Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|pegou geral


A globo não é boba

Por Marcelo Rubens Paiva

Lembrem-se de "o povo não é bobo, abaixo a rede globo"?

Grito de guerra dos movimentos sociais do começo dos anos 80, em protesto à relutância da emissora em reportar com isenção o que acontecia nas ruas no fim da ditadura.

Ontem a emissora revelou um lado vingativo e, para o bem ou para o mal, fez jornalismo investigativo dúbio sem medir as consequências.

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Depois de cortarem as suas asinhas e privilégios na cobertura da seleção brasileira, entrou de tripé na cobertura do Caso Bruno e dedicou um FANTÁSTICO informando que é normal jogadores de futebol fazerem orgias regadas a pó, maconha, bala, ácido e garotas ao léu.

Entrevistaram profissionais que já frequentaram tais festinhas ou que fugiram delas.

Que contaram a rotina das orgias: programas custam em torno de 2 mil; são revistadas na entrada para evitarem celulares;  alguns jogadores oferecem o dobro para transarem sem camisinha.

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E quem mais? RENATO GAÚCHO, que confirmou as orgias, revelou que os jogadores que não entrassem eram discriminados, mas disse que nunca fez parte.

Também quem namorava a LUMA precisava de baguncinhas, que é como na minha faculdade chamavam tais festinhas?

Imagino como foi a noite de ontem dos jogadores profissionais brasileiros ao lado de suas famílias, negando a generalização empregada.

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E assim se revela o sucesso do twitter entre as celebridades.

Já que não podem desmentir o dito pelas empresas de comunicação na mesma velocidade, twitam as suas versões.

Está aí uma das qualidades das redes sociais online:

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Desmentir.

+++

 Foto: Estadão
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O apê da minha família aqui no Rio é em frente ao estádio do FLAMENGO, no Leblon.

O clima é de velório.

No passeio pela orla, não se veem pessoas com a camisa do Flamengo.

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Nem com a camisa da seleção brasileira.

Luto.

+++

Aliás, aproveitando este espaço, queria desmentir que sofri meu acidente no laguinho da UNICAMP, ao lado do CICLO BÁSICO.

Boato espalhado por muitos estudantes de lá.

O lago foi esvaziado até. Será que para evitarem outros acidentes.

 Foto: Estadão

Nada disso, meninos e meninas.

Foi num lago à beira da RODOVIA DOS BANDEIRANTES.

Que está lá até hoje, danado!

Em frente dele, há 2 anos, fundiu o motor do meu carro.

Só quando estacionei no acostamento, percebi onde eu estava.

Coincidência bizarra...

Lembrem-se de "o povo não é bobo, abaixo a rede globo"?

Grito de guerra dos movimentos sociais do começo dos anos 80, em protesto à relutância da emissora em reportar com isenção o que acontecia nas ruas no fim da ditadura.

Ontem a emissora revelou um lado vingativo e, para o bem ou para o mal, fez jornalismo investigativo dúbio sem medir as consequências.

Depois de cortarem as suas asinhas e privilégios na cobertura da seleção brasileira, entrou de tripé na cobertura do Caso Bruno e dedicou um FANTÁSTICO informando que é normal jogadores de futebol fazerem orgias regadas a pó, maconha, bala, ácido e garotas ao léu.

Entrevistaram profissionais que já frequentaram tais festinhas ou que fugiram delas.

Que contaram a rotina das orgias: programas custam em torno de 2 mil; são revistadas na entrada para evitarem celulares;  alguns jogadores oferecem o dobro para transarem sem camisinha.

E quem mais? RENATO GAÚCHO, que confirmou as orgias, revelou que os jogadores que não entrassem eram discriminados, mas disse que nunca fez parte.

Também quem namorava a LUMA precisava de baguncinhas, que é como na minha faculdade chamavam tais festinhas?

Imagino como foi a noite de ontem dos jogadores profissionais brasileiros ao lado de suas famílias, negando a generalização empregada.

E assim se revela o sucesso do twitter entre as celebridades.

Já que não podem desmentir o dito pelas empresas de comunicação na mesma velocidade, twitam as suas versões.

Está aí uma das qualidades das redes sociais online:

Desmentir.

