Um mundo de roupas que faça sentido


Encontrar marcas com propósito real para, então, comunicar suas contribuições por meio das mídias sociais passou a ser uma meta

Por Alice Ferraz
Atualização:

Desde que o mundo parou em meados de março passado, e entramos nesse modo de repensar valores, certezas, conceitos e verdades, me cobro atitudes mais concretas na minha área de atuação em relação à sustentabilidade e à saúde do planeta. Nas mídias sociais, a mudança foi grande também: como produzir um conteúdo de maior qualidade, comunicando valores, ações, marcas que atuem de modo responsável com relação ao planeta? Mas ao buscar essas respostas, encontrei outro problema. Nem sempre é fácil encontrar muitas grifes e iniciativas que levem a sério essa missão como parte integrante de seu dia a dia, algo perene e não esporádico, que não seja apenas uma oportunidade de marketing, mas uma mudança real no modo de agir.

Encontrar essas marcas com propósito real para, então, comunicar suas contribuições por meio das mídias sociais passou a ser uma meta. A ideia de que pela comunicação podemos inspirar, compartilhar conhecimento e, muitas vezes, contribuir para mudanças de comportamento, sempre foi constante na minha vida profissional. Uma certeza de que se transmitíssemos mais o bom que o ser humano faz e produz, mais pessoas seriam tocadas e participariam de uma espécie de círculo virtuoso. Apesar dessa crença, olhar para a moda, vivendo uma pandemia, e conseguir ver algo além da beleza de suas peças, não é tarefa fácil. 

Ser belo na moda muitas vezes não quer dizer que seja bom ou verdadeiro Foto: Juliana Azevedo
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Ser belo na moda muitas vezes não quer dizer que seja bom ou verdadeiro. É preciso ir além da beleza em um mercado que sabe tão bem nos encantar com cores, formas, tecidos e sonhos. O setor ainda está preso em um modelo de negócio em que o crescimento do consumo e as altas margens de ganho sobre cada produto são a principal razão de existir. As histórias de consumo consciente de determinadas marcas estão sendo divulgadas, mas com um pouco de pesquisa, entendemos que são apenas ações de marketing sem uma mudança real de mentalidade exigida pelo momento. 

Me propus então a ir mais a fundo. Nas próximas semanas, nossa coluna vai dar foco a marcas e empresas que estejam transformando verdadeiramente o mercado. São startups ou empresas consolidadas, nacionais ou internacionais, que tenham em comum a intenção de participar do próximo passo que teremos que dar para, como diz o ambientalista e escritor Ailton Krenak, ter “ideias para adiar o fim do mundo”. Porque ter um mundo de roupas que destroem o nosso mundo não pode ter serventia. 

Desde que o mundo parou em meados de março passado, e entramos nesse modo de repensar valores, certezas, conceitos e verdades, me cobro atitudes mais concretas na minha área de atuação em relação à sustentabilidade e à saúde do planeta. Nas mídias sociais, a mudança foi grande também: como produzir um conteúdo de maior qualidade, comunicando valores, ações, marcas que atuem de modo responsável com relação ao planeta? Mas ao buscar essas respostas, encontrei outro problema. Nem sempre é fácil encontrar muitas grifes e iniciativas que levem a sério essa missão como parte integrante de seu dia a dia, algo perene e não esporádico, que não seja apenas uma oportunidade de marketing, mas uma mudança real no modo de agir.

Encontrar essas marcas com propósito real para, então, comunicar suas contribuições por meio das mídias sociais passou a ser uma meta. A ideia de que pela comunicação podemos inspirar, compartilhar conhecimento e, muitas vezes, contribuir para mudanças de comportamento, sempre foi constante na minha vida profissional. Uma certeza de que se transmitíssemos mais o bom que o ser humano faz e produz, mais pessoas seriam tocadas e participariam de uma espécie de círculo virtuoso. Apesar dessa crença, olhar para a moda, vivendo uma pandemia, e conseguir ver algo além da beleza de suas peças, não é tarefa fácil. 

Ser belo na moda muitas vezes não quer dizer que seja bom ou verdadeiro Foto: Juliana Azevedo

Ser belo na moda muitas vezes não quer dizer que seja bom ou verdadeiro. É preciso ir além da beleza em um mercado que sabe tão bem nos encantar com cores, formas, tecidos e sonhos. O setor ainda está preso em um modelo de negócio em que o crescimento do consumo e as altas margens de ganho sobre cada produto são a principal razão de existir. As histórias de consumo consciente de determinadas marcas estão sendo divulgadas, mas com um pouco de pesquisa, entendemos que são apenas ações de marketing sem uma mudança real de mentalidade exigida pelo momento. 

Me propus então a ir mais a fundo. Nas próximas semanas, nossa coluna vai dar foco a marcas e empresas que estejam transformando verdadeiramente o mercado. São startups ou empresas consolidadas, nacionais ou internacionais, que tenham em comum a intenção de participar do próximo passo que teremos que dar para, como diz o ambientalista e escritor Ailton Krenak, ter “ideias para adiar o fim do mundo”. Porque ter um mundo de roupas que destroem o nosso mundo não pode ter serventia. 

