Viktor&Rolf põe a alta costura de pernas para o ar na Semana de Moda de Paris


No desfile, modelos usaram os vestidos dos ‘enfants terribles’ da moda ao contrário, enviesados ou fora do corpo

Por Jordi Zamora e Olga Nedbaeva
Atualização:

O casal de estilistas à frente da casa Viktor&Rolf decidiu pôr a alta costura de pernas para o ar nesta quarta-feira, 25, com vestidos em tule, gaze ou crepe usados ao contrário, enviesados ou fora do corpo da modelo.

Sob a luxuosa cúpula de um hotel parisiense, os dois holandeses, que há mais de três décadas brincam de serem os “enfants terribles” da moda, exibiram uma coleção para a primavera-verão bastante tradicional, com música clássica e vestidos de saias volumosas, lacinhos cor-de-rosa e muita pedraria ou lantejoulas. Exceto pela apresentação dos vestidos, regularmente fora de lugar, enquanto a modelo desfilava, impassível, com corpete e sapatos de salto.

Parecia que a modelo os tivesse recortado com tesoura em forma protesto. Mