A revolução da moda do Business of Fashion


Com leitores em mais de 190 países e 100 mil assinantes, plataforma vai além de tendências e une negócios e responsabilidade social

Por Alice Ferraz

Em 1909, Condé Montrose Nast, um visionário empresário britânico, percebeu a conexão entre moda, comportamento e mercado de luxo. Foi assim que nasceu a Condé Nast Publications, uma das editoras mais influentes do mundo, responsável por publicações icônicas como Vogue, Vanity Fair e GQ. Essas revistas definiram padrões e transformaram a empresa em uma referência global em moda e estilo de vida.

Quase um século depois, em 2007, Imran Amed, um empreendedor canadense de origem indiana, trouxe uma nova revolução ao setor. Ele percebeu que a era digital estava mudando a forma de consumo da informação e criou o Business of Fashion (BoF), em Londres. Amed entendeu que os leitores buscavam mais do que imagens inspiradoras e estéticas; queriam informações de qualidade, métricas, acesso aos bastidores e ao lado estratégico e de negócios da moda.

Imran Amed soube transformar um site pessoal em um dos portais mais relevantes da indústria. Foto: John Phillips/Getty Images for the Business of Fashion
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Hoje, Amed é reconhecido como uma das pessoas mais influentes da moda global. Filho de imigrantes indianos, cresceu no Canadá e começou sua carreira em empresas como a McKinsey & Company. Com uma combinação de paixão pela moda e experiência em negócios, transformou o BoF, um blog pessoal iniciado em 2007, em um dos portais mais relevantes da indústria. O site inovou ao unir análises detalhadas sobre moda, sustentabilidade e tecnologia em um único espaço.

Análises

Enquanto muitos apostam em conteúdos rápidos, o BoF foi na contramão, escolhendo um caminho diferente: textos aprofundados e jornalismo de excelência. Hoje, com mais de 100 mil assinantes pagantes, a plataforma oferece insights estratégicos que vão além das tendências. Exemplos incluem análises sobre fusões de grandes marcas, trajetórias de designers e discussões sobre diversidade e transparência. Amed também ampliou o debate para incluir como práticas inclusivas e éticas podem ser consideradas na moda.

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Com leitores em mais de 190 países, o BoF aposta em dados e métricas para compor as análises entregues aos assinantes. Um dos destaques é o relatório anual The State of Fashion, feito em parceria com a McKinsey & Company, que aborda temas como sustentabilidade e regulamentações ambientais. Outro projeto de sucesso é o BoF 500, um ranking criado em 2013 que celebra as 500 pessoas mais influentes da moda em áreas como design, negócios e ativismo. A seleção é feita com base em critérios como impacto global, alcance e influência do trabalho, inovação, liderança, sustentabilidade e diversidade. Alessandro Michele, Stella McCartney, Zendaya e Aurora James são alguns dos nomes que já figuraram na lista.

Nos últimos anos, Imran deu mais um passo e expandiu a atuação de seu BoF para o mundo offline com o evento anual BoF Voices. Reunindo criativos de diversas áreas, o evento promove diálogos sobre questões urgentes que impactam a moda e a sociedade, como sustentabilidade, tecnologia e inclusão. Realizado em locais intimistas como o Soho Farmhouse, na Inglaterra, o Voices busca a desconexão do dia a dia e estimula o vínculo entre os participantes, criando um ambiente de reflexão e troca de ideias, mirando transformar a indústria em um espaço mais ético e inovador.

Esse objetivo está no core da atuação de Amed. O empreendedor usa sua influência para promover mudanças na indústria também em sua atuação pública. No Copenhagen Fashion Summit de 2024, ele abordou a importância da economia circular e de regulamentações para elevar os padrões éticos. Já no Fórum Econômico Mundial de 2020, destacou o papel das marcas em práticas sustentáveis ao longo de suas cadeias de produção.

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Legado

Com sua visão estratégica, Imran Amed transformou o Business of Fashion em um ponto de convergência entre negócios, criatividade e responsabilidade social. Em tempos de inteligência artificial, que já está moldando novas formas de comportamento, Amed deixa um legado de provocações: qual será a nova revolução da informação? Qual será o lugar para os afetos e conexões? Que critérios serão usados para definir os sucessos? O que será o luxo do futuro?

