Jovens criadores abrem a Semana de Moda de Paris com roupas sustentáveis e acessíveis


Cerca de 25 alunos apresentaram o seu primeiro desfile de moda, no lançamento do evento nesta segunda, 27

Por Redação

AFP - Alunos do French Fashion Institute, com idade média de 20 anos e defensores da moda sustentável e acessível para todos, abrem a Semana de Moda de Paris/ Paris Fashion Week nesta segunda-feira, 27.

Cerca de 25 alunos apresentaram o seu primeiro desfile de moda, no lançamento do evento de prêt-à-porter feminino, tradicionalmente dedicado aos jovens criadores.

“É a minha primeira exposição, (há) muito estresse, mas um estresse positivo, com muito trabalho do qual me orgulho”, disse Wilfred Eliazord à AFP na semana passada, dando os retoques finais em sua coleção nas oficinas da French Fashion Institute, às margens do Sena.

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Modelo apresenta uma criação da coleção IFM durante a Semana de Moda de Parisv  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

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Nascido na ilha caribenha de Martinica, ele cresceu nos bairros pobres de Paris, em uma mistura de culturas afro-caribenhas, asiáticas e americanas, nas quais se inspirou para sua coleção.

Quando adolescente, o jovem lembra que não conseguia encontrar roupas do seu agrado. Por isso quer “integrar todos no setor da moda” que, segundo ele, ainda é muito “elitista”.

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Coleção do Instituto Francés de la Moda (IFM) na Semana de Moda de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

É um grande desafio fazer moda acessível para quem “não pode gastar 700 euros (738 dólares ou R$ 3840) em uma calça”, mas “é possível fazer roupas que se destacam do comum com quase nada”, com “upcycling” (reutilização) e customização, diz ele, ao mostrar uma peça feita com uma cortina velha.

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“A ecoresponsabilidade não é mais uma questão como há cinco anos. É natural para esta geração, todos buscavam resquícios” na reserva da seção de artes ou nas marcas têxteis, diz Leyla Neri, que dirige o mestrado em design na moda IFM.

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Shanon Poupard, uma francesa que cresceu no Chile e voltou a Paris há cinco anos para estudar, quer ingressar em uma grande empresa “para fazer parte da mudança”.

“Não quero entrar nesse ciclo vicioso da moda, do qual todos temos medo”, disse ela.

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Com as suas criações em malha muito feminina, com motivos florais, corações partidos, bombas e explosões nucleares, a jovem criadora reflete sobre a forma como “reagimos ao trauma”.

Criação da coleção do Instituto Francés de la Moda (IFM) na Semana de Moda de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

AFP - Alunos do French Fashion Institute, com idade média de 20 anos e defensores da moda sustentável e acessível para todos, abrem a Semana de Moda de Paris/ Paris Fashion Week nesta segunda-feira, 27.

Cerca de 25 alunos apresentaram o seu primeiro desfile de moda, no lançamento do evento de prêt-à-porter feminino, tradicionalmente dedicado aos jovens criadores.

“É a minha primeira exposição, (há) muito estresse, mas um estresse positivo, com muito trabalho do qual me orgulho”, disse Wilfred Eliazord à AFP na semana passada, dando os retoques finais em sua coleção nas oficinas da French Fashion Institute, às margens do Sena.

Modelo apresenta uma criação da coleção IFM durante a Semana de Moda de Parisv  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

Nascido na ilha caribenha de Martinica, ele cresceu nos bairros pobres de Paris, em uma mistura de culturas afro-caribenhas, asiáticas e americanas, nas quais se inspirou para sua coleção.

Quando adolescente, o jovem lembra que não conseguia encontrar roupas do seu agrado. Por isso quer “integrar todos no setor da moda” que, segundo ele, ainda é muito “elitista”.

Coleção do Instituto Francés de la Moda (IFM) na Semana de Moda de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

É um grande desafio fazer moda acessível para quem “não pode gastar 700 euros (738 dólares ou R$ 3840) em uma calça”, mas “é possível fazer roupas que se destacam do comum com quase nada”, com “upcycling” (reutilização) e customização, diz ele, ao mostrar uma peça feita com uma cortina velha.

