Dior homenageia Josephine Baker e os anos 1920 na Semana de Alta-Costura em Paris


Cantora, com seu corte de cabelo curto e corpo de dançarina, personificou uma feminilidade diferente

Por Redação

AFP - Com plumas e paetês, vestidos acinturados e roupões de veludo, a Dior homenageou a famosa cantora e dançarina americana Josephine Baker em sua coleção de alta-costura primavera/verão, apresentada nesta segunda-feira, 23, em Paris.

Para o primeiro dia da Semana de Alta-Costura, a grife francesa propôs leveza e uma pitada de loucura ao estilo dos anos 1920, combinados à lembrança de tempos mais sombrios.

continua após a publicidade
Josephine Baker e anos 1920 servem de inspiração para coleção da Dior  Foto: Anne-Christine Poujoulat/ AFP

Josephine Baker é uma grande artista e a única mulher negra enterrada no Panteão (de grandes personalidades francesas)”, reforçou Maria Grazia Chiuri, diretora criativa de coleções femininas da Dior, em declarações à AFP.

continua após a publicidade

Cliente fiel e musa de Christian Dior, Baker também marcou época com seus vestidos, conforme lembrou a estilista.

Com seu corte de cabelo curto e corpo de dançarina, personificou uma feminilidade diferente: burlesca mas também livre em seus movimentos, afastada da mulher estática de sua geração.

continua após a publicidade
Modelo desfila coleção da Dior na Semana de Alta-Costura de Paris Foto: Anne-Christine Poujoulat/ AFP

Inicialmente, ao chegar em Paris, apresentou-se em papéis que reforçavam estereótipos raciais indígenas, com sua famosa saia de banana e caretas.

continua após a publicidade

Mas o rápido sucesso a libertou para mudar radicalmente seu visual, tornando-se um ícone do estilo Art Déco e, posteriormente, adotando ternos modernos.

Fascinada pela evolução, Chiuri homenageia todas essas fases: penas e franjas em tons metálicos evocam seus dias de cabaré. Conjuntos de mini-shorts e maiôs justos são seguidos por vestidos longos e esvoaçantes dos anos 1920-30.

continua após a publicidade
Desfile da Dior na Semana de Alta-Costura de Paris Foto: Anne-Christine Poujoulat/ AFP

E, para fechar a coleção, a maison apresenta conjuntos de ternos e vestidos acinturados e de corte tradicional.

continua após a publicidade

“Suas imagens com uniformes são extraordinárias. Ela tinha uma consciência incrível do que poderia fazer com sua notoriedade, como colocá-la a serviço das mulheres”, explica Chiuri.

Os casacos são estilo roupão, mas aveludados, como os que uma estrela usaria entre dois números de cabaré, em seu camarim.

AFP - Com plumas e paetês, vestidos acinturados e roupões de veludo, a Dior homenageou a famosa cantora e dançarina americana Josephine Baker em sua coleção de alta-costura primavera/verão, apresentada nesta segunda-feira, 23, em Paris.

Para o primeiro dia da Semana de Alta-Costura, a grife francesa propôs leveza e uma pitada de loucura ao estilo dos anos 1920, combinados à lembrança de tempos mais sombrios.

Josephine Baker e anos 1920 servem de inspiração para coleção da Dior  Foto: Anne-Christine Poujoulat/ AFP

Josephine Baker é uma grande artista e a única mulher negra enterrada no Panteão (de grandes personalidades francesas)”, reforçou Maria Grazia Chiuri, diretora criativa de coleções femininas da Dior, em declarações à AFP.

Cliente fiel e musa de Christian Dior, Baker também marcou época com seus vestidos, conforme lembrou a estilista.

Com seu corte de cabelo curto e corpo de dançarina, personificou uma feminilidade diferente: burlesca mas também livre em seus movimentos, afastada da mulher estática de sua geração.

Modelo desfila coleção da Dior na Semana de Alta-Costura de Paris Foto: Anne-Christine Poujoulat/ AFP

Inicialmente, ao chegar em Paris, apresentou-se em papéis que reforçavam estereótipos raciais indígenas, com sua famosa saia de banana e caretas.

Mas o rápido sucesso a libertou para mudar radicalmente seu visual, tornando-se um ícone do estilo Art Déco e, posteriormente, adotando ternos modernos.

Fascinada pela evolução, Chiuri homenageia todas essas fases: penas e franjas em tons metálicos evocam seus dias de cabaré. Conjuntos de mini-shorts e maiôs justos são seguidos por vestidos longos e esvoaçantes dos anos 1920-30.

Desfile da Dior na Semana de Alta-Costura de Paris Foto: Anne-Christine Poujoulat/ AFP

E, para fechar a coleção, a maison apresenta conjuntos de ternos e vestidos acinturados e de corte tradicional.

“Suas imagens com uniformes são extraordinárias. Ela tinha uma consciência incrível do que poderia fazer com sua notoriedade, como colocá-la a serviço das mulheres”, explica Chiuri.

