Cinema, cultura & afins

Opinião|Urnas


Por Luiz Zanin Oricchio

Acho que gente de determinada geração não consegue se aproximar de uma urna de votação de maneira neutra. Sempre dá emoção, os olhos ficam molhados, como quando se ouve uma música bonita.

É coisa de quem viveu muito tempo sob ditadura, quando votar era direito totalmente banido, ou apenas consentido, num jogo de cartas marcadas.

Hoje é direito adquirido, e o ato virou quase banal, por rotineiro. É bom que seja assim, que a democracia se afirme entre nós como coisa da normalidade, que votar seja tão habitual quanto respirar.

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Mas talvez seja bom lembrar que nem sempre foi assim. Foi muito difícil reconquistar esse direito. Custou muito tempo e energia; por ele, muita gente perdeu emprego, liberdade, amigos, a própria vida.

Portanto, vote bem, amigo.

Acho que gente de determinada geração não consegue se aproximar de uma urna de votação de maneira neutra. Sempre dá emoção, os olhos ficam molhados, como quando se ouve uma música bonita.

É coisa de quem viveu muito tempo sob ditadura, quando votar era direito totalmente banido, ou apenas consentido, num jogo de cartas marcadas.

Hoje é direito adquirido, e o ato virou quase banal, por rotineiro. É bom que seja assim, que a democracia se afirme entre nós como coisa da normalidade, que votar seja tão habitual quanto respirar.

Mas talvez seja bom lembrar que nem sempre foi assim. Foi muito difícil reconquistar esse direito. Custou muito tempo e energia; por ele, muita gente perdeu emprego, liberdade, amigos, a própria vida.

Portanto, vote bem, amigo.

Acho que gente de determinada geração não consegue se aproximar de uma urna de votação de maneira neutra. Sempre dá emoção, os olhos ficam molhados, como quando se ouve uma música bonita.

É coisa de quem viveu muito tempo sob ditadura, quando votar era direito totalmente banido, ou apenas consentido, num jogo de cartas marcadas.

Hoje é direito adquirido, e o ato virou quase banal, por rotineiro. É bom que seja assim, que a democracia se afirme entre nós como coisa da normalidade, que votar seja tão habitual quanto respirar.

Mas talvez seja bom lembrar que nem sempre foi assim. Foi muito difícil reconquistar esse direito. Custou muito tempo e energia; por ele, muita gente perdeu emprego, liberdade, amigos, a própria vida.

Portanto, vote bem, amigo.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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