Lula, Laerte e Vera Magalhães: personalidades lamentam a morte do cartunista Paulo Caruso


Ilustrador morreu na manhã deste sábado em São Paulo; ele estava internado para tratar das complicações de um câncer no intestino, mas não resistiu

Por Redação
Atualização:

O cartunista Paulo Caruso, 73, conhecido por sua participação no programa Roda Viva, da TV Cultura, e pela colaboração com diversos jornais e revistas, morreu na manhã deste sábado, 4, em São Paulo. Irmão do também desenhista Chico Caruso, Paulo estava internado para tratar das complicações de um câncer no cólon, com o qual sofria desde 2016.

Nas redes sociais, personalidades da televisão, jornalistas e artistas lamentaram a perda do ilustrador, que marcou gerações da imprensa com suas caricaturas de personagens do noticiário político e cultural.

“Cartunista, caricaturista e chargista, Caruso esteve no Roda Viva desde 1987, emprestando seu talento às milhares de entrevistas no programa da TV Cultura. Com suas caricaturas e charges, ele faz parte da história política e social do Brasil”, destacou em nota a Fundação Padre Anchieta, gestora da TV Cultura, onde o Roda Viva é veiculado.

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Em publicação nas redes sociais, a apresentadora do Roda Viva, Vera Magalhães, lamentou a morte de Caruso e prestou apoio aos familiares.

Descanse em paz e graça, Paulo Caruso. Obrigada por desenhar a história do Roda Viva. Que a família encontre conforto na lembrança e na obra gigantesca desse gênio brasileiro

Vera Magalhães, apresentadora do Roda Viva

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também lamentou a morte de Caruso e destacou que o “traço veloz e humor do cartunista já são parte da memória nacional”, em publicação nas redes sociais.

“Paulo Caruso foi um grande desenhista e cronista político, com uma criatividade inesgotável, retratou com talento e consciência o dia-a-dia que constrói nossa história recente”, disse Lula.

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Nas redes sociais, a cartunista Laerte Coutinho também expressou que lamenta a perda de Caruso. “Grande herói do quadrinho brasileiro. Beijo, Paulo”, publicou ela.

Adieu Capitão Bandeira, Agenor Pantera, professor Mitologicus Contemporanius e Urublues. RIP Paulo Caruso.

Joca Reiners Terron, escritor

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O deputado federal Guilherme Boulos (Psol) citou em publicação que a arte de Caruso será imortal e continuará ajudando a contar a história do Brasil contemporâneo.

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A jornalista e apresentadora Daniela Lima também se emocionou ao falar da perda do cartunista na manhã deste sábado. “Ele me acolheu no Roda Viva com amor e orgulho de pai a cada programa entregue”, disse ela.

A Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj) lamentou a morte do cartunista. “Caricaturista, chargista e músico, Caruso era um homem das artes e nos brindava com seu talento ímpar”, publicou.

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Fãs, amigos e personalidades lamentam a morte de Paulo Caruso neste sábado. Foto: Silvana Garzaro

Paulo José de Hespanha Caruso nasceu em São Paulo em 6 de dezembro de 1949. Cursou arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), mas nunca exerceu a profissão. A cena dos artistas, que se juntavam às noites no bar Riviera, na Consolação, o atraiu. Bem como a imprensa, começou no extinto Diário Popular a publicação de charges. Publicou também em veículos lendários da imprensa alternativa, como O Pasquim, Movimento, entre outros.

Caruso recebeu vários prêmios, como o de melhor desenhista, pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), em 1994. Por sua habilidade para a sátira e para a caricatura, aliada à numerosa produção, sua obra é das mais conhecidas do Brasil.

O cartunista Paulo Caruso, 73, conhecido por sua participação no programa Roda Viva, da TV Cultura, e pela colaboração com diversos jornais e revistas, morreu na manhã deste sábado, 4, em São Paulo. Irmão do também desenhista Chico Caruso, Paulo estava internado para tratar das complicações de um câncer no cólon, com o qual sofria desde 2016.

Nas redes sociais, personalidades da televisão, jornalistas e artistas lamentaram a perda do ilustrador, que marcou gerações da imprensa com suas caricaturas de personagens do noticiário político e cultural.

“Cartunista, caricaturista e chargista, Caruso esteve no Roda Viva desde 1987, emprestando seu talento às milhares de entrevistas no programa da TV Cultura. Com suas caricaturas e charges, ele faz parte da história política e social do Brasil”, destacou em nota a Fundação Padre Anchieta, gestora da TV Cultura, onde o Roda Viva é veiculado.