Os casacos são estilo roupão, mas aveludados, como os que uma estrela usaria entre dois números de cabaré, em seu camarim.

AFP - Com plumas e paetês, vestidos acinturados e roupões de veludo, a Dior homenageou a famosa cantora e dançarina americana Josephine Baker em sua coleção de alta-costura primavera/verão, apresentada nesta segunda-feira, 23, em Paris.

Para o primeiro dia da Semana de Alta-Costura, a grife francesa propôs leveza e uma pitada de loucura ao estilo dos anos 1920, combinados à lembrança de tempos mais sombrios.

Josephine Baker e anos 1920 servem de inspiração para coleção da Dior  Foto: Anne-Christine Poujoulat/ AFP

Josephine Baker é uma grande artista e a única mulher negra enterrada no Panteão (de grandes personalidades francesas)”, reforçou Maria Grazia Chiuri, diretora criativa de coleções femininas da Dior, em declarações à AFP.

Cliente fiel e musa de Christian Dior, Baker também marcou época com seus vestidos, conforme lembrou a estilista.

Com seu corte de cabelo curto e corpo de dançarina, personificou uma feminilidade diferente: burlesca mas também livre em seus movimentos, afastada da mulher estática de sua geração.

Modelo desfila coleção da Dior na Semana de Alta-Costura de Paris Foto: Anne-Christine Poujoulat/ AFP

Inicialmente, ao chegar em Paris, apresentou-se em papéis que reforçavam estereótipos raciais indígenas, com sua famosa saia de banana e caretas.

Mas o rápido sucesso a libertou para mudar radicalmente seu visual, tornando-se um ícone do estilo Art Déco e, posteriormente, adotando ternos modernos.

Fascinada pela evolução, Chiuri homenageia todas essas fases: penas e franjas em tons metálicos evocam seus dias de cabaré. Conjuntos de mini-shorts e maiôs justos são seguidos por vestidos longos e esvoaçantes dos anos 1920-30.

Desfile da Dior na Semana de Alta-Costura de Paris Foto: Anne-Christine Poujoulat/ AFP

E, para fechar a coleção, a maison apresenta conjuntos de ternos e vestidos acinturados e de corte tradicional.

“Suas imagens com uniformes são extraordinárias. Ela tinha uma consciência incrível do que poderia fazer com sua notoriedade, como colocá-la a serviço das mulheres”, explica Chiuri.

Os casacos são estilo roupão, mas aveludados, como os que uma estrela usaria entre dois números de cabaré, em seu camarim.

AFP - Com plumas e paetês, vestidos acinturados e roupões de veludo, a Dior homenageou a famosa cantora e dançarina americana Josephine Baker em sua coleção de alta-costura primavera/verão, apresentada nesta segunda-feira, 23, em Paris.

Para o primeiro dia da Semana de Alta-Costura, a grife francesa propôs leveza e uma pitada de loucura ao estilo dos anos 1920, combinados à lembrança de tempos mais sombrios.

Josephine Baker e anos 1920 servem de inspiração para coleção da Dior  Foto: Anne-Christine Poujoulat/ AFP

Josephine Baker é uma grande artista e a única mulher negra enterrada no Panteão (de grandes personalidades francesas)”, reforçou Maria Grazia Chiuri, diretora criativa de coleções femininas da Dior, em declarações à AFP.

Cliente fiel e musa de Christian Dior, Baker também marcou época com seus vestidos, conforme lembrou a estilista.

Com seu corte de cabelo curto e corpo de dançarina, personificou uma feminilidade diferente: burlesca mas também livre em seus movimentos, afastada da mulher estática de sua geração.

Modelo desfila coleção da Dior na Semana de Alta-Costura de Paris Foto: Anne-Christine Poujoulat/ AFP

Inicialmente, ao chegar em Paris, apresentou-se em papéis que reforçavam estereótipos raciais indígenas, com sua famosa saia de banana e caretas.

Mas o rápido sucesso a libertou para mudar radicalmente seu visual, tornando-se um ícone do estilo Art Déco e, posteriormente, adotando ternos modernos.

Fascinada pela evolução, Chiuri homenageia todas essas fases: penas e franjas em tons metálicos evocam seus dias de cabaré. Conjuntos de mini-shorts e maiôs justos são seguidos por vestidos longos e esvoaçantes dos anos 1920-30.

Desfile da Dior na Semana de Alta-Costura de Paris Foto: Anne-Christine Poujoulat/ AFP

E, para fechar a coleção, a maison apresenta conjuntos de ternos e vestidos acinturados e de corte tradicional.

“Suas imagens com uniformes são extraordinárias. Ela tinha uma consciência incrível do que poderia fazer com sua notoriedade, como colocá-la a serviço das mulheres”, explica Chiuri.

Os casacos são estilo roupão, mas aveludados, como os que uma estrela usaria entre dois números de cabaré, em seu camarim.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.