Nudez ganha espaço na alta-costura de Paris


Costas decotadas, recortes nos quadris, vestidos que evocam roupas íntimas: a tendência do ultrassexy e dos corpos nus ganhou as passarelas

Por Jordi Zamora
Atualização:

AFP - Costas decotadas, recortes nos quadris, vestidos que evocam roupas íntimas: a tendência do ultrassexy e dos corpos nus ganhou espaço na alta-costura.

Nesta quinta-feira, último dia da semana de alta-costura parisiense, a Fendi apresentou uma coleção toda em luz e transparência, com vestidos inspirados em lingeries. “É o mundo interior que sai para o exterior, nos sentidos figurado e literal, e as roupas íntimas se tornam roupas para sair à noite”, explicou a britânica Kim Jones, diretora artística das coleções de alta-costura da marca.

Modelo apresenta criação da Fendi durante o desfile de Alta-costura em Paris Foto: ANNE-CHRISTINE POUJOULAT
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Diante das cantoras Courtney Love e Rita Ora, que estavam na primeira fila, desfilaram modelos em vestidos fluidos, cinza claros ou cor de pele, calçando escarpins com salto de pedraria.

Para confirmar a tendência, o americano Casey Cadwallader, estilista da maison Mugler, infiltrou-se na noite desta quinta-feira na alta-costura com seu desfile de prêt-à-porter, um ano após a morte do extravagante fundador da marca, Thierry Mugler, cuja imagem da mulher sexy, glamourosa e poderosa marcou várias gerações de estilistas.

O desfile terminou em uma discoteca para todos, misturando modelos e convidados. “Vamos nos divertir! Mugler sempre foi assim! Moda não é andar reto com o rosto triste, é algo caloroso e excitante”, exclamou Cadwallader.

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A modelo canadense Shalom Harlow apresenta peça criada por Mugler Foto: JULIEN DE ROSA

A estilista espanhola Juana Martín também apostou no glamour e na nudez. Um vestidinho preto ou miniconjunto branco transparente com mangas volumosas em formato de leque, sua marca registrada, apareceram com sandálias de salto agulha prateadas.

O denim tie-dye é o principal material dessa coleção, recheada de recortes e aberturas. Recortes nos quadris das saias e calças feminizam as silhuetas. “A alta-costura às vezes é desconfortável, mas faz coisas que fazem você se sentir super leve por dentro, é super etérea”, disse a estilista.

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“Tem muita nudez nas roupas. Está sempre em ondas, estamos saindo de uma pandemia, as pessoas querem sair, exibir-se, celebrar juntas”, declarou Christian Louboutin, que desenhou sapatos de sola vermelha para o desfile de moda de Juana Martín.

Modelo apresenta criação do designer francês Alexis Mabille no desfile de Alta-costura em Paris Foto: Mohammed Badra

Alexis Mabille desenhou vestidos longos com recortes enormes nas laterais, enquanto tiras de tecido mal cobriam os seios em um vestido de noite rosa de Haider Ackermann para Jean-Paul Gaultier.

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A estilista marroquina Sara Chraïbi, que estreou em Paris nesta quinta-feira, apresentou uma coleção opulenta, que jogava com comprimentos, decotes e franjas. “Queria ter dois pontos de vista: sobre a liberdade de se cobrir ou de se descobrir”, disse.

AFP - Costas decotadas, recortes nos quadris, vestidos que evocam roupas íntimas: a tendência do ultrassexy e dos corpos nus ganhou espaço na alta-costura.

Nesta quinta-feira, último dia da semana de alta-costura parisiense, a Fendi apresentou uma coleção toda em luz e transparência, com vestidos inspirados em lingeries. “É o mundo interior que sai para o exterior, nos sentidos figurado e literal, e as roupas íntimas se tornam roupas para sair à noite”, explicou a britânica Kim Jones, diretora artística das coleções de alta-costura da marca.