Desde que o mundo parou em meados de março passado, e entramos nesse modo de repensar valores, certezas, conceitos e verdades, me cobro atitudes mais concretas na minha área de atuação em relação à sustentabilidade e à saúde do planeta. Nas mídias sociais, a mudança foi grande também: como produzir um conteúdo de maior qualidade, comunicando valores, ações, marcas que atuem de modo responsável com relação ao planeta? Mas ao buscar essas respostas, encontrei outro problema. Nem sempre é fácil encontrar muitas grifes e iniciativas que levem a sério essa missão como parte integrante de seu dia a dia, algo perene e não esporádico, que não seja apenas uma oportunidade de marketing, mas uma mudança real no modo de agir.

Encontrar essas marcas com propósito real para, então, comunicar suas contribuições por meio das mídias sociais passou a ser uma meta. A ideia de que pela comunicação podemos inspirar, compartilhar conhecimento e, muitas vezes, contribuir para mudanças de comportamento, sempre foi constante na minha vida profissional. Uma certeza de que se transmitíssemos mais o bom que o ser humano faz e produz, mais pessoas seriam tocadas e participariam de uma espécie de círculo virtuoso. Apesar dessa crença, olhar para a moda, vivendo uma pandemia, e conseguir ver algo além da beleza de suas peças, não é tarefa fácil. 

Ser belo na moda muitas vezes não quer dizer que seja bom ou verdadeiro Foto: Juliana Azevedo

Ser belo na moda muitas vezes não quer dizer que seja bom ou verdadeiro. É preciso ir além da beleza em um mercado que sabe tão bem nos encantar com cores, formas, tecidos e sonhos. O setor ainda está preso em um modelo de negócio em que o crescimento do consumo e as altas margens de ganho sobre cada produto são a principal razão de existir. As histórias de consumo consciente de determinadas marcas estão sendo divulgadas, mas com um pouco de pesquisa, entendemos que são apenas ações de marketing sem uma mudança real de mentalidade exigida pelo momento. 

Me propus então a ir mais a fundo. Nas próximas semanas, nossa coluna vai dar foco a marcas e empresas que estejam transformando verdadeiramente o mercado. São startups ou empresas consolidadas, nacionais ou internacionais, que tenham em comum a intenção de participar do próximo passo que teremos que dar para, como diz o ambientalista e escritor Ailton Krenak, ter “ideias para adiar o fim do mundo”. Porque ter um mundo de roupas que destroem o nosso mundo não pode ter serventia. 

Desde que o mundo parou em meados de março passado, e entramos nesse modo de repensar valores, certezas, conceitos e verdades, me cobro atitudes mais concretas na minha área de atuação em relação à sustentabilidade e à saúde do planeta. Nas mídias sociais, a mudança foi grande também: como produzir um conteúdo de maior qualidade, comunicando valores, ações, marcas que atuem de modo responsável com relação ao planeta? Mas ao buscar essas respostas, encontrei outro problema. Nem sempre é fácil encontrar muitas grifes e iniciativas que levem a sério essa missão como parte integrante de seu dia a dia, algo perene e não esporádico, que não seja apenas uma oportunidade de marketing, mas uma mudança real no modo de agir.

Encontrar essas marcas com propósito real para, então, comunicar suas contribuições por meio das mídias sociais passou a ser uma meta. A ideia de que pela comunicação podemos inspirar, compartilhar conhecimento e, muitas vezes, contribuir para mudanças de comportamento, sempre foi constante na minha vida profissional. Uma certeza de que se transmitíssemos mais o bom que o ser humano faz e produz, mais pessoas seriam tocadas e participariam de uma espécie de círculo virtuoso. Apesar dessa crença, olhar para a moda, vivendo uma pandemia, e conseguir ver algo além da beleza de suas peças, não é tarefa fácil. 

Ser belo na moda muitas vezes não quer dizer que seja bom ou verdadeiro Foto: Juliana Azevedo

Ser belo na moda muitas vezes não quer dizer que seja bom ou verdadeiro. É preciso ir além da beleza em um mercado que sabe tão bem nos encantar com cores, formas, tecidos e sonhos. O setor ainda está preso em um modelo de negócio em que o crescimento do consumo e as altas margens de ganho sobre cada produto são a principal razão de existir. As histórias de consumo consciente de determinadas marcas estão sendo divulgadas, mas com um pouco de pesquisa, entendemos que são apenas ações de marketing sem uma mudança real de mentalidade exigida pelo momento. 

Me propus então a ir mais a fundo. Nas próximas semanas, nossa coluna vai dar foco a marcas e empresas que estejam transformando verdadeiramente o mercado. São startups ou empresas consolidadas, nacionais ou internacionais, que tenham em comum a intenção de participar do próximo passo que teremos que dar para, como diz o ambientalista e escritor Ailton Krenak, ter “ideias para adiar o fim do mundo”. Porque ter um mundo de roupas que destroem o nosso mundo não pode ter serventia. 

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