Com sólidas raízes e respeito pelo passado, Dior molda seu futuro


A importante casa de moda francesa inaugura espaço no coração de Paris e abraça a tecnologia em sua nova coleção

Por Alice Ferraz

Muito além dos tecidos, das costuras e dos acabamentos, a moda é feita de histórias. É claro que esta importante parte da vida em sociedade assume diferentes papéis e cai sob inúmeras definições, mas, principalmente quando o assunto são as grandes grifes globais, a moda chega como a materialização de um ímpeto criativo que molda a temporada futura a partir do entendimento sagaz do presente e do respeito pelas raízes. 

Desfile da Dior Foto: Frederique Dumoulin/Dior

E quando este é o assunto, a Dior é uma marca que ganha destaque máximo, não apenas pelas referências estéticas históricas das coleções apresentadas na passarela, mas também pela veneração bem resolvida por seu fundador em todas as suas vertentes comerciais e institucionais. Na temporada de outono-inverno 2022 este jogo entre passado, presente e futuro ficou mais evidente do que nunca com um desfile emocionante assinado pela diretora criativa Maria Grazia Chiuri e também com a inauguração do novo templo da cultura Dior em Paris.

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O endereço no número 30 da icônica Avenida Montaigne foi onde tudo começou. No dia 16 de dezembro de 1946 Christian Dior abriu as portas de seu então novo ateliê e deu início ao trabalho que teria ramificações importantíssimas no mundo da moda. Foi lá, por exemplo, que nasceu o icônico New Look, com a chamada Bar Jacket – tipo específico de blazer com estrutura e cintura marcada – acompanhada pela saia volumosa de comprimento mídi. 

Pouco mais de 75 anos depois o endereço reabre suas portas, completamente renovado, com mais de 10 mil metros quadrados a serem descobertos, incluindo uma galeria, que celebra a história da grife e sua relação com a arte. Um restaurante, uma pâtisserie e os amados jardins de Christian Dior também fazem parte do espaço, além é claro de uma área de vendas que é uma verdadeira imersão no universo da Maison.

São 2 mil m² reservados para a nova butique, uma combinação de salas idealizadas pelo arquiteto americano Peter Marino, que se integram e abrigam as coleções mais atuais da grife, além de itens exclusivos como bolsas e joias em versões únicas, que só podem ser encontradas lá. Um destaque especial vai para os modelos em miniatura de uma das it-bags mais quentes do momento, a Dior Caro, que ganham desenhos e bordados feitos por artesãos altamente qualificados.

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Desfile

A temporada na Dior traz novamente o feminismo que está sempre presente no olhar de Maria Grazia Chiuri e também tem como pilar o valor histórico da marca, mas, além disso, chega de mãos dadas com o futuro. Na coleção que foi apresentada no primeiro dia da Semana de Moda de Paris no início do mês, os três tempos se encontram. Uma dose poderosa de tecnologia vem aliada à estética do New Look em uma parceria inédita com o D-Air lab, startup italiana focada em inovação fundada em 2015. 

O nome da coleção já diz ao que vem Maria Grazia: The New Era, em português, A Nova Era. Um futuro que toma forma em peças com a novíssima Bar Jacket. Sua estrutura, que já era inovadora por si só, agora ganha um sistema que regula a umidade do corpo e o aquece se necessário, tudo, é claro, pensado nos mínimos detalhes para se integrar de forma imperceptível à moda da Dior.

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Em outro olhar do contemporâneo, as saias se alinham com o movimento mundial de transpor gêneros na moda e são feitas com tecidos que originalmente vêm do guarda-roupas do homem, como o grisaille. Com isso, padronagens como o xadrez em tons de preto, branco e cinza ganham força na passarela, estabelecendo um diálogo entre o que tradicionalmente seria masculino indo ao encontro das formas femininas. O inverno 2022 Dior vai da tecnologia às intenções ultracontemporâneas.

Novidades

Moldar o novo, com respeito ao passado e um olhar para o futuro, uma trama complexa que pauta a moda global e que fica evidente nas últimas novidades da Dior. O novo espaço na Avenida 30 Montaigne se estabelece no local de nascimento da grife, mas alça voo em direção aos novos tempos, conta a história de monsieur Christian Dior de uma forma imersiva e apresenta esse universo de criação às novas gerações de forma única transformando a experiência do mercado de varejo mundial.