Modelo apresenta criação da Fendi durante o desfile de Alta-costura em Paris Foto: ANNE-CHRISTINE POUJOULAT

Diante das cantoras Courtney Love e Rita Ora, que estavam na primeira fila, desfilaram modelos em vestidos fluidos, cinza claros ou cor de pele, calçando escarpins com salto de pedraria.

Para confirmar a tendência, o americano Casey Cadwallader, estilista da maison Mugler, infiltrou-se na noite desta quinta-feira na alta-costura com seu desfile de prêt-à-porter, um ano após a morte do extravagante fundador da marca, Thierry Mugler, cuja imagem da mulher sexy, glamourosa e poderosa marcou várias gerações de estilistas.

O desfile terminou em uma discoteca para todos, misturando modelos e convidados. “Vamos nos divertir! Mugler sempre foi assim! Moda não é andar reto com o rosto triste, é algo caloroso e excitante”, exclamou Cadwallader.

A modelo canadense Shalom Harlow apresenta peça criada por Mugler Foto: JULIEN DE ROSA

A estilista espanhola Juana Martín também apostou no glamour e na nudez. Um vestidinho preto ou miniconjunto branco transparente com mangas volumosas em formato de leque, sua marca registrada, apareceram com sandálias de salto agulha prateadas.

O denim tie-dye é o principal material dessa coleção, recheada de recortes e aberturas. Recortes nos quadris das saias e calças feminizam as silhuetas. “A alta-costura às vezes é desconfortável, mas faz coisas que fazem você se sentir super leve por dentro, é super etérea”, disse a estilista.

“Tem muita nudez nas roupas. Está sempre em ondas, estamos saindo de uma pandemia, as pessoas querem sair, exibir-se, celebrar juntas”, declarou Christian Louboutin, que desenhou sapatos de sola vermelha para o desfile de moda de Juana Martín.

Modelo apresenta criação do designer francês Alexis Mabille no desfile de Alta-costura em Paris Foto: Mohammed Badra

Alexis Mabille desenhou vestidos longos com recortes enormes nas laterais, enquanto tiras de tecido mal cobriam os seios em um vestido de noite rosa de Haider Ackermann para Jean-Paul Gaultier.

A estilista marroquina Sara Chraïbi, que estreou em Paris nesta quinta-feira, apresentou uma coleção opulenta, que jogava com comprimentos, decotes e franjas. “Queria ter dois pontos de vista: sobre a liberdade de se cobrir ou de se descobrir”, disse.

AFP - Costas decotadas, recortes nos quadris, vestidos que evocam roupas íntimas: a tendência do ultrassexy e dos corpos nus ganhou espaço na alta-costura.

Nesta quinta-feira, último dia da semana de alta-costura parisiense, a Fendi apresentou uma coleção toda em luz e transparência, com vestidos inspirados em lingeries. “É o mundo interior que sai para o exterior, nos sentidos figurado e literal, e as roupas íntimas se tornam roupas para sair à noite”, explicou a britânica Kim Jones, diretora artística das coleções de alta-costura da marca.

Modelo apresenta criação da Fendi durante o desfile de Alta-costura em Paris Foto: ANNE-CHRISTINE POUJOULAT

Diante das cantoras Courtney Love e Rita Ora, que estavam na primeira fila, desfilaram modelos em vestidos fluidos, cinza claros ou cor de pele, calçando escarpins com salto de pedraria.

Para confirmar a tendência, o americano Casey Cadwallader, estilista da maison Mugler, infiltrou-se na noite desta quinta-feira na alta-costura com seu desfile de prêt-à-porter, um ano após a morte do extravagante fundador da marca, Thierry Mugler, cuja imagem da mulher sexy, glamourosa e poderosa marcou várias gerações de estilistas.

O desfile terminou em uma discoteca para todos, misturando modelos e convidados. “Vamos nos divertir! Mugler sempre foi assim! Moda não é andar reto com o rosto triste, é algo caloroso e excitante”, exclamou Cadwallader.