Essas são as reflexões que ele nos convida a explorar em um processo que pessoalmente se dispõe a liderar.

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Em 1909, Condé Montrose Nast, um visionário empresário britânico, percebeu a conexão entre moda, comportamento e mercado de luxo. Foi assim que nasceu a Condé Nast Publications, uma das editoras mais influentes do mundo, responsável por publicações icônicas como Vogue, Vanity Fair e GQ. Essas revistas definiram padrões e transformaram a empresa em uma referência global em moda e estilo de vida.

Quase um século depois, em 2007, Imran Amed, um empreendedor canadense de origem indiana, trouxe uma nova revolução ao setor. Ele percebeu que a era digital estava mudando a forma de consumo da informação e criou o Business of Fashion (BoF), em Londres. Amed entendeu que os leitores buscavam mais do que imagens inspiradoras e estéticas; queriam informações de qualidade, métricas, acesso aos bastidores e ao lado estratégico e de negócios da moda.

Imran Amed soube transformar um site pessoal em um dos portais mais relevantes da indústria. Foto: John Phillips/Getty Images for the Business of Fashion

Hoje, Amed é reconhecido como uma das pessoas mais influentes da moda global. Filho de imigrantes indianos, cresceu no Canadá e começou sua carreira em empresas como a McKinsey & Company. Com uma combinação de paixão pela moda e experiência em negócios, transformou o BoF, um blog pessoal iniciado em 2007, em um dos portais mais relevantes da indústria. O site inovou ao unir análises detalhadas sobre moda, sustentabilidade e tecnologia em um único espaço.

Análises

Enquanto muitos apostam em conteúdos rápidos, o BoF foi na contramão, escolhendo um caminho diferente: textos aprofundados e jornalismo de excelência. Hoje, com mais de 100 mil assinantes pagantes, a plataforma oferece insights estratégicos que vão além das tendências. Exemplos incluem análises sobre fusões de grandes marcas, trajetórias de designers e discussões sobre diversidade e transparência. Amed também ampliou o debate para incluir como práticas inclusivas e éticas podem ser consideradas na moda.

Com leitores em mais de 190 países, o BoF aposta em dados e métricas para compor as análises entregues aos assinantes. Um dos destaques é o relatório anual The State of Fashion, feito em parceria com a McKinsey & Company, que aborda temas como sustentabilidade e regulamentações ambientais. Outro projeto de sucesso é o BoF 500, um ranking criado em 2013 que celebra as 500 pessoas mais influentes da moda em áreas como design, negócios e ativismo. A seleção é feita com base em critérios como impacto global, alcance e influência do trabalho, inovação, liderança, sustentabilidade e diversidade. Alessandro Michele, Stella McCartney, Zendaya e Aurora James são alguns dos nomes que já figuraram na lista.

Nos últimos anos, Imran deu mais um passo e expandiu a atuação de seu BoF para o mundo offline com o evento anual BoF Voices. Reunindo criativos de diversas áreas, o evento promove diálogos sobre questões urgentes que impactam a moda e a sociedade, como sustentabilidade, tecnologia e inclusão. Realizado em locais intimistas como o Soho Farmhouse, na Inglaterra, o Voices busca a desconexão do dia a dia e estimula o vínculo entre os participantes, criando um ambiente de reflexão e troca de ideias, mirando transformar a indústria em um espaço mais ético e inovador.

Esse objetivo está no core da atuação de Amed. O empreendedor usa sua influência para promover mudanças na indústria também em sua atuação pública. No Copenhagen Fashion Summit de 2024, ele abordou a importância da economia circular e de regulamentações para elevar os padrões éticos. Já no Fórum Econômico Mundial de 2020, destacou o papel das marcas em práticas sustentáveis ao longo de suas cadeias de produção.

Legado

Com sua visão estratégica, Imran Amed transformou o Business of Fashion em um ponto de convergência entre negócios, criatividade e responsabilidade social. Em tempos de inteligência artificial, que já está moldando novas formas de comportamento, Amed deixa um legado de provocações: qual será a nova revolução da informação? Qual será o lugar para os afetos e conexões? Que critérios serão usados para definir os sucessos? O que será o luxo do futuro?