Muito além dos tecidos, das costuras e dos acabamentos, a moda é feita de histórias. É claro que esta importante parte da vida em sociedade assume diferentes papéis e cai sob inúmeras definições, mas, principalmente quando o assunto são as grandes grifes globais, a moda chega como a materialização de um ímpeto criativo que molda a temporada futura a partir do entendimento sagaz do presente e do respeito pelas raízes. 

Desfile da Dior Foto: Frederique Dumoulin/Dior

E quando este é o assunto, a Dior é uma marca que ganha destaque máximo, não apenas pelas referências estéticas históricas das coleções apresentadas na passarela, mas também pela veneração bem resolvida por seu fundador em todas as suas vertentes comerciais e institucionais. Na temporada de outono-inverno 2022 este jogo entre passado, presente e futuro ficou mais evidente do que nunca com um desfile emocionante assinado pela diretora criativa Maria Grazia Chiuri e também com a inauguração do novo templo da cultura Dior em Paris.

O endereço no número 30 da icônica Avenida Montaigne foi onde tudo começou. No dia 16 de dezembro de 1946 Christian Dior abriu as portas de seu então novo ateliê e deu início ao trabalho que teria ramificações importantíssimas no mundo da moda. Foi lá, por exemplo, que nasceu o icônico New Look, com a chamada Bar Jacket – tipo específico de blazer com estrutura e cintura marcada – acompanhada pela saia volumosa de comprimento mídi. 

Pouco mais de 75 anos depois o endereço reabre suas portas, completamente renovado, com mais de 10 mil metros quadrados a serem descobertos, incluindo uma galeria, que celebra a história da grife e sua relação com a arte. Um restaurante, uma pâtisserie e os amados jardins de Christian Dior também fazem parte do espaço, além é claro de uma área de vendas que é uma verdadeira imersão no universo da Maison.

São 2 mil m² reservados para a nova butique, uma combinação de salas idealizadas pelo arquiteto americano Peter Marino, que se integram e abrigam as coleções mais atuais da grife, além de itens exclusivos como bolsas e joias em versões únicas, que só podem ser encontradas lá. Um destaque especial vai para os modelos em miniatura de uma das it-bags mais quentes do momento, a Dior Caro, que ganham desenhos e bordados feitos por artesãos altamente qualificados.

Desfile

A temporada na Dior traz novamente o feminismo que está sempre presente no olhar de Maria Grazia Chiuri e também tem como pilar o valor histórico da marca, mas, além disso, chega de mãos dadas com o futuro. Na coleção que foi apresentada no primeiro dia da Semana de Moda de Paris no início do mês, os três tempos se encontram. Uma dose poderosa de tecnologia vem aliada à estética do New Look em uma parceria inédita com o D-Air lab, startup italiana focada em inovação fundada em 2015. 

O nome da coleção já diz ao que vem Maria Grazia: The New Era, em português, A Nova Era. Um futuro que toma forma em peças com a novíssima Bar Jacket. Sua estrutura, que já era inovadora por si só, agora ganha um sistema que regula a umidade do corpo e o aquece se necessário, tudo, é claro, pensado nos mínimos detalhes para se integrar de forma imperceptível à moda da Dior.

Em outro olhar do contemporâneo, as saias se alinham com o movimento mundial de transpor gêneros na moda e são feitas com tecidos que originalmente vêm do guarda-roupas do homem, como o grisaille. Com isso, padronagens como o xadrez em tons de preto, branco e cinza ganham força na passarela, estabelecendo um diálogo entre o que tradicionalmente seria masculino indo ao encontro das formas femininas. O inverno 2022 Dior vai da tecnologia às intenções ultracontemporâneas.

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Moldar o novo, com respeito ao passado e um olhar para o futuro, uma trama complexa que pauta a moda global e que fica evidente nas últimas novidades da Dior. O novo espaço na Avenida 30 Montaigne se estabelece no local de nascimento da grife, mas alça voo em direção aos novos tempos, conta a história de monsieur Christian Dior de uma forma imersiva e apresenta esse universo de criação às novas gerações de forma única transformando a experiência do mercado de varejo mundial.

