Maggie Smith estrelou campanha de Loewe aos 88 anos e viralizou; relembre


A atriz, que era um dos maiores nomes da dramaturgia britânica, morreu nesta sexta-feira, aos 89 anos

Por Redação
Maggie Smith para a campanha da Loewe Foto: Divulgação/Juergen Teller

Maggie Smith morreu nesta sexta-feira, 27, aos 89 anos, deixando um grande legado para o cinema e para o teatro. Mas, a britânica também se tornou um símbolo fashionista em 2023, quando estrelou a campanha primavera/verão da marca espanhola Loewe, aos 88 anos.

A atriz posou para o fotógrafo Juergen Teller em diversos cenários londrinos, que misturavam as delicadezas das peças com o caos urbano. Smith foi fotografada com as três novas versões das bolsas mais icônicas da marca, que tem como diretor criativo Jonathan Anderson.

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Nas fotos, ela aparece com um casaco de pele falsa e com a bolsa Puzzle. Em outro momento, ela usa um vestido claro de gola alta com saia de babados e a bolsa Paseo. A ideia da marca, na época, era mostrar que a beleza não tem idade.

A estratégia foi muito elogiada e os fãs da saga Harry Potter encheram as publicações de comentários positivos no Instagram. “Isso é épico”, escreveu um. “Ela é um ícone. Ela é o momento”, celebrou outro. “A professora McGonagall sempre foi a mais estilosa”, brincou uma fã.

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Maggie Smith em campanha para Loewe Foto: Divulgação/Juergen Teller

Carreira de Maggie Smith

Maggie Smith teve uma carreira extensa tanto nos palcos quanto nas telas. Além dos dois Oscars na bagagem e cinco Baftas, a britânica também recebeu um Tony por seu papel no teatro.

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Ela começou a carreira em 1952, nos palcos, e se estabeleceu como uma das atrizes icônicas do National Theatre de Londres, assim como da Royal Shakeaspeare Company. Por seu trabalho na indústria, ela foi indicada a três prêmios Tony, levando o de Melhor Atriz pela peça Lettice and Lovage, de 1990.

Em 1965, ela foi indicada ao seu primeiro Oscar por Otello e, em 1969, ganhou sua primeira estatueta da Academia por A Primavera de uma Solteirona. Seu segundo prêmio foi pelo filme Califórnia Suite, de 1978. No Bafta, ela foi premiada pelos trabalhos Uma Janela para o Amor, de 1985, e Chá com Mussolini de 2000.

Maggie Smith para a campanha da Loewe Foto: Divulgação/Juergen Teller

Maggie Smith morreu nesta sexta-feira, 27, aos 89 anos, deixando um grande legado para o cinema e para o teatro. Mas, a britânica também se tornou um símbolo fashionista em 2023, quando estrelou a campanha primavera/verão da marca espanhola Loewe, aos 88 anos.

A atriz posou para o fotógrafo Juergen Teller em diversos cenários londrinos, que misturavam as delicadezas das peças com o caos urbano. Smith foi fotografada com as três novas versões das bolsas mais icônicas da marca, que tem como diretor criativo Jonathan Anderson.

Nas fotos, ela aparece com um casaco de pele falsa e com a bolsa Puzzle. Em outro momento, ela usa um vestido claro de gola alta com saia de babados e a bolsa Paseo. A ideia da marca, na época, era mostrar que a beleza não tem idade.

A estratégia foi muito elogiada e os fãs da saga Harry Potter encheram as publicações de comentários positivos no Instagram. “Isso é épico”, escreveu um. “Ela é um ícone. Ela é o momento”, celebrou outro. “A professora McGonagall sempre foi a mais estilosa”, brincou uma fã.

Maggie Smith em campanha para Loewe Foto: Divulgação/Juergen Teller

Carreira de Maggie Smith

Maggie Smith teve uma carreira extensa tanto nos palcos quanto nas telas. Além dos dois Oscars na bagagem e cinco Baftas, a britânica também recebeu um Tony por seu papel no teatro.

Ela começou a carreira em 1952, nos palcos, e se estabeleceu como uma das atrizes icônicas do National Theatre de Londres, assim como da Royal Shakeaspeare Company. Por seu trabalho na indústria, ela foi indicada a três prêmios Tony, levando o de Melhor Atriz pela peça Lettice and Lovage, de 1990.

Em 1965, ela foi indicada ao seu primeiro Oscar por Otello e, em 1969, ganhou sua primeira estatueta da Academia por A Primavera de uma Solteirona. Seu segundo prêmio foi pelo filme Califórnia Suite, de 1978. No Bafta, ela foi premiada pelos trabalhos Uma Janela para o Amor, de 1985, e Chá com Mussolini de 2000.

Maggie Smith para a campanha da Loewe Foto: Divulgação/Juergen Teller

Maggie Smith morreu nesta sexta-feira, 27, aos 89 anos, deixando um grande legado para o cinema e para o teatro. Mas, a britânica também se tornou um símbolo fashionista em 2023, quando estrelou a campanha primavera/verão da marca espanhola Loewe, aos 88 anos.

A atriz posou para o fotógrafo Juergen Teller em diversos cenários londrinos, que misturavam as delicadezas das peças com o caos urbano. Smith foi fotografada com as três novas versões das bolsas mais icônicas da marca, que tem como diretor criativo Jonathan Anderson.

Nas fotos, ela aparece com um casaco de pele falsa e com a bolsa Puzzle. Em outro momento, ela usa um vestido claro de gola alta com saia de babados e a bolsa Paseo. A ideia da marca, na época, era mostrar que a beleza não tem idade.

A estratégia foi muito elogiada e os fãs da saga Harry Potter encheram as publicações de comentários positivos no Instagram. “Isso é épico”, escreveu um. “Ela é um ícone. Ela é o momento”, celebrou outro. “A professora McGonagall sempre foi a mais estilosa”, brincou uma fã.

Maggie Smith em campanha para Loewe Foto: Divulgação/Juergen Teller

Carreira de Maggie Smith

Maggie Smith teve uma carreira extensa tanto nos palcos quanto nas telas. Além dos dois Oscars na bagagem e cinco Baftas, a britânica também recebeu um Tony por seu papel no teatro.

Ela começou a carreira em 1952, nos palcos, e se estabeleceu como uma das atrizes icônicas do National Theatre de Londres, assim como da Royal Shakeaspeare Company. Por seu trabalho na indústria, ela foi indicada a três prêmios Tony, levando o de Melhor Atriz pela peça Lettice and Lovage, de 1990.

Em 1965, ela foi indicada ao seu primeiro Oscar por Otello e, em 1969, ganhou sua primeira estatueta da Academia por A Primavera de uma Solteirona. Seu segundo prêmio foi pelo filme Califórnia Suite, de 1978. No Bafta, ela foi premiada pelos trabalhos Uma Janela para o Amor, de 1985, e Chá com Mussolini de 2000.

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