Essas são as reflexões que ele nos convida a explorar em um processo que pessoalmente se dispõe a liderar.

Em 1909, Condé Montrose Nast, um visionário empresário britânico, percebeu a conexão entre moda, comportamento e mercado de luxo. Foi assim que nasceu a Condé Nast Publications, uma das editoras mais influentes do mundo, responsável por publicações icônicas como Vogue, Vanity Fair e GQ. Essas revistas definiram padrões e transformaram a empresa em uma referência global em moda e estilo de vida.

Quase um século depois, em 2007, Imran Amed, um empreendedor canadense de origem indiana, trouxe uma nova revolução ao setor. Ele percebeu que a era digital estava mudando a forma de consumo da informação e criou o Business of Fashion (BoF), em Londres. Amed entendeu que os leitores buscavam mais do que imagens inspiradoras e estéticas; queriam informações de qualidade, métricas, acesso aos bastidores e ao lado estratégico e de negócios da moda.

Imran Amed soube transformar um site pessoal em um dos portais mais relevantes da indústria. Foto: John Phillips/Getty Images for the Business of Fashion

Hoje, Amed é reconhecido como uma das pessoas mais influentes da moda global. Filho de imigrantes indianos, cresceu no Canadá e começou sua carreira em empresas como a McKinsey & Company. Com uma combinação de paixão pela moda e experiência em negócios, transformou o BoF, um blog pessoal iniciado em 2007, em um dos portais mais relevantes da indústria. O site inovou ao unir análises detalhadas sobre moda, sustentabilidade e tecnologia em um único espaço.

Análises

Enquanto muitos apostam em conteúdos rápidos, o BoF foi na contramão, escolhendo um caminho diferente: textos aprofundados e jornalismo de excelência. Hoje, com mais de 100 mil assinantes pagantes, a plataforma oferece insights estratégicos que vão além das tendências. Exemplos incluem análises sobre fusões de grandes marcas, trajetórias de designers e discussões sobre diversidade e transparência. Amed também ampliou o debate para incluir como práticas inclusivas e éticas podem ser consideradas na moda.

Com leitores em mais de 190 países, o BoF aposta em dados e métricas para compor as análises entregues aos assinantes. Um dos destaques é o relatório anual The State of Fashion, feito em parceria com a McKinsey & Company, que aborda temas como sustentabilidade e regulamentações ambientais. Outro projeto de sucesso é o BoF 500, um ranking criado em 2013 que celebra as 500 pessoas mais influentes da moda em áreas como design, negócios e ativismo. A seleção é feita com base em critérios como impacto global, alcance e influência do trabalho, inovação, liderança, sustentabilidade e diversidade. Alessandro Michele, Stella McCartney, Zendaya e Aurora James são alguns dos nomes que já figuraram na lista.

Nos últimos anos, Imran deu mais um passo e expandiu a atuação de seu BoF para o mundo offline com o evento anual BoF Voices. Reunindo criativos de diversas áreas, o evento promove diálogos sobre questões urgentes que impactam a moda e a sociedade, como sustentabilidade, tecnologia e inclusão. Realizado em locais intimistas como o Soho Farmhouse, na Inglaterra, o Voices busca a desconexão do dia a dia e estimula o vínculo entre os participantes, criando um ambiente de reflexão e troca de ideias, mirando transformar a indústria em um espaço mais ético e inovador.

Esse objetivo está no core da atuação de Amed. O empreendedor usa sua influência para promover mudanças na indústria também em sua atuação pública. No Copenhagen Fashion Summit de 2024, ele abordou a importância da economia circular e de regulamentações para elevar os padrões éticos. Já no Fórum Econômico Mundial de 2020, destacou o papel das marcas em práticas sustentáveis ao longo de suas cadeias de produção.

Legado

Com sua visão estratégica, Imran Amed transformou o Business of Fashion em um ponto de convergência entre negócios, criatividade e responsabilidade social. Em tempos de inteligência artificial, que já está moldando novas formas de comportamento, Amed deixa um legado de provocações: qual será a nova revolução da informação? Qual será o lugar para os afetos e conexões? Que critérios serão usados para definir os sucessos? O que será o luxo do futuro?