“A ecoresponsabilidade não é mais uma questão como há cinco anos. É natural para esta geração, todos buscavam resquícios” na reserva da seção de artes ou nas marcas têxteis, diz Leyla Neri, que dirige o mestrado em design na moda IFM.

Shanon Poupard, uma francesa que cresceu no Chile e voltou a Paris há cinco anos para estudar, quer ingressar em uma grande empresa “para fazer parte da mudança”.

“Não quero entrar nesse ciclo vicioso da moda, do qual todos temos medo”, disse ela.

Com as suas criações em malha muito feminina, com motivos florais, corações partidos, bombas e explosões nucleares, a jovem criadora reflete sobre a forma como “reagimos ao trauma”.

Criação da coleção do Instituto Francés de la Moda (IFM) na Semana de Moda de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

AFP - Alunos do French Fashion Institute, com idade média de 20 anos e defensores da moda sustentável e acessível para todos, abrem a Semana de Moda de Paris/ Paris Fashion Week nesta segunda-feira, 27.

Cerca de 25 alunos apresentaram o seu primeiro desfile de moda, no lançamento do evento de prêt-à-porter feminino, tradicionalmente dedicado aos jovens criadores.

“É a minha primeira exposição, (há) muito estresse, mas um estresse positivo, com muito trabalho do qual me orgulho”, disse Wilfred Eliazord à AFP na semana passada, dando os retoques finais em sua coleção nas oficinas da French Fashion Institute, às margens do Sena.

Modelo apresenta uma criação da coleção IFM durante a Semana de Moda de Parisv  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

Nascido na ilha caribenha de Martinica, ele cresceu nos bairros pobres de Paris, em uma mistura de culturas afro-caribenhas, asiáticas e americanas, nas quais se inspirou para sua coleção.

Quando adolescente, o jovem lembra que não conseguia encontrar roupas do seu agrado. Por isso quer “integrar todos no setor da moda” que, segundo ele, ainda é muito “elitista”.

Coleção do Instituto Francés de la Moda (IFM) na Semana de Moda de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

É um grande desafio fazer moda acessível para quem “não pode gastar 700 euros (738 dólares ou R$ 3840) em uma calça”, mas “é possível fazer roupas que se destacam do comum com quase nada”, com “upcycling” (reutilização) e customização, diz ele, ao mostrar uma peça feita com uma cortina velha.

“A ecoresponsabilidade não é mais uma questão como há cinco anos. É natural para esta geração, todos buscavam resquícios” na reserva da seção de artes ou nas marcas têxteis, diz Leyla Neri, que dirige o mestrado em design na moda IFM.

Shanon Poupard, uma francesa que cresceu no Chile e voltou a Paris há cinco anos para estudar, quer ingressar em uma grande empresa “para fazer parte da mudança”.

“Não quero entrar nesse ciclo vicioso da moda, do qual todos temos medo”, disse ela.

Com as suas criações em malha muito feminina, com motivos florais, corações partidos, bombas e explosões nucleares, a jovem criadora reflete sobre a forma como “reagimos ao trauma”.

Criação da coleção do Instituto Francés de la Moda (IFM) na Semana de Moda de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

AFP - Alunos do French Fashion Institute, com idade média de 20 anos e defensores da moda sustentável e acessível para todos, abrem a Semana de Moda de Paris/ Paris Fashion Week nesta segunda-feira, 27.

Cerca de 25 alunos apresentaram o seu primeiro desfile de moda, no lançamento do evento de prêt-à-porter feminino, tradicionalmente dedicado aos jovens criadores.

“É a minha primeira exposição, (há) muito estresse, mas um estresse positivo, com muito trabalho do qual me orgulho”, disse Wilfred Eliazord à AFP na semana passada, dando os retoques finais em sua coleção nas oficinas da French Fashion Institute, às margens do Sena.

