onde Anda Makunaíma? (RR)

(Rodrigo Séllos, Documentário, RR, 84 min)

Filme cedido pelo Canal Curta!

 

Prêmio Especial do Júri:

Ivan, O TerrirVel (RJ)

(Mario Abbade, Documentário, RJ, 103min)

 

Prêmio Especial pela Montagem:

A Luz de Mario Carneiro (RJ)

(Betse de Paula, Documentário, RJ, 73 min)

Filme cedido pelo Canal Curta!

 

Mostra Oficial de Curta-Metragem

Júri: Carlos Marcelo, Graciela Guarani e Liloye Boubli

 

Melhor Filme:

República

(Grace Passô, Ficção, SP, 15m30s)

 

Melhor Direção:

Rodrigo Ribeiro,

A Morte Branca do Feiticeiro Negro

(Rodrigo Ribeiro, Documentário, SC, 11mim)

 

Prêmio Especial do Júri:

A Tradicional Família Brasileira KATU

(Rodrigo Sena, Documentário, RN, 25mim)

 

Melhores atuações:

Maya e Rosana Stavis

Pausa Para o Café

 

Melhor Fotografia:

Gustavo Pessoa

Inabitável

(Matheus Faria e Enock Carvalho, Ficção, PE, 19m57s)

 

Melhor Roteiro:

Tamiris Tertuliano e William de Oliveira

Pausa Para o Café

 

Melhor Direção de Arte:

Cris Quaresma

Quanto Pesa

(Breno Nina, Ficção, MA, 23min)

 

Melhor Montagem:

Tamiris Tertuliano

Pausa Para o Café

 

Melhor Som:

Anna Luísa Penna, Emilio Le Roux e Fredshon Araújo

Distopia

(Lilih Curi, Ficção, BA, 10m38s)

 

Menção honrosa:

Elenco de Inabitável

Luciana Souza, Sophia William, Erlene Melo, Laís Vieira, Val Júnior, Carlos Eduardo Ferraz e Eduarda Lemos

 

 

Mostra Brasília

Júri: Catarina Accioly, Sérgio de Sá e Débora Torres

 

Melhor Filme (longa-metragem):

Candango: Memórias do Festival

(Lino Meireles, Documentário, DF, 119min)

 

Melhor Filme (curta-metragem)

Do Outro Lado

(David Murad, Ficção, DF, 15min)

 

Prêmio Especial do Júri (longa-metragem):

Utopia Distopia

(Jorge Bodanzky, Documentário, DF, 74min)

 

Prêmio Especial do Júri (curta-metragem):

Rosas do Asfalto

(Daiane Cortes, Documentário, DF, 19min)

 

Melhor Direção:

Letícia Castanheira

Eric

 

Melhor Direção de Arte e Edição:

William Jungmann e Daniel Sena

Algoritmo

 

Prêmio Cosme Alves Netto

Anistia Internacional do Brasil

Júri: Alexandra Montgomery, Joel Zito Araújo e Jurema Werneck

 

A Tradicional Família Brasileira KATU

(Rodrigo Sena, Documentário, RN, 25mim)

 

Prêmio Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema)

 

Melhor Curta-metragem:

República

(Grace Passô, Ficção, SP, 15m30s)

 

Melhor Longa-metragem:

Entre Nós Talvez Estejam Multidões (MG, PE)

(Aiano Bemfica e Pedro Maia de Brito, Documentário, MG/PE, 92 min)

 

Prêmio Canal Brasil de Curtas

Júri: Ricardo Daehn, Maria do Rosário Caetano e Luiz Zanin

 

A Morte Branca do Feiticeiro Negro

(Rodrigo Ribeiro, Documentário, SC, 11mim)

 

Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Ascom/Secec)

E-mail: comunicacao@cultura.df.gov.br

 

 

 

Aquele que é, de fato, o mais estimulante dos seis filmes da mostra principal, o documentário Por Onde Anda Makunaíma, foi escolhido como vencedor do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro de 2020. Em votação simplificada (não havia concorrentes possíveis em várias categorias, pois a mostra só dispunha de um longa de ficção), o Prêmio Especial do Júri ficou com o divertido (e às vezes nem tanto) Ivan, o Terrirvel, homenagem acrítica ao rei do terrir (terror + risos), Ivan Cardoso. Um Prêmio Especial de Montagem foi dado a A Luz de Mário Carneiro, tributo ao fotógrafo do Cinema Novo, um pintor da luz.  Essa única ficção, Longe do Paraíso, acabou ganhando o prêmio do público.