Essas são as reflexões que ele nos convida a explorar em um processo que pessoalmente se dispõe a liderar.

Em 1909, Condé Montrose Nast, um visionário empresário britânico, percebeu a conexão entre moda, comportamento e mercado de luxo. Foi assim que nasceu a Condé Nast Publications, uma das editoras mais influentes do mundo, responsável por publicações icônicas como Vogue, Vanity Fair e GQ. Essas revistas definiram padrões e transformaram a empresa em uma referência global em moda e estilo de vida.

Quase um século depois, em 2007, Imran Amed, um empreendedor canadense de origem indiana, trouxe uma nova revolução ao setor. Ele percebeu que a era digital estava mudando a forma de consumo da informação e criou o Business of Fashion (BoF), em Londres. Amed entendeu que os leitores buscavam mais do que imagens inspiradoras e estéticas; queriam informações de qualidade, métricas, acesso aos bastidores e ao lado estratégico e de negócios da moda.

Imran Amed soube transformar um site pessoal em um dos portais mais relevantes da indústria. Foto: John Phillips/Getty Images for the Business of Fashion

Hoje, Amed é reconhecido como uma das pessoas mais influentes da moda global. Filho de imigrantes indianos, cresceu no Canadá e começou sua carreira em empresas como a McKinsey & Company. Com uma combinação de paixão pela moda e experiência em negócios, transformou o BoF, um blog pessoal iniciado em 2007, em um dos portais mais relevantes da indústria. O site inovou ao unir análises detalhadas sobre moda, sustentabilidade e tecnologia em um único espaço.

Análises

Enquanto muitos apostam em conteúdos rápidos, o BoF foi na contramão, escolhendo um caminho diferente: textos aprofundados e jornalismo de excelência. Hoje, com mais de 100 mil assinantes pagantes, a plataforma oferece insights estratégicos que vão além das tendências. Exemplos incluem análises sobre fusões de grandes marcas, trajetórias de designers e discussões sobre diversidade e transparência. Amed também ampliou o debate para incluir como práticas inclusivas e éticas podem ser consideradas na moda.

Com leitores em mais de 190 países, o BoF aposta em dados e métricas para compor as análises entregues aos assinantes. Um dos destaques é o relatório anual The State of Fashion, feito em parceria com a McKinsey & Company, que aborda temas como sustentabilidade e regulamentações ambientais. Outro projeto de sucesso é o BoF 500, um ranking criado em 2013 que celebra as 500 pessoas mais influentes da moda em áreas como design, negócios e ativismo. A seleção é feita com base em critérios como impacto global, alcance e influência do trabalho, inovação, liderança, sustentabilidade e diversidade. Alessandro Michele, Stella McCartney, Zendaya e Aurora James são alguns dos nomes que já figuraram na lista.

Nos últimos anos, Imran deu mais um passo e expandiu a atuação de seu BoF para o mundo offline com o evento anual BoF Voices. Reunindo criativos de diversas áreas, o evento promove diálogos sobre questões urgentes que impactam a moda e a sociedade, como sustentabilidade, tecnologia e inclusão. Realizado em locais intimistas como o Soho Farmhouse, na Inglaterra, o Voices busca a desconexão do dia a dia e estimula o vínculo entre os participantes, criando um ambiente de reflexão e troca de ideias, mirando transformar a indústria em um espaço mais ético e inovador.

Esse objetivo está no core da atuação de Amed. O empreendedor usa sua influência para promover mudanças na indústria também em sua atuação pública. No Copenhagen Fashion Summit de 2024, ele abordou a importância da economia circular e de regulamentações para elevar os padrões éticos. Já no Fórum Econômico Mundial de 2020, destacou o papel das marcas em práticas sustentáveis ao longo de suas cadeias de produção.

Legado

Com sua visão estratégica, Imran Amed transformou o Business of Fashion em um ponto de convergência entre negócios, criatividade e responsabilidade social. Em tempos de inteligência artificial, que já está moldando novas formas de comportamento, Amed deixa um legado de provocações: qual será a nova revolução da informação? Qual será o lugar para os afetos e conexões? Que critérios serão usados para definir os sucessos? O que será o luxo do futuro?

Essas são as reflexões que ele nos convida a explorar em um processo que pessoalmente se dispõe a liderar.

Em 1909, Condé Montrose Nast, um visionário empresário britânico, percebeu a conexão entre moda, comportamento e mercado de luxo. Foi assim que nasceu a Condé Nast Publications, uma das editoras mais influentes do mundo, responsável por publicações icônicas como Vogue, Vanity Fair e GQ. Essas revistas definiram padrões e transformaram a empresa em uma referência global em moda e estilo de vida.

Quase um século depois, em 2007, Imran Amed, um empreendedor canadense de origem indiana, trouxe uma nova revolução ao setor. Ele percebeu que a era digital estava mudando a forma de consumo da informação e criou o Business of Fashion (BoF), em Londres. Amed entendeu que os leitores buscavam mais do que imagens inspiradoras e estéticas; queriam informações de qualidade, métricas, acesso aos bastidores e ao lado estratégico e de negócios da moda.

Imran Amed soube transformar um site pessoal em um dos portais mais relevantes da indústria. Foto: John Phillips/Getty Images for the Business of Fashion

Hoje, Amed é reconhecido como uma das pessoas mais influentes da moda global. Filho de imigrantes indianos, cresceu no Canadá e começou sua carreira em empresas como a McKinsey & Company. Com uma combinação de paixão pela moda e experiência em negócios, transformou o BoF, um blog pessoal iniciado em 2007, em um dos portais mais relevantes da indústria. O site inovou ao unir análises detalhadas sobre moda, sustentabilidade e tecnologia em um único espaço.

Análises

Enquanto muitos apostam em conteúdos rápidos, o BoF foi na contramão, escolhendo um caminho diferente: textos aprofundados e jornalismo de excelência. Hoje, com mais de 100 mil assinantes pagantes, a plataforma oferece insights estratégicos que vão além das tendências. Exemplos incluem análises sobre fusões de grandes marcas, trajetórias de designers e discussões sobre diversidade e transparência. Amed também ampliou o debate para incluir como práticas inclusivas e éticas podem ser consideradas na moda.

Com leitores em mais de 190 países, o BoF aposta em dados e métricas para compor as análises entregues aos assinantes. Um dos destaques é o relatório anual The State of Fashion, feito em parceria com a McKinsey & Company, que aborda temas como sustentabilidade e regulamentações ambientais. Outro projeto de sucesso é o BoF 500, um ranking criado em 2013 que celebra as 500 pessoas mais influentes da moda em áreas como design, negócios e ativismo. A seleção é feita com base em critérios como impacto global, alcance e influência do trabalho, inovação, liderança, sustentabilidade e diversidade. Alessandro Michele, Stella McCartney, Zendaya e Aurora James são alguns dos nomes que já figuraram na lista.

Nos últimos anos, Imran deu mais um passo e expandiu a atuação de seu BoF para o mundo offline com o evento anual BoF Voices. Reunindo criativos de diversas áreas, o evento promove diálogos sobre questões urgentes que impactam a moda e a sociedade, como sustentabilidade, tecnologia e inclusão. Realizado em locais intimistas como o Soho Farmhouse, na Inglaterra, o Voices busca a desconexão do dia a dia e estimula o vínculo entre os participantes, criando um ambiente de reflexão e troca de ideias, mirando transformar a indústria em um espaço mais ético e inovador.

Esse objetivo está no core da atuação de Amed. O empreendedor usa sua influência para promover mudanças na indústria também em sua atuação pública. No Copenhagen Fashion Summit de 2024, ele abordou a importância da economia circular e de regulamentações para elevar os padrões éticos. Já no Fórum Econômico Mundial de 2020, destacou o papel das marcas em práticas sustentáveis ao longo de suas cadeias de produção.

Legado

Com sua visão estratégica, Imran Amed transformou o Business of Fashion em um ponto de convergência entre negócios, criatividade e responsabilidade social. Em tempos de inteligência artificial, que já está moldando novas formas de comportamento, Amed deixa um legado de provocações: qual será a nova revolução da informação? Qual será o lugar para os afetos e conexões? Que critérios serão usados para definir os sucessos? O que será o luxo do futuro?

Essas são as reflexões que ele nos convida a explorar em um processo que pessoalmente se dispõe a liderar.

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