+++

 Foto: Estadão

O apê da minha família aqui no Rio é em frente ao estádio do FLAMENGO, no Leblon.

O clima é de velório.

No passeio pela orla, não se veem pessoas com a camisa do Flamengo.

Nem com a camisa da seleção brasileira.

Luto.

+++

Aliás, aproveitando este espaço, queria desmentir que sofri meu acidente no laguinho da UNICAMP, ao lado do CICLO BÁSICO.

Boato espalhado por muitos estudantes de lá.

O lago foi esvaziado até. Será que para evitarem outros acidentes.

 Foto: Estadão

Nada disso, meninos e meninas.

Foi num lago à beira da RODOVIA DOS BANDEIRANTES.

Que está lá até hoje, danado!

Em frente dele, há 2 anos, fundiu o motor do meu carro.

Só quando estacionei no acostamento, percebi onde eu estava.

Coincidência bizarra...

Lembrem-se de "o povo não é bobo, abaixo a rede globo"?

Grito de guerra dos movimentos sociais do começo dos anos 80, em protesto à relutância da emissora em reportar com isenção o que acontecia nas ruas no fim da ditadura.

Ontem a emissora revelou um lado vingativo e, para o bem ou para o mal, fez jornalismo investigativo dúbio sem medir as consequências.

Depois de cortarem as suas asinhas e privilégios na cobertura da seleção brasileira, entrou de tripé na cobertura do Caso Bruno e dedicou um FANTÁSTICO informando que é normal jogadores de futebol fazerem orgias regadas a pó, maconha, bala, ácido e garotas ao léu.

Entrevistaram profissionais que já frequentaram tais festinhas ou que fugiram delas.

Que contaram a rotina das orgias: programas custam em torno de 2 mil; são revistadas na entrada para evitarem celulares;  alguns jogadores oferecem o dobro para transarem sem camisinha.

E quem mais? RENATO GAÚCHO, que confirmou as orgias, revelou que os jogadores que não entrassem eram discriminados, mas disse que nunca fez parte.

Também quem namorava a LUMA precisava de baguncinhas, que é como na minha faculdade chamavam tais festinhas?

Imagino como foi a noite de ontem dos jogadores profissionais brasileiros ao lado de suas famílias, negando a generalização empregada.

E assim se revela o sucesso do twitter entre as celebridades.

Já que não podem desmentir o dito pelas empresas de comunicação na mesma velocidade, twitam as suas versões.

Está aí uma das qualidades das redes sociais online:

Desmentir.

+++

 Foto: Estadão

O apê da minha família aqui no Rio é em frente ao estádio do FLAMENGO, no Leblon.

O clima é de velório.

No passeio pela orla, não se veem pessoas com a camisa do Flamengo.

Nem com a camisa da seleção brasileira.

Luto.

+++

Aliás, aproveitando este espaço, queria desmentir que sofri meu acidente no laguinho da UNICAMP, ao lado do CICLO BÁSICO.

Boato espalhado por muitos estudantes de lá.

O lago foi esvaziado até. Será que para evitarem outros acidentes.

 Foto: Estadão

Nada disso, meninos e meninas.

Foi num lago à beira da RODOVIA DOS BANDEIRANTES.

Que está lá até hoje, danado!

Em frente dele, há 2 anos, fundiu o motor do meu carro.

Só quando estacionei no acostamento, percebi onde eu estava.

Coincidência bizarra...

Lembrem-se de "o povo não é bobo, abaixo a rede globo"?

Grito de guerra dos movimentos sociais do começo dos anos 80, em protesto à relutância da emissora em reportar com isenção o que acontecia nas ruas no fim da ditadura.

Ontem a emissora revelou um lado vingativo e, para o bem ou para o mal, fez jornalismo investigativo dúbio sem medir as consequências.

Depois de cortarem as suas asinhas e privilégios na cobertura da seleção brasileira, entrou de tripé na cobertura do Caso Bruno e dedicou um FANTÁSTICO informando que é normal jogadores de futebol fazerem orgias regadas a pó, maconha, bala, ácido e garotas ao léu.

Entrevistaram profissionais que já frequentaram tais festinhas ou que fugiram delas.