A modelo canadense Shalom Harlow apresenta peça criada por Mugler Foto: JULIEN DE ROSA

A estilista espanhola Juana Martín também apostou no glamour e na nudez. Um vestidinho preto ou miniconjunto branco transparente com mangas volumosas em formato de leque, sua marca registrada, apareceram com sandálias de salto agulha prateadas.

O denim tie-dye é o principal material dessa coleção, recheada de recortes e aberturas. Recortes nos quadris das saias e calças feminizam as silhuetas. “A alta-costura às vezes é desconfortável, mas faz coisas que fazem você se sentir super leve por dentro, é super etérea”, disse a estilista.

“Tem muita nudez nas roupas. Está sempre em ondas, estamos saindo de uma pandemia, as pessoas querem sair, exibir-se, celebrar juntas”, declarou Christian Louboutin, que desenhou sapatos de sola vermelha para o desfile de moda de Juana Martín.

Modelo apresenta criação do designer francês Alexis Mabille no desfile de Alta-costura em Paris Foto: Mohammed Badra

Alexis Mabille desenhou vestidos longos com recortes enormes nas laterais, enquanto tiras de tecido mal cobriam os seios em um vestido de noite rosa de Haider Ackermann para Jean-Paul Gaultier.

A estilista marroquina Sara Chraïbi, que estreou em Paris nesta quinta-feira, apresentou uma coleção opulenta, que jogava com comprimentos, decotes e franjas. “Queria ter dois pontos de vista: sobre a liberdade de se cobrir ou de se descobrir”, disse.

AFP - Costas decotadas, recortes nos quadris, vestidos que evocam roupas íntimas: a tendência do ultrassexy e dos corpos nus ganhou espaço na alta-costura.

Nesta quinta-feira, último dia da semana de alta-costura parisiense, a Fendi apresentou uma coleção toda em luz e transparência, com vestidos inspirados em lingeries. “É o mundo interior que sai para o exterior, nos sentidos figurado e literal, e as roupas íntimas se tornam roupas para sair à noite”, explicou a britânica Kim Jones, diretora artística das coleções de alta-costura da marca.

Modelo apresenta criação da Fendi durante o desfile de Alta-costura em Paris Foto: ANNE-CHRISTINE POUJOULAT

Diante das cantoras Courtney Love e Rita Ora, que estavam na primeira fila, desfilaram modelos em vestidos fluidos, cinza claros ou cor de pele, calçando escarpins com salto de pedraria.

Para confirmar a tendência, o americano Casey Cadwallader, estilista da maison Mugler, infiltrou-se na noite desta quinta-feira na alta-costura com seu desfile de prêt-à-porter, um ano após a morte do extravagante fundador da marca, Thierry Mugler, cuja imagem da mulher sexy, glamourosa e poderosa marcou várias gerações de estilistas.

O desfile terminou em uma discoteca para todos, misturando modelos e convidados. “Vamos nos divertir! Mugler sempre foi assim! Moda não é andar reto com o rosto triste, é algo caloroso e excitante”, exclamou Cadwallader.

A modelo canadense Shalom Harlow apresenta peça criada por Mugler Foto: JULIEN DE ROSA

A estilista espanhola Juana Martín também apostou no glamour e na nudez. Um vestidinho preto ou miniconjunto branco transparente com mangas volumosas em formato de leque, sua marca registrada, apareceram com sandálias de salto agulha prateadas.

O denim tie-dye é o principal material dessa coleção, recheada de recortes e aberturas. Recortes nos quadris das saias e calças feminizam as silhuetas. “A alta-costura às vezes é desconfortável, mas faz coisas que fazem você se sentir super leve por dentro, é super etérea”, disse a estilista.

