Exposição revela presença judaica na formação do modernismo brasileiro


Claudia Andujar, Gertrudes Altschul e Hildegard Rosenthal integram mostra aberta até dia 5 no Museu Judaico de São Paulo

São Paulo, início do século 20. A capital paulistana vivia um momento de intensa expansão, industrialização e modernização. Uma cidade que vibrava com o novo e que também se transformava com a chegada de refugiados das grandes guerras. Entre eles, estavam sete grandes artistas mulheres integrantes da cultura judaica que, com seus trabalhos singulares em fotografia, ajudaram a construir a identidade do modernismo brasileiro.

Tendo essa história como ponto de partida, o Museu Judaico de São Paulo apresenta “Modernas! São Paulo Vista por Elas”, exposição que propõe um diálogo sobre modernidade, cotidiano e novas perspectivas. A mostra, que faz parte da programação temporária do museu, vai até dia.5 de março, com curadoria de Ilana Feldman e Priscyla Gomes - e traz o trabalho de Alice Brill, Claudia Andujar, Gertrudes Altschul, Hildegard Rosenthal, Lily Sverner, Madalena Schwartz e Stefania Brill. Mulheres vindas de países como Alemanha, Bélgica e Suíça e que, com seu olhar externo, contribuíram para a construção da linguagem moderna no Brasil.

Museu Judaico de São Paulo Foto: Divulgação
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“Esta mostra é fruto da intenção de mirar os holofotes para a produção de mulheres fotógrafas cujo reconhecimento não se deu na mesma medida dos seus pares homens no contexto da arte moderna no País, mas que merecem igualmente ser vistas e celebradas pelo que foram e realizaram enquanto artistas e cidadãs”, explica Felipe Arruda, diretor executivo do museu. Lá, estão cerca de 50 anos de história da cidade, contada em imagens que propõem uma nova leitura da capital.

DIÁLOGO. O Museu Judaico, em si, por sinal, se mostra conectado e comprometido a dialogar de uma nova e interessante forma com a cidade. Inaugurado há pouco mais de um ano no centro da capital, há poucas quadras de marcos como o Edifício Copan de Oscar Niemeyer, tem em sua arquitetura o diálogo com o entorno como um de seus destaques.

Ao entrar, os visitantes já se deparam com instalações multimídia que contam “o que é ser judeu?” e celebram grandes personalidades judaicas, tudo em uma grande sala envidraçada que se abre para a cidade, trazendo imediatamente uma forte sensação de conexão. Não é à toa que, no texto que descreve sua missão, a instituição deixa clara a intenção de “manter vivas as diversas expressões, histórias, memórias, tradições e valores da cultura judaica, em diálogo com o contexto brasileiro”.

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O museu foi construído no antigo Templo Beth-El, sinagoga histórica que foi restaurada e ganhou um anexo para abrigar as salas de exposição. Estima-se que no Brasil, segundo o censo do IBGE de 2010, a comunidade seja composta por mais de 107 mil pessoas e com suas exposições o Museu Judaico de São Paulo mostra, de forma interativa, detalhada, em muitos momentos bem-humorada e tecnológica, a história dessa parcela da população.

Além das mostras temporárias que se renovam a cada três meses, aproximadamente, o museu conta com duas exibições de longa duração, ambas focadas na cultura judaica. Temas como festividades, gastronomia, o ciclo de vida no judaísmo e também uma emocionante área com teorias do Holocausto, contam a rica história desse povo no Brasil e no mundo. Uma iniciativa que se conecta aos nossos tempos ao propor a integração e o acolhimento, utilizando-se da informação e da cultura e que trouxe a São Paulo seu primeiro museu judaico, a exemplo de outros em grandes capitais do mundo, como Berlim e Nova York.

São Paulo, início do século 20. A capital paulistana vivia um momento de intensa expansão, industrialização e modernização. Uma cidade que vibrava com o novo e que também se transformava com a chegada de refugiados das grandes guerras. Entre eles, estavam sete grandes artistas mulheres integrantes da cultura judaica que, com seus trabalhos singulares em fotografia, ajudaram a construir a identidade do modernismo brasileiro.

Tendo essa história como ponto de partida, o Museu Judaico de São Paulo apresenta “Modernas! São Paulo Vista por Elas”, exposição que propõe um diálogo sobre modernidade, cotidiano e novas perspectivas. A mostra, que faz parte da programação temporária do museu, vai até dia.5 de março, com curadoria de Ilana Feldman e Priscyla Gomes - e traz o trabalho de Alice Brill, Claudia Andujar, Gertrudes Altschul, Hildegard Rosenthal, Lily Sverner, Madalena Schwartz e Stefania Brill. Mulheres vindas de países como Alemanha, Bélgica e Suíça e que, com seu olhar externo, contribuíram para a construção da linguagem moderna no Brasil.