Modelo apresenta uma criação da coleção IFM durante a Semana de Moda de Parisv  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

Nascido na ilha caribenha de Martinica, ele cresceu nos bairros pobres de Paris, em uma mistura de culturas afro-caribenhas, asiáticas e americanas, nas quais se inspirou para sua coleção.

Quando adolescente, o jovem lembra que não conseguia encontrar roupas do seu agrado. Por isso quer “integrar todos no setor da moda” que, segundo ele, ainda é muito “elitista”.

Coleção do Instituto Francés de la Moda (IFM) na Semana de Moda de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

É um grande desafio fazer moda acessível para quem “não pode gastar 700 euros (738 dólares ou R$ 3840) em uma calça”, mas “é possível fazer roupas que se destacam do comum com quase nada”, com “upcycling” (reutilização) e customização, diz ele, ao mostrar uma peça feita com uma cortina velha.

“A ecoresponsabilidade não é mais uma questão como há cinco anos. É natural para esta geração, todos buscavam resquícios” na reserva da seção de artes ou nas marcas têxteis, diz Leyla Neri, que dirige o mestrado em design na moda IFM.

Shanon Poupard, uma francesa que cresceu no Chile e voltou a Paris há cinco anos para estudar, quer ingressar em uma grande empresa “para fazer parte da mudança”.

“Não quero entrar nesse ciclo vicioso da moda, do qual todos temos medo”, disse ela.

Com as suas criações em malha muito feminina, com motivos florais, corações partidos, bombas e explosões nucleares, a jovem criadora reflete sobre a forma como “reagimos ao trauma”.

Criação da coleção do Instituto Francés de la Moda (IFM) na Semana de Moda de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

AFP - Alunos do French Fashion Institute, com idade média de 20 anos e defensores da moda sustentável e acessível para todos, abrem a Semana de Moda de Paris/ Paris Fashion Week nesta segunda-feira, 27.

Cerca de 25 alunos apresentaram o seu primeiro desfile de moda, no lançamento do evento de prêt-à-porter feminino, tradicionalmente dedicado aos jovens criadores.

“É a minha primeira exposição, (há) muito estresse, mas um estresse positivo, com muito trabalho do qual me orgulho”, disse Wilfred Eliazord à AFP na semana passada, dando os retoques finais em sua coleção nas oficinas da French Fashion Institute, às margens do Sena.

Modelo apresenta uma criação da coleção IFM durante a Semana de Moda de Parisv  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

Nascido na ilha caribenha de Martinica, ele cresceu nos bairros pobres de Paris, em uma mistura de culturas afro-caribenhas, asiáticas e americanas, nas quais se inspirou para sua coleção.

Quando adolescente, o jovem lembra que não conseguia encontrar roupas do seu agrado. Por isso quer “integrar todos no setor da moda” que, segundo ele, ainda é muito “elitista”.

Coleção do Instituto Francés de la Moda (IFM) na Semana de Moda de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

É um grande desafio fazer moda acessível para quem “não pode gastar 700 euros (738 dólares ou R$ 3840) em uma calça”, mas “é possível fazer roupas que se destacam do comum com quase nada”, com “upcycling” (reutilização) e customização, diz ele, ao mostrar uma peça feita com uma cortina velha.

“A ecoresponsabilidade não é mais uma questão como há cinco anos. É natural para esta geração, todos buscavam resquícios” na reserva da seção de artes ou nas marcas têxteis, diz Leyla Neri, que dirige o mestrado em design na moda IFM.

Shanon Poupard, uma francesa que cresceu no Chile e voltou a Paris há cinco anos para estudar, quer ingressar em uma grande empresa “para fazer parte da mudança”.

“Não quero entrar nesse ciclo vicioso da moda, do qual todos temos medo”, disse ela.

Com as suas criações em malha muito feminina, com motivos florais, corações partidos, bombas e explosões nucleares, a jovem criadora reflete sobre a forma como “reagimos ao trauma”.

Criação da coleção do Instituto Francés de la Moda (IFM) na Semana de Moda de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

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