Já a Mostra Brasília, reservada a produções do DF, consagrou Candango, Memórias do Festival, de Lino Meireles. Como diz o título, refaz a história do próprio Festival de Brasília, que começou lá atrás, em 1965, no início da ditadura militar. Enfrentou censura, foi suspenso por três anos e, forjado na luta política, transformou-se no mais engajado dos festivais brasileiros. O filme capta esse clima insurgente do início, de oposição ao regime, desdobrado na liberação dos costumes que afrontava a moral conservadora da época. Atual, né? Depois do início vibrante, a narrativa afrouxa um pouco, torna-se às vezes demasiado caseira e deixa de contemplar fases importantes desse festival mutante mas que nunca perdeu sua alma.

Entre os curtas, venceu República, de Grace Passô, premiando tanto o inconformismo de fundo quanto a ousadia na forma.

São os principais prêmios. A relação completa, você encontra abaixo.

 

 

 

Júri popular

 

Melhor Longa-Metragem Mostra Competitiva Oficial:

Longe do Paraíso

(Orlando Senna, Ficção, BA, 103min) - (38,4%)

 

Melhor Curta-Metragem Mostra Competitiva Oficial:

Noite de Seresta

(Muniz Filho, Sávio Fernandes, Documentário, CE, 19min) - (60,7%)

 

Melhor Longa-Metragem Mostra Brasília:

Candango: Memórias do Festival

(Lino Meireles, Documentário, 119min) - (44,8%)

 

Melhor Curta-Metragem Mostra Brasília:

Eric

(Letícia Castanheira, Documentário, 13min) - (19,3%)

 

Mostra Oficial de Longa-Metragem

Júri: Ana Maria Magalhães, Joel Zito Araújo e Ilda Santiago.

 

Melhor Filme:

Por Onde Anda Makunaíma? (RR)

(Rodrigo Séllos, Documentário, RR, 84 min)

Filme cedido pelo Canal Curta!

 

Prêmio Especial do Júri:

Ivan, O TerrirVel (RJ)

(Mario Abbade, Documentário, RJ, 103min)

 

Prêmio Especial pela Montagem:

A Luz de Mario Carneiro (RJ)

(Betse de Paula, Documentário, RJ, 73 min)

Filme cedido pelo Canal Curta!

 

Mostra Oficial de Curta-Metragem

Júri: Carlos Marcelo, Graciela Guarani e Liloye Boubli

 

Melhor Filme:

República

(Grace Passô, Ficção, SP, 15m30s)

 

Melhor Direção:

Rodrigo Ribeiro,

A Morte Branca do Feiticeiro Negro

(Rodrigo Ribeiro, Documentário, SC, 11mim)

 

Prêmio Especial do Júri:

A Tradicional Família Brasileira KATU

(Rodrigo Sena, Documentário, RN, 25mim)

 

Melhores atuações:

Maya e Rosana Stavis

Pausa Para o Café

 

Melhor Fotografia:

Gustavo Pessoa

Inabitável

(Matheus Faria e Enock Carvalho, Ficção, PE, 19m57s)

 

Melhor Roteiro:

Tamiris Tertuliano e William de Oliveira

Pausa Para o Café

 

Melhor Direção de Arte:

Cris Quaresma

Quanto Pesa

(Breno Nina, Ficção, MA, 23min)

 

Melhor Montagem:

Tamiris Tertuliano

Pausa Para o Café

 

Melhor Som:

Anna Luísa Penna, Emilio Le Roux e Fredshon Araújo

Distopia

(Lilih Curi, Ficção, BA, 10m38s)

 

Menção honrosa:

Elenco de Inabitável

Luciana Souza, Sophia William, Erlene Melo, Laís Vieira, Val Júnior, Carlos Eduardo Ferraz e Eduarda Lemos

 

 

Mostra Brasília

Júri: Catarina Accioly, Sérgio de Sá e Débora Torres

 

Melhor Filme (longa-metragem):

Candango: Memórias do Festival

(Lino Meireles, Documentário, DF, 119min)

 

Melhor Filme (curta-metragem)

Do Outro Lado

(David Murad, Ficção, DF, 15min)

 

Prêmio Especial do Júri (longa-metragem):

Utopia Distopia

(Jorge Bodanzky, Documentário, DF, 74min)

 

Prêmio Especial do Júri (curta-metragem):

Rosas do Asfalto

(Daiane Cortes, Documentário, DF, 19min)

 

Melhor Direção:

Letícia Castanheira

Eric

 

Melhor Direção de Arte e Edição:

William Jungmann e Daniel Sena

Algoritmo

 

Prêmio Cosme Alves Netto

Anistia Internacional do Brasil

Júri: Alexandra Montgomery, Joel Zito Araújo e Jurema Werneck

 

A Tradicional Família Brasileira KATU

(Rodrigo Sena, Documentário, RN, 25mim)

 

Prêmio Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema)

 

Melhor Curta-metragem:

República

(Grace Passô, Ficção, SP, 15m30s)

 

Melhor Longa-metragem:

Entre Nós Talvez Estejam Multidões (MG, PE)

(Aiano Bemfica e Pedro Maia de Brito, Documentário, MG/PE, 92 min)

 

Prêmio Canal Brasil de Curtas

Júri: Ricardo Daehn, Maria do Rosário Caetano e Luiz Zanin

 

A Morte Branca do Feiticeiro Negro

(Rodrigo Ribeiro, Documentário, SC, 11mim)

 

Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Ascom/Secec)

E-mail: comunicacao@cultura.df.gov.br

 

 

 

Aquele que é, de fato, o mais estimulante dos seis filmes da mostra principal, o documentário Por Onde Anda Makunaíma, foi escolhido como vencedor do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro de 2020. Em votação simplificada (não havia concorrentes possíveis em várias categorias, pois a mostra só dispunha de um longa de ficção), o Prêmio Especial do Júri ficou com o divertido (e às vezes nem tanto) Ivan, o Terrirvel, homenagem acrítica ao rei do terrir (terror + risos), Ivan Cardoso. Um Prêmio Especial de Montagem foi dado a A Luz de Mário Carneiro, tributo ao fotógrafo do Cinema Novo, um pintor da luz.  Essa única ficção, Longe do Paraíso, acabou ganhando o prêmio do público.

Já a Mostra Brasília, reservada a produções do DF, consagrou Candango, Memórias do Festival, de Lino Meireles. Como diz o título, refaz a história do próprio Festival de Brasília, que começou lá atrás, em 1965, no início da ditadura militar. Enfrentou censura, foi suspenso por três anos e, forjado na luta política, transformou-se no mais engajado dos festivais brasileiros. O filme capta esse clima insurgente do início, de oposição ao regime, desdobrado na liberação dos costumes que afrontava a moral conservadora da época. Atual, né? Depois do início vibrante, a narrativa afrouxa um pouco, torna-se às vezes demasiado caseira e deixa de contemplar fases importantes desse festival mutante mas que nunca perdeu sua alma.

Entre os curtas, venceu República, de Grace Passô, premiando tanto o inconformismo de fundo quanto a ousadia na forma.

São os principais prêmios. A relação completa, você encontra abaixo.

 

 

 

Júri popular

 

Melhor Longa-Metragem Mostra Competitiva Oficial:

Longe do Paraíso

(Orlando Senna, Ficção, BA, 103min) - (38,4%)

 

Melhor Curta-Metragem Mostra Competitiva Oficial:

Noite de Seresta

(Muniz Filho, Sávio Fernandes, Documentário, CE, 19min) - (60,7%)

 

Melhor Longa-Metragem Mostra Brasília:

Candango: Memórias do Festival

(Lino Meireles, Documentário, 119min) - (44,8%)

 

Melhor Curta-Metragem Mostra Brasília:

Eric

(Letícia Castanheira, Documentário, 13min) - (19,3%)

 

Mostra Oficial de Longa-Metragem

Júri: Ana Maria Magalhães, Joel Zito Araújo e Ilda Santiago.