Museu Judaico de São Paulo Foto: Divulgação

“Esta mostra é fruto da intenção de mirar os holofotes para a produção de mulheres fotógrafas cujo reconhecimento não se deu na mesma medida dos seus pares homens no contexto da arte moderna no País, mas que merecem igualmente ser vistas e celebradas pelo que foram e realizaram enquanto artistas e cidadãs”, explica Felipe Arruda, diretor executivo do museu. Lá, estão cerca de 50 anos de história da cidade, contada em imagens que propõem uma nova leitura da capital.

DIÁLOGO. O Museu Judaico, em si, por sinal, se mostra conectado e comprometido a dialogar de uma nova e interessante forma com a cidade. Inaugurado há pouco mais de um ano no centro da capital, há poucas quadras de marcos como o Edifício Copan de Oscar Niemeyer, tem em sua arquitetura o diálogo com o entorno como um de seus destaques.

Ao entrar, os visitantes já se deparam com instalações multimídia que contam “o que é ser judeu?” e celebram grandes personalidades judaicas, tudo em uma grande sala envidraçada que se abre para a cidade, trazendo imediatamente uma forte sensação de conexão. Não é à toa que, no texto que descreve sua missão, a instituição deixa clara a intenção de “manter vivas as diversas expressões, histórias, memórias, tradições e valores da cultura judaica, em diálogo com o contexto brasileiro”.

O museu foi construído no antigo Templo Beth-El, sinagoga histórica que foi restaurada e ganhou um anexo para abrigar as salas de exposição. Estima-se que no Brasil, segundo o censo do IBGE de 2010, a comunidade seja composta por mais de 107 mil pessoas e com suas exposições o Museu Judaico de São Paulo mostra, de forma interativa, detalhada, em muitos momentos bem-humorada e tecnológica, a história dessa parcela da população.

Além das mostras temporárias que se renovam a cada três meses, aproximadamente, o museu conta com duas exibições de longa duração, ambas focadas na cultura judaica. Temas como festividades, gastronomia, o ciclo de vida no judaísmo e também uma emocionante área com teorias do Holocausto, contam a rica história desse povo no Brasil e no mundo. Uma iniciativa que se conecta aos nossos tempos ao propor a integração e o acolhimento, utilizando-se da informação e da cultura e que trouxe a São Paulo seu primeiro museu judaico, a exemplo de outros em grandes capitais do mundo, como Berlim e Nova York.

São Paulo, início do século 20. A capital paulistana vivia um momento de intensa expansão, industrialização e modernização. Uma cidade que vibrava com o novo e que também se transformava com a chegada de refugiados das grandes guerras. Entre eles, estavam sete grandes artistas mulheres integrantes da cultura judaica que, com seus trabalhos singulares em fotografia, ajudaram a construir a identidade do modernismo brasileiro.

Tendo essa história como ponto de partida, o Museu Judaico de São Paulo apresenta “Modernas! São Paulo Vista por Elas”, exposição que propõe um diálogo sobre modernidade, cotidiano e novas perspectivas. A mostra, que faz parte da programação temporária do museu, vai até dia.5 de março, com curadoria de Ilana Feldman e Priscyla Gomes - e traz o trabalho de Alice Brill, Claudia Andujar, Gertrudes Altschul, Hildegard Rosenthal, Lily Sverner, Madalena Schwartz e Stefania Brill. Mulheres vindas de países como Alemanha, Bélgica e Suíça e que, com seu olhar externo, contribuíram para a construção da linguagem moderna no Brasil.

Museu Judaico de São Paulo Foto: Divulgação

“Esta mostra é fruto da intenção de mirar os holofotes para a produção de mulheres fotógrafas cujo reconhecimento não se deu na mesma medida dos seus pares homens no contexto da arte moderna no País, mas que merecem igualmente ser vistas e celebradas pelo que foram e realizaram enquanto artistas e cidadãs”, explica Felipe Arruda, diretor executivo do museu. Lá, estão cerca de 50 anos de história da cidade, contada em imagens que propõem uma nova leitura da capital.

DIÁLOGO. O Museu Judaico, em si, por sinal, se mostra conectado e comprometido a dialogar de uma nova e interessante forma com a cidade. Inaugurado há pouco mais de um ano no centro da capital, há poucas quadras de marcos como o Edifício Copan de Oscar Niemeyer, tem em sua arquitetura o diálogo com o entorno como um de seus destaques.

Ao entrar, os visitantes já se deparam com instalações multimídia que contam “o que é ser judeu?” e celebram grandes personalidades judaicas, tudo em uma grande sala envidraçada que se abre para a cidade, trazendo imediatamente uma forte sensação de conexão. Não é à toa que, no texto que descreve sua missão, a instituição deixa clara a intenção de “manter vivas as diversas expressões, histórias, memórias, tradições e valores da cultura judaica, em diálogo com o contexto brasileiro”.