Em publicação nas redes sociais, a apresentadora do Roda Viva, Vera Magalhães, lamentou a morte de Caruso e prestou apoio aos familiares.

Descanse em paz e graça, Paulo Caruso. Obrigada por desenhar a história do Roda Viva. Que a família encontre conforto na lembrança e na obra gigantesca desse gênio brasileiro

Vera Magalhães, apresentadora do Roda Viva

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também lamentou a morte de Caruso e destacou que o “traço veloz e humor do cartunista já são parte da memória nacional”, em publicação nas redes sociais.

“Paulo Caruso foi um grande desenhista e cronista político, com uma criatividade inesgotável, retratou com talento e consciência o dia-a-dia que constrói nossa história recente”, disse Lula.

Nas redes sociais, a cartunista Laerte Coutinho também expressou que lamenta a perda de Caruso. “Grande herói do quadrinho brasileiro. Beijo, Paulo”, publicou ela.

Adieu Capitão Bandeira, Agenor Pantera, professor Mitologicus Contemporanius e Urublues. RIP Paulo Caruso.

Joca Reiners Terron, escritor

O deputado federal Guilherme Boulos (Psol) citou em publicação que a arte de Caruso será imortal e continuará ajudando a contar a história do Brasil contemporâneo.

A jornalista e apresentadora Daniela Lima também se emocionou ao falar da perda do cartunista na manhã deste sábado. “Ele me acolheu no Roda Viva com amor e orgulho de pai a cada programa entregue”, disse ela.

A Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj) lamentou a morte do cartunista. “Caricaturista, chargista e músico, Caruso era um homem das artes e nos brindava com seu talento ímpar”, publicou.

Fãs, amigos e personalidades lamentam a morte de Paulo Caruso neste sábado. Foto: Silvana Garzaro

Paulo José de Hespanha Caruso nasceu em São Paulo em 6 de dezembro de 1949. Cursou arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), mas nunca exerceu a profissão. A cena dos artistas, que se juntavam às noites no bar Riviera, na Consolação, o atraiu. Bem como a imprensa, começou no extinto Diário Popular a publicação de charges. Publicou também em veículos lendários da imprensa alternativa, como O Pasquim, Movimento, entre outros.

Caruso recebeu vários prêmios, como o de melhor desenhista, pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), em 1994. Por sua habilidade para a sátira e para a caricatura, aliada à numerosa produção, sua obra é das mais conhecidas do Brasil.

O cartunista Paulo Caruso, 73, conhecido por sua participação no programa Roda Viva, da TV Cultura, e pela colaboração com diversos jornais e revistas, morreu na manhã deste sábado, 4, em São Paulo. Irmão do também desenhista Chico Caruso, Paulo estava internado para tratar das complicações de um câncer no cólon, com o qual sofria desde 2016.

Nas redes sociais, personalidades da televisão, jornalistas e artistas lamentaram a perda do ilustrador, que marcou gerações da imprensa com suas caricaturas de personagens do noticiário político e cultural.

“Cartunista, caricaturista e chargista, Caruso esteve no Roda Viva desde 1987, emprestando seu talento às milhares de entrevistas no programa da TV Cultura. Com suas caricaturas e charges, ele faz parte da história política e social do Brasil”, destacou em nota a Fundação Padre Anchieta, gestora da TV Cultura, onde o Roda Viva é veiculado.

Em publicação nas redes sociais, a apresentadora do Roda Viva, Vera Magalhães, lamentou a morte de Caruso e prestou apoio aos familiares.

Descanse em paz e graça, Paulo Caruso. Obrigada por desenhar a história do Roda Viva. Que a família encontre conforto na lembrança e na obra gigantesca desse gênio brasileiro

Vera Magalhães, apresentadora do Roda Viva

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também lamentou a morte de Caruso e destacou que o “traço veloz e humor do cartunista já são parte da memória nacional”, em publicação nas redes sociais.

“Paulo Caruso foi um grande desenhista e cronista político, com uma criatividade inesgotável, retratou com talento e consciência o dia-a-dia que constrói nossa história recente”, disse Lula.

Nas redes sociais, a cartunista Laerte Coutinho também expressou que lamenta a perda de Caruso. “Grande herói do quadrinho brasileiro. Beijo, Paulo”, publicou ela.

Adieu Capitão Bandeira, Agenor Pantera, professor Mitologicus Contemporanius e Urublues. RIP Paulo Caruso.

Joca Reiners Terron, escritor

O deputado federal Guilherme Boulos (Psol) citou em publicação que a arte de Caruso será imortal e continuará ajudando a contar a história do Brasil contemporâneo.

