Sublime X Egoísmo


Estamos todos desenvolvendo essa luta entre a força retrógrada que há em nós e a liberdade de sermos o que decidirmos

Por Oscar Quiroga
Atualização:

Marte transita por Touro, mas continua sendo Marte, a força cósmica responsável pela violência com que grupos sectários resistem ao avanço de uma civilização multicultural. A respeito disso, vale a pena lembrar: em cada ser humano há três dimensões e tendências, não importando qual seja sua raça, gênero ou crença religiosa.

Uma dimensão é bestial, egoísta, interessada apenas em satisfazer os impulsos básicos de alimentação, sexo e violência.

Estamos todos desenvolvendo essa luta entre a força retrógrada que há em nós e a liberdade de sermos o que decidirmos 
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Contrapondo-se a esta, há em nós outra dimensão, divina, sublime, propensa a trabalhar pelo bem-estar de todas as pessoas e as servir. E, entre estas duas, está nossa humanidade cheia de dilemas e contradições, tendo de decidir, no íntimo de seu livre-arbítrio, que apetites satisfazer, como administrar a complexidade da experiência de vida, que nos puxa em sentidos tão diversos.

No início de fevereiro, haverá uma concentração de planetas em Aquário, que é por onde circula a esperança de que nós, os seres humanos, sejamos legisladores de nós mesmos, sábios detentores da liberdade, coprotagonistas da criação de um mundo melhor para todos, evidentemente multicultural.

Porém, Marte está em quadratura, apresentando a brutalidade das atitudes que manifestam má vontade com a evolução, e não têm nenhuma intenção de facilitar o processo, conduzindo os relacionamentos a um estado próximo da Idade Média o que, de forma evidente, é o retrocesso das conquistas sociais.

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O paladar, no entanto, não retrocede. Uma vez que todos experimentamos o sabor da liberdade social e de termos o direito de escolhermos o rumo que damos às nossas existências, qualquer tentativa de retroceder pode até assustar, mas não vinga. E, veja, se você pensou que estas palavras descrevem o andamento da política nos Estados Unidos, tenho a dizer que essa história é mero reflexo do que acontece com nossas consciências e lutas interiores.

Estamos todos desenvolvendo essa luta entre a força retrógrada que há em nós e a liberdade de sermos o que decidirmos, nem que para isso tenhamos de romper com as tradições que com tanta severidade nos foram transmitidas.

Esta é a luta que será mais acirrada no mês de fevereiro. A que acontece externamente no mundo é fichinha, quando comparada com esta.

Marte transita por Touro, mas continua sendo Marte, a força cósmica responsável pela violência com que grupos sectários resistem ao avanço de uma civilização multicultural. A respeito disso, vale a pena lembrar: em cada ser humano há três dimensões e tendências, não importando qual seja sua raça, gênero ou crença religiosa.

Uma dimensão é bestial, egoísta, interessada apenas em satisfazer os impulsos básicos de alimentação, sexo e violência.

Estamos todos desenvolvendo essa luta entre a força retrógrada que há em nós e a liberdade de sermos o que decidirmos 

Contrapondo-se a esta, há em nós outra dimensão, divina, sublime, propensa a trabalhar pelo bem-estar de todas as pessoas e as servir. E, entre estas duas, está nossa humanidade cheia de dilemas e contradições, tendo de decidir, no íntimo de seu livre-arbítrio, que apetites satisfazer, como administrar a complexidade da experiência de vida, que nos puxa em sentidos tão diversos.

No início de fevereiro, haverá uma concentração de planetas em Aquário, que é por onde circula a esperança de que nós, os seres humanos, sejamos legisladores de nós mesmos, sábios detentores da liberdade, coprotagonistas da criação de um mundo melhor para todos, evidentemente multicultural.

Porém, Marte está em quadratura, apresentando a brutalidade das atitudes que manifestam má vontade com a evolução, e não têm nenhuma intenção de facilitar o processo, conduzindo os relacionamentos a um estado próximo da Idade Média o que, de forma evidente, é o retrocesso das conquistas sociais.

O paladar, no entanto, não retrocede. Uma vez que todos experimentamos o sabor da liberdade social e de termos o direito de escolhermos o rumo que damos às nossas existências, qualquer tentativa de retroceder pode até assustar, mas não vinga. E, veja, se você pensou que estas palavras descrevem o andamento da política nos Estados Unidos, tenho a dizer que essa história é mero reflexo do que acontece com nossas consciências e lutas interiores.

Estamos todos desenvolvendo essa luta entre a força retrógrada que há em nós e a liberdade de sermos o que decidirmos, nem que para isso tenhamos de romper com as tradições que com tanta severidade nos foram transmitidas.

Esta é a luta que será mais acirrada no mês de fevereiro. A que acontece externamente no mundo é fichinha, quando comparada com esta.

Marte transita por Touro, mas continua sendo Marte, a força cósmica responsável pela violência com que grupos sectários resistem ao avanço de uma civilização multicultural. A respeito disso, vale a pena lembrar: em cada ser humano há três dimensões e tendências, não importando qual seja sua raça, gênero ou crença religiosa.

Uma dimensão é bestial, egoísta, interessada apenas em satisfazer os impulsos básicos de alimentação, sexo e violência.

Estamos todos desenvolvendo essa luta entre a força retrógrada que há em nós e a liberdade de sermos o que decidirmos 

Contrapondo-se a esta, há em nós outra dimensão, divina, sublime, propensa a trabalhar pelo bem-estar de todas as pessoas e as servir. E, entre estas duas, está nossa humanidade cheia de dilemas e contradições, tendo de decidir, no íntimo de seu livre-arbítrio, que apetites satisfazer, como administrar a complexidade da experiência de vida, que nos puxa em sentidos tão diversos.

No início de fevereiro, haverá uma concentração de planetas em Aquário, que é por onde circula a esperança de que nós, os seres humanos, sejamos legisladores de nós mesmos, sábios detentores da liberdade, coprotagonistas da criação de um mundo melhor para todos, evidentemente multicultural.

Porém, Marte está em quadratura, apresentando a brutalidade das atitudes que manifestam má vontade com a evolução, e não têm nenhuma intenção de facilitar o processo, conduzindo os relacionamentos a um estado próximo da Idade Média o que, de forma evidente, é o retrocesso das conquistas sociais.

O paladar, no entanto, não retrocede. Uma vez que todos experimentamos o sabor da liberdade social e de termos o direito de escolhermos o rumo que damos às nossas existências, qualquer tentativa de retroceder pode até assustar, mas não vinga. E, veja, se você pensou que estas palavras descrevem o andamento da política nos Estados Unidos, tenho a dizer que essa história é mero reflexo do que acontece com nossas consciências e lutas interiores.

Estamos todos desenvolvendo essa luta entre a força retrógrada que há em nós e a liberdade de sermos o que decidirmos, nem que para isso tenhamos de romper com as tradições que com tanta severidade nos foram transmitidas.

Esta é a luta que será mais acirrada no mês de fevereiro. A que acontece externamente no mundo é fichinha, quando comparada com esta.

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