 

Melhor Filme:

Por Onde Anda Makunaíma? (RR)

(Rodrigo Séllos, Documentário, RR, 84 min)

Filme cedido pelo Canal Curta!

 

Prêmio Especial do Júri:

Ivan, O TerrirVel (RJ)

(Mario Abbade, Documentário, RJ, 103min)

 

Prêmio Especial pela Montagem:

A Luz de Mario Carneiro (RJ)

(Betse de Paula, Documentário, RJ, 73 min)

Filme cedido pelo Canal Curta!

 

Mostra Oficial de Curta-Metragem

Júri: Carlos Marcelo, Graciela Guarani e Liloye Boubli

 

Melhor Filme:

República

(Grace Passô, Ficção, SP, 15m30s)

 

Melhor Direção:

Rodrigo Ribeiro,

A Morte Branca do Feiticeiro Negro

(Rodrigo Ribeiro, Documentário, SC, 11mim)

 

Prêmio Especial do Júri:

A Tradicional Família Brasileira KATU

(Rodrigo Sena, Documentário, RN, 25mim)

 

Melhores atuações:

Maya e Rosana Stavis

Pausa Para o Café

 

Melhor Fotografia:

Gustavo Pessoa

Inabitável

(Matheus Faria e Enock Carvalho, Ficção, PE, 19m57s)

 

Melhor Roteiro:

Tamiris Tertuliano e William de Oliveira

Pausa Para o Café

 

Melhor Direção de Arte:

Cris Quaresma

Quanto Pesa

(Breno Nina, Ficção, MA, 23min)

 

Melhor Montagem:

Tamiris Tertuliano

Pausa Para o Café

 

Melhor Som:

Anna Luísa Penna, Emilio Le Roux e Fredshon Araújo

Distopia

(Lilih Curi, Ficção, BA, 10m38s)

 

Menção honrosa:

Elenco de Inabitável

Luciana Souza, Sophia William, Erlene Melo, Laís Vieira, Val Júnior, Carlos Eduardo Ferraz e Eduarda Lemos

 

 

Mostra Brasília

Júri: Catarina Accioly, Sérgio de Sá e Débora Torres

 

Melhor Filme (longa-metragem):

Candango: Memórias do Festival

(Lino Meireles, Documentário, DF, 119min)

 

Melhor Filme (curta-metragem)

Do Outro Lado

(David Murad, Ficção, DF, 15min)

 

Prêmio Especial do Júri (longa-metragem):

Utopia Distopia

(Jorge Bodanzky, Documentário, DF, 74min)

 

Prêmio Especial do Júri (curta-metragem):

Rosas do Asfalto

(Daiane Cortes, Documentário, DF, 19min)

 

Melhor Direção:

Letícia Castanheira

Eric

 

Melhor Direção de Arte e Edição:

William Jungmann e Daniel Sena

Algoritmo

 

Prêmio Cosme Alves Netto

Anistia Internacional do Brasil

Júri: Alexandra Montgomery, Joel Zito Araújo e Jurema Werneck

 

A Tradicional Família Brasileira KATU

(Rodrigo Sena, Documentário, RN, 25mim)

 

Prêmio Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema)

 

Melhor Curta-metragem:

República

(Grace Passô, Ficção, SP, 15m30s)

 

Melhor Longa-metragem:

Entre Nós Talvez Estejam Multidões (MG, PE)

(Aiano Bemfica e Pedro Maia de Brito, Documentário, MG/PE, 92 min)

 

Prêmio Canal Brasil de Curtas

Júri: Ricardo Daehn, Maria do Rosário Caetano e Luiz Zanin

 

A Morte Branca do Feiticeiro Negro

(Rodrigo Ribeiro, Documentário, SC, 11mim)

 

Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Ascom/Secec)

E-mail: comunicacao@cultura.df.gov.br

 

 

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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