“Tem muita nudez nas roupas. Está sempre em ondas, estamos saindo de uma pandemia, as pessoas querem sair, exibir-se, celebrar juntas”, declarou Christian Louboutin, que desenhou sapatos de sola vermelha para o desfile de moda de Juana Martín.

Modelo apresenta criação do designer francês Alexis Mabille no desfile de Alta-costura em Paris Foto: Mohammed Badra

Alexis Mabille desenhou vestidos longos com recortes enormes nas laterais, enquanto tiras de tecido mal cobriam os seios em um vestido de noite rosa de Haider Ackermann para Jean-Paul Gaultier.

A estilista marroquina Sara Chraïbi, que estreou em Paris nesta quinta-feira, apresentou uma coleção opulenta, que jogava com comprimentos, decotes e franjas. “Queria ter dois pontos de vista: sobre a liberdade de se cobrir ou de se descobrir”, disse.

AFP - Costas decotadas, recortes nos quadris, vestidos que evocam roupas íntimas: a tendência do ultrassexy e dos corpos nus ganhou espaço na alta-costura.

Nesta quinta-feira, último dia da semana de alta-costura parisiense, a Fendi apresentou uma coleção toda em luz e transparência, com vestidos inspirados em lingeries. “É o mundo interior que sai para o exterior, nos sentidos figurado e literal, e as roupas íntimas se tornam roupas para sair à noite”, explicou a britânica Kim Jones, diretora artística das coleções de alta-costura da marca.

Modelo apresenta criação da Fendi durante o desfile de Alta-costura em Paris Foto: ANNE-CHRISTINE POUJOULAT

Diante das cantoras Courtney Love e Rita Ora, que estavam na primeira fila, desfilaram modelos em vestidos fluidos, cinza claros ou cor de pele, calçando escarpins com salto de pedraria.

Para confirmar a tendência, o americano Casey Cadwallader, estilista da maison Mugler, infiltrou-se na noite desta quinta-feira na alta-costura com seu desfile de prêt-à-porter, um ano após a morte do extravagante fundador da marca, Thierry Mugler, cuja imagem da mulher sexy, glamourosa e poderosa marcou várias gerações de estilistas.

O desfile terminou em uma discoteca para todos, misturando modelos e convidados. “Vamos nos divertir! Mugler sempre foi assim! Moda não é andar reto com o rosto triste, é algo caloroso e excitante”, exclamou Cadwallader.

A modelo canadense Shalom Harlow apresenta peça criada por Mugler Foto: JULIEN DE ROSA

A estilista espanhola Juana Martín também apostou no glamour e na nudez. Um vestidinho preto ou miniconjunto branco transparente com mangas volumosas em formato de leque, sua marca registrada, apareceram com sandálias de salto agulha prateadas.

O denim tie-dye é o principal material dessa coleção, recheada de recortes e aberturas. Recortes nos quadris das saias e calças feminizam as silhuetas. “A alta-costura às vezes é desconfortável, mas faz coisas que fazem você se sentir super leve por dentro, é super etérea”, disse a estilista.

“Tem muita nudez nas roupas. Está sempre em ondas, estamos saindo de uma pandemia, as pessoas querem sair, exibir-se, celebrar juntas”, declarou Christian Louboutin, que desenhou sapatos de sola vermelha para o desfile de moda de Juana Martín.

Modelo apresenta criação do designer francês Alexis Mabille no desfile de Alta-costura em Paris Foto: Mohammed Badra

Alexis Mabille desenhou vestidos longos com recortes enormes nas laterais, enquanto tiras de tecido mal cobriam os seios em um vestido de noite rosa de Haider Ackermann para Jean-Paul Gaultier.

A estilista marroquina Sara Chraïbi, que estreou em Paris nesta quinta-feira, apresentou uma coleção opulenta, que jogava com comprimentos, decotes e franjas. “Queria ter dois pontos de vista: sobre a liberdade de se cobrir ou de se descobrir”, disse.

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