Graças a um regime centralizado, acostumado a dar ordens e manipular sua população.
Constroem cidades, mas se esquecem de consultar se alguém deseja se mudar para lá.
A arrogância das autoridades gera um desperdício de causar inveja em países com déficit habitacional e de infraestrutura.
E cria um enorme paradoxo macroeconômico.
Em 2001, a cidade de Ordos, no noroeste da China, foi construída para abrigar 1 milhão, ao custo de US$ 160 bilhões. Apenas uns 20 mil se mudaram pra lá.
Em Dongguan, construíram o que seria o maior shopping do mundo.
Só que a clientela não apareceu.
A cidade planejada de Kunming também não fez sucesso.
Nem a simpática vila abandonada de Zhangmutou.
Nem a vila inspirada de Veneza, Wuqing
[dica de Ronaldo Bressane]