Que contaram a rotina das orgias: programas custam em torno de 2 mil; são revistadas na entrada para evitarem celulares;  alguns jogadores oferecem o dobro para transarem sem camisinha.

E quem mais? RENATO GAÚCHO, que confirmou as orgias, revelou que os jogadores que não entrassem eram discriminados, mas disse que nunca fez parte.

Também quem namorava a LUMA precisava de baguncinhas, que é como na minha faculdade chamavam tais festinhas?

Imagino como foi a noite de ontem dos jogadores profissionais brasileiros ao lado de suas famílias, negando a generalização empregada.

E assim se revela o sucesso do twitter entre as celebridades.

Já que não podem desmentir o dito pelas empresas de comunicação na mesma velocidade, twitam as suas versões.

Está aí uma das qualidades das redes sociais online:

Desmentir.

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 Foto: Estadão

O apê da minha família aqui no Rio é em frente ao estádio do FLAMENGO, no Leblon.

O clima é de velório.

No passeio pela orla, não se veem pessoas com a camisa do Flamengo.

Nem com a camisa da seleção brasileira.

Luto.

+++

Aliás, aproveitando este espaço, queria desmentir que sofri meu acidente no laguinho da UNICAMP, ao lado do CICLO BÁSICO.

Boato espalhado por muitos estudantes de lá.

O lago foi esvaziado até. Será que para evitarem outros acidentes.

 Foto: Estadão

Nada disso, meninos e meninas.

Foi num lago à beira da RODOVIA DOS BANDEIRANTES.

Que está lá até hoje, danado!

Em frente dele, há 2 anos, fundiu o motor do meu carro.

Só quando estacionei no acostamento, percebi onde eu estava.

Coincidência bizarra...

Lembrem-se de "o povo não é bobo, abaixo a rede globo"?

Grito de guerra dos movimentos sociais do começo dos anos 80, em protesto à relutância da emissora em reportar com isenção o que acontecia nas ruas no fim da ditadura.

Ontem a emissora revelou um lado vingativo e, para o bem ou para o mal, fez jornalismo investigativo dúbio sem medir as consequências.

Depois de cortarem as suas asinhas e privilégios na cobertura da seleção brasileira, entrou de tripé na cobertura do Caso Bruno e dedicou um FANTÁSTICO informando que é normal jogadores de futebol fazerem orgias regadas a pó, maconha, bala, ácido e garotas ao léu.

Entrevistaram profissionais que já frequentaram tais festinhas ou que fugiram delas.

Que contaram a rotina das orgias: programas custam em torno de 2 mil; são revistadas na entrada para evitarem celulares;  alguns jogadores oferecem o dobro para transarem sem camisinha.

E quem mais? RENATO GAÚCHO, que confirmou as orgias, revelou que os jogadores que não entrassem eram discriminados, mas disse que nunca fez parte.

Também quem namorava a LUMA precisava de baguncinhas, que é como na minha faculdade chamavam tais festinhas?

Imagino como foi a noite de ontem dos jogadores profissionais brasileiros ao lado de suas famílias, negando a generalização empregada.

E assim se revela o sucesso do twitter entre as celebridades.

Já que não podem desmentir o dito pelas empresas de comunicação na mesma velocidade, twitam as suas versões.

Está aí uma das qualidades das redes sociais online:

Desmentir.

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 Foto: Estadão

O apê da minha família aqui no Rio é em frente ao estádio do FLAMENGO, no Leblon.

O clima é de velório.

No passeio pela orla, não se veem pessoas com a camisa do Flamengo.

Nem com a camisa da seleção brasileira.

Luto.

+++

Aliás, aproveitando este espaço, queria desmentir que sofri meu acidente no laguinho da UNICAMP, ao lado do CICLO BÁSICO.

Boato espalhado por muitos estudantes de lá.

O lago foi esvaziado até. Será que para evitarem outros acidentes.

 Foto: Estadão

Nada disso, meninos e meninas.

Foi num lago à beira da RODOVIA DOS BANDEIRANTES.

Que está lá até hoje, danado!

Em frente dele, há 2 anos, fundiu o motor do meu carro.

Só quando estacionei no acostamento, percebi onde eu estava.

Coincidência bizarra...

Opinião por Marcelo Rubens Paiva

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