O museu foi construído no antigo Templo Beth-El, sinagoga histórica que foi restaurada e ganhou um anexo para abrigar as salas de exposição. Estima-se que no Brasil, segundo o censo do IBGE de 2010, a comunidade seja composta por mais de 107 mil pessoas e com suas exposições o Museu Judaico de São Paulo mostra, de forma interativa, detalhada, em muitos momentos bem-humorada e tecnológica, a história dessa parcela da população.

Além das mostras temporárias que se renovam a cada três meses, aproximadamente, o museu conta com duas exibições de longa duração, ambas focadas na cultura judaica. Temas como festividades, gastronomia, o ciclo de vida no judaísmo e também uma emocionante área com teorias do Holocausto, contam a rica história desse povo no Brasil e no mundo. Uma iniciativa que se conecta aos nossos tempos ao propor a integração e o acolhimento, utilizando-se da informação e da cultura e que trouxe a São Paulo seu primeiro museu judaico, a exemplo de outros em grandes capitais do mundo, como Berlim e Nova York.

São Paulo, início do século 20. A capital paulistana vivia um momento de intensa expansão, industrialização e modernização. Uma cidade que vibrava com o novo e que também se transformava com a chegada de refugiados das grandes guerras. Entre eles, estavam sete grandes artistas mulheres integrantes da cultura judaica que, com seus trabalhos singulares em fotografia, ajudaram a construir a identidade do modernismo brasileiro.

Tendo essa história como ponto de partida, o Museu Judaico de São Paulo apresenta “Modernas! São Paulo Vista por Elas”, exposição que propõe um diálogo sobre modernidade, cotidiano e novas perspectivas. A mostra, que faz parte da programação temporária do museu, vai até dia.5 de março, com curadoria de Ilana Feldman e Priscyla Gomes - e traz o trabalho de Alice Brill, Claudia Andujar, Gertrudes Altschul, Hildegard Rosenthal, Lily Sverner, Madalena Schwartz e Stefania Brill. Mulheres vindas de países como Alemanha, Bélgica e Suíça e que, com seu olhar externo, contribuíram para a construção da linguagem moderna no Brasil.

Museu Judaico de São Paulo Foto: Divulgação

“Esta mostra é fruto da intenção de mirar os holofotes para a produção de mulheres fotógrafas cujo reconhecimento não se deu na mesma medida dos seus pares homens no contexto da arte moderna no País, mas que merecem igualmente ser vistas e celebradas pelo que foram e realizaram enquanto artistas e cidadãs”, explica Felipe Arruda, diretor executivo do museu. Lá, estão cerca de 50 anos de história da cidade, contada em imagens que propõem uma nova leitura da capital.

DIÁLOGO. O Museu Judaico, em si, por sinal, se mostra conectado e comprometido a dialogar de uma nova e interessante forma com a cidade. Inaugurado há pouco mais de um ano no centro da capital, há poucas quadras de marcos como o Edifício Copan de Oscar Niemeyer, tem em sua arquitetura o diálogo com o entorno como um de seus destaques.

Ao entrar, os visitantes já se deparam com instalações multimídia que contam “o que é ser judeu?” e celebram grandes personalidades judaicas, tudo em uma grande sala envidraçada que se abre para a cidade, trazendo imediatamente uma forte sensação de conexão. Não é à toa que, no texto que descreve sua missão, a instituição deixa clara a intenção de “manter vivas as diversas expressões, histórias, memórias, tradições e valores da cultura judaica, em diálogo com o contexto brasileiro”.

O museu foi construído no antigo Templo Beth-El, sinagoga histórica que foi restaurada e ganhou um anexo para abrigar as salas de exposição. Estima-se que no Brasil, segundo o censo do IBGE de 2010, a comunidade seja composta por mais de 107 mil pessoas e com suas exposições o Museu Judaico de São Paulo mostra, de forma interativa, detalhada, em muitos momentos bem-humorada e tecnológica, a história dessa parcela da população.

Além das mostras temporárias que se renovam a cada três meses, aproximadamente, o museu conta com duas exibições de longa duração, ambas focadas na cultura judaica. Temas como festividades, gastronomia, o ciclo de vida no judaísmo e também uma emocionante área com teorias do Holocausto, contam a rica história desse povo no Brasil e no mundo. Uma iniciativa que se conecta aos nossos tempos ao propor a integração e o acolhimento, utilizando-se da informação e da cultura e que trouxe a São Paulo seu primeiro museu judaico, a exemplo de outros em grandes capitais do mundo, como Berlim e Nova York.

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