A jornalista e apresentadora Daniela Lima também se emocionou ao falar da perda do cartunista na manhã deste sábado. “Ele me acolheu no Roda Viva com amor e orgulho de pai a cada programa entregue”, disse ela.

A Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj) lamentou a morte do cartunista. “Caricaturista, chargista e músico, Caruso era um homem das artes e nos brindava com seu talento ímpar”, publicou.

Fãs, amigos e personalidades lamentam a morte de Paulo Caruso neste sábado. Foto: Silvana Garzaro

Paulo José de Hespanha Caruso nasceu em São Paulo em 6 de dezembro de 1949. Cursou arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), mas nunca exerceu a profissão. A cena dos artistas, que se juntavam às noites no bar Riviera, na Consolação, o atraiu. Bem como a imprensa, começou no extinto Diário Popular a publicação de charges. Publicou também em veículos lendários da imprensa alternativa, como O Pasquim, Movimento, entre outros.

Caruso recebeu vários prêmios, como o de melhor desenhista, pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), em 1994. Por sua habilidade para a sátira e para a caricatura, aliada à numerosa produção, sua obra é das mais conhecidas do Brasil.

O cartunista Paulo Caruso, 73, conhecido por sua participação no programa Roda Viva, da TV Cultura, e pela colaboração com diversos jornais e revistas, morreu na manhã deste sábado, 4, em São Paulo. Irmão do também desenhista Chico Caruso, Paulo estava internado para tratar das complicações de um câncer no cólon, com o qual sofria desde 2016.

Nas redes sociais, personalidades da televisão, jornalistas e artistas lamentaram a perda do ilustrador, que marcou gerações da imprensa com suas caricaturas de personagens do noticiário político e cultural.

“Cartunista, caricaturista e chargista, Caruso esteve no Roda Viva desde 1987, emprestando seu talento às milhares de entrevistas no programa da TV Cultura. Com suas caricaturas e charges, ele faz parte da história política e social do Brasil”, destacou em nota a Fundação Padre Anchieta, gestora da TV Cultura, onde o Roda Viva é veiculado.

Em publicação nas redes sociais, a apresentadora do Roda Viva, Vera Magalhães, lamentou a morte de Caruso e prestou apoio aos familiares.

Descanse em paz e graça, Paulo Caruso. Obrigada por desenhar a história do Roda Viva. Que a família encontre conforto na lembrança e na obra gigantesca desse gênio brasileiro

Vera Magalhães, apresentadora do Roda Viva

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também lamentou a morte de Caruso e destacou que o “traço veloz e humor do cartunista já são parte da memória nacional”, em publicação nas redes sociais.

“Paulo Caruso foi um grande desenhista e cronista político, com uma criatividade inesgotável, retratou com talento e consciência o dia-a-dia que constrói nossa história recente”, disse Lula.

Nas redes sociais, a cartunista Laerte Coutinho também expressou que lamenta a perda de Caruso. “Grande herói do quadrinho brasileiro. Beijo, Paulo”, publicou ela.

Adieu Capitão Bandeira, Agenor Pantera, professor Mitologicus Contemporanius e Urublues. RIP Paulo Caruso.

Joca Reiners Terron, escritor

O deputado federal Guilherme Boulos (Psol) citou em publicação que a arte de Caruso será imortal e continuará ajudando a contar a história do Brasil contemporâneo.

A jornalista e apresentadora Daniela Lima também se emocionou ao falar da perda do cartunista na manhã deste sábado. “Ele me acolheu no Roda Viva com amor e orgulho de pai a cada programa entregue”, disse ela.

A Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj) lamentou a morte do cartunista. “Caricaturista, chargista e músico, Caruso era um homem das artes e nos brindava com seu talento ímpar”, publicou.

Fãs, amigos e personalidades lamentam a morte de Paulo Caruso neste sábado. Foto: Silvana Garzaro

Paulo José de Hespanha Caruso nasceu em São Paulo em 6 de dezembro de 1949. Cursou arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), mas nunca exerceu a profissão. A cena dos artistas, que se juntavam às noites no bar Riviera, na Consolação, o atraiu. Bem como a imprensa, começou no extinto Diário Popular a publicação de charges. Publicou também em veículos lendários da imprensa alternativa, como O Pasquim, Movimento, entre outros.

Caruso recebeu vários prêmios, como o de melhor desenhista, pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), em 1994. Por sua habilidade para a sátira e para a caricatura, aliada à numerosa produção, sua obra é das mais conhecidas do Brasil.

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