Muito além dos tecidos, das costuras e dos acabamentos, a moda é feita de histórias. É claro que esta importante parte da vida em sociedade assume diferentes papéis e cai sob inúmeras definições, mas, principalmente quando o assunto são as grandes grifes globais, a moda chega como a materialização de um ímpeto criativo que molda a temporada futura a partir do entendimento sagaz do presente e do respeito pelas raízes. 

Desfile da Dior Foto: Frederique Dumoulin/Dior

E quando este é o assunto, a Dior é uma marca que ganha destaque máximo, não apenas pelas referências estéticas históricas das coleções apresentadas na passarela, mas também pela veneração bem resolvida por seu fundador em todas as suas vertentes comerciais e institucionais. Na temporada de outono-inverno 2022 este jogo entre passado, presente e futuro ficou mais evidente do que nunca com um desfile emocionante assinado pela diretora criativa Maria Grazia Chiuri e também com a inauguração do novo templo da cultura Dior em Paris.

O endereço no número 30 da icônica Avenida Montaigne foi onde tudo começou. No dia 16 de dezembro de 1946 Christian Dior abriu as portas de seu então novo ateliê e deu início ao trabalho que teria ramificações importantíssimas no mundo da moda. Foi lá, por exemplo, que nasceu o icônico New Look, com a chamada Bar Jacket – tipo específico de blazer com estrutura e cintura marcada – acompanhada pela saia volumosa de comprimento mídi. 

Pouco mais de 75 anos depois o endereço reabre suas portas, completamente renovado, com mais de 10 mil metros quadrados a serem descobertos, incluindo uma galeria, que celebra a história da grife e sua relação com a arte. Um restaurante, uma pâtisserie e os amados jardins de Christian Dior também fazem parte do espaço, além é claro de uma área de vendas que é uma verdadeira imersão no universo da Maison.

São 2 mil m² reservados para a nova butique, uma combinação de salas idealizadas pelo arquiteto americano Peter Marino, que se integram e abrigam as coleções mais atuais da grife, além de itens exclusivos como bolsas e joias em versões únicas, que só podem ser encontradas lá. Um destaque especial vai para os modelos em miniatura de uma das it-bags mais quentes do momento, a Dior Caro, que ganham desenhos e bordados feitos por artesãos altamente qualificados.

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A temporada na Dior traz novamente o feminismo que está sempre presente no olhar de Maria Grazia Chiuri e também tem como pilar o valor histórico da marca, mas, além disso, chega de mãos dadas com o futuro. Na coleção que foi apresentada no primeiro dia da Semana de Moda de Paris no início do mês, os três tempos se encontram. Uma dose poderosa de tecnologia vem aliada à estética do New Look em uma parceria inédita com o D-Air lab, startup italiana focada em inovação fundada em 2015. 

O nome da coleção já diz ao que vem Maria Grazia: The New Era, em português, A Nova Era. Um futuro que toma forma em peças com a novíssima Bar Jacket. Sua estrutura, que já era inovadora por si só, agora ganha um sistema que regula a umidade do corpo e o aquece se necessário, tudo, é claro, pensado nos mínimos detalhes para se integrar de forma imperceptível à moda da Dior.

Em outro olhar do contemporâneo, as saias se alinham com o movimento mundial de transpor gêneros na moda e são feitas com tecidos que originalmente vêm do guarda-roupas do homem, como o grisaille. Com isso, padronagens como o xadrez em tons de preto, branco e cinza ganham força na passarela, estabelecendo um diálogo entre o que tradicionalmente seria masculino indo ao encontro das formas femininas. O inverno 2022 Dior vai da tecnologia às intenções ultracontemporâneas.

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Moldar o novo, com respeito ao passado e um olhar para o futuro, uma trama complexa que pauta a moda global e que fica evidente nas últimas novidades da Dior. O novo espaço na Avenida 30 Montaigne se estabelece no local de nascimento da grife, mas alça voo em direção aos novos tempos, conta a história de monsieur Christian Dior de uma forma imersiva e apresenta esse universo de criação às novas gerações de forma única transformando a experiência do mercado de varejo mundial.

Muito além dos tecidos, das costuras e dos acabamentos, a moda é feita de histórias. É claro que esta importante parte da vida em sociedade assume diferentes papéis e cai sob inúmeras definições, mas, principalmente quando o assunto são as grandes grifes globais, a moda chega como a materialização de um ímpeto criativo que molda a temporada futura a partir do entendimento sagaz do presente e do respeito pelas raízes. 

Desfile da Dior Foto: Frederique Dumoulin/Dior

E quando este é o assunto, a Dior é uma marca que ganha destaque máximo, não apenas pelas referências estéticas históricas das coleções apresentadas na passarela, mas também pela veneração bem resolvida por seu fundador em todas as suas vertentes comerciais e institucionais. Na temporada de outono-inverno 2022 este jogo entre passado, presente e futuro ficou mais evidente do que nunca com um desfile emocionante assinado pela diretora criativa Maria Grazia Chiuri e também com a inauguração do novo templo da cultura Dior em Paris.

O endereço no número 30 da icônica Avenida Montaigne foi onde tudo começou. No dia 16 de dezembro de 1946 Christian Dior abriu as portas de seu então novo ateliê e deu início ao trabalho que teria ramificações importantíssimas no mundo da moda. Foi lá, por exemplo, que nasceu o icônico New Look, com a chamada Bar Jacket – tipo específico de blazer com estrutura e cintura marcada – acompanhada pela saia volumosa de comprimento mídi. 

Pouco mais de 75 anos depois o endereço reabre suas portas, completamente renovado, com mais de 10 mil metros quadrados a serem descobertos, incluindo uma galeria, que celebra a história da grife e sua relação com a arte. Um restaurante, uma pâtisserie e os amados jardins de Christian Dior também fazem parte do espaço, além é claro de uma área de vendas que é uma verdadeira imersão no universo da Maison.

São 2 mil m² reservados para a nova butique, uma combinação de salas idealizadas pelo arquiteto americano Peter Marino, que se integram e abrigam as coleções mais atuais da grife, além de itens exclusivos como bolsas e joias em versões únicas, que só podem ser encontradas lá. Um destaque especial vai para os modelos em miniatura de uma das it-bags mais quentes do momento, a Dior Caro, que ganham desenhos e bordados feitos por artesãos altamente qualificados.

Desfile

A temporada na Dior traz novamente o feminismo que está sempre presente no olhar de Maria Grazia Chiuri e também tem como pilar o valor histórico da marca, mas, além disso, chega de mãos dadas com o futuro. Na coleção que foi apresentada no primeiro dia da Semana de Moda de Paris no início do mês, os três tempos se encontram. Uma dose poderosa de tecnologia vem aliada à estética do New Look em uma parceria inédita com o D-Air lab, startup italiana focada em inovação fundada em 2015. 

O nome da coleção já diz ao que vem Maria Grazia: The New Era, em português, A Nova Era. Um futuro que toma forma em peças com a novíssima Bar Jacket. Sua estrutura, que já era inovadora por si só, agora ganha um sistema que regula a umidade do corpo e o aquece se necessário, tudo, é claro, pensado nos mínimos detalhes para se integrar de forma imperceptível à moda da Dior.

Em outro olhar do contemporâneo, as saias se alinham com o movimento mundial de transpor gêneros na moda e são feitas com tecidos que originalmente vêm do guarda-roupas do homem, como o grisaille. Com isso, padronagens como o xadrez em tons de preto, branco e cinza ganham força na passarela, estabelecendo um diálogo entre o que tradicionalmente seria masculino indo ao encontro das formas femininas. O inverno 2022 Dior vai da tecnologia às intenções ultracontemporâneas.

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Moldar o novo, com respeito ao passado e um olhar para o futuro, uma trama complexa que pauta a moda global e que fica evidente nas últimas novidades da Dior. O novo espaço na Avenida 30 Montaigne se estabelece no local de nascimento da grife, mas alça voo em direção aos novos tempos, conta a história de monsieur Christian Dior de uma forma imersiva e apresenta esse universo de criação às novas gerações de forma única transformando a experiência do mercado de varejo mundial.

Muito além dos tecidos, das costuras e dos acabamentos, a moda é feita de histórias. É claro que esta importante parte da vida em sociedade assume diferentes papéis e cai sob inúmeras definições, mas, principalmente quando o assunto são as grandes grifes globais, a moda chega como a materialização de um ímpeto criativo que molda a temporada futura a partir do entendimento sagaz do presente e do respeito pelas raízes. 

Desfile da Dior Foto: Frederique Dumoulin/Dior

E quando este é o assunto, a Dior é uma marca que ganha destaque máximo, não apenas pelas referências estéticas históricas das coleções apresentadas na passarela, mas também pela veneração bem resolvida por seu fundador em todas as suas vertentes comerciais e institucionais. Na temporada de outono-inverno 2022 este jogo entre passado, presente e futuro ficou mais evidente do que nunca com um desfile emocionante assinado pela diretora criativa Maria Grazia Chiuri e também com a inauguração do novo templo da cultura Dior em Paris.

O endereço no número 30 da icônica Avenida Montaigne foi onde tudo começou. No dia 16 de dezembro de 1946 Christian Dior abriu as portas de seu então novo ateliê e deu início ao trabalho que teria ramificações importantíssimas no mundo da moda. Foi lá, por exemplo, que nasceu o icônico New Look, com a chamada Bar Jacket – tipo específico de blazer com estrutura e cintura marcada – acompanhada pela saia volumosa de comprimento mídi. 

Pouco mais de 75 anos depois o endereço reabre suas portas, completamente renovado, com mais de 10 mil metros quadrados a serem descobertos, incluindo uma galeria, que celebra a história da grife e sua relação com a arte. Um restaurante, uma pâtisserie e os amados jardins de Christian Dior também fazem parte do espaço, além é claro de uma área de vendas que é uma verdadeira imersão no universo da Maison.

São 2 mil m² reservados para a nova butique, uma combinação de salas idealizadas pelo arquiteto americano Peter Marino, que se integram e abrigam as coleções mais atuais da grife, além de itens exclusivos como bolsas e joias em versões únicas, que só podem ser encontradas lá. Um destaque especial vai para os modelos em miniatura de uma das it-bags mais quentes do momento, a Dior Caro, que ganham desenhos e bordados feitos por artesãos altamente qualificados.

Desfile

A temporada na Dior traz novamente o feminismo que está sempre presente no olhar de Maria Grazia Chiuri e também tem como pilar o valor histórico da marca, mas, além disso, chega de mãos dadas com o futuro. Na coleção que foi apresentada no primeiro dia da Semana de Moda de Paris no início do mês, os três tempos se encontram. Uma dose poderosa de tecnologia vem aliada à estética do New Look em uma parceria inédita com o D-Air lab, startup italiana focada em inovação fundada em 2015. 

O nome da coleção já diz ao que vem Maria Grazia: The New Era, em português, A Nova Era. Um futuro que toma forma em peças com a novíssima Bar Jacket. Sua estrutura, que já era inovadora por si só, agora ganha um sistema que regula a umidade do corpo e o aquece se necessário, tudo, é claro, pensado nos mínimos detalhes para se integrar de forma imperceptível à moda da Dior.

Em outro olhar do contemporâneo, as saias se alinham com o movimento mundial de transpor gêneros na moda e são feitas com tecidos que originalmente vêm do guarda-roupas do homem, como o grisaille. Com isso, padronagens como o xadrez em tons de preto, branco e cinza ganham força na passarela, estabelecendo um diálogo entre o que tradicionalmente seria masculino indo ao encontro das formas femininas. O inverno 2022 Dior vai da tecnologia às intenções ultracontemporâneas.

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Moldar o novo, com respeito ao passado e um olhar para o futuro, uma trama complexa que pauta a moda global e que fica evidente nas últimas novidades da Dior. O novo espaço na Avenida 30 Montaigne se estabelece no local de nascimento da grife, mas alça voo em direção aos novos tempos, conta a história de monsieur Christian Dior de uma forma imersiva e apresenta esse universo de criação às novas gerações de forma única transformando a experiência do mercado de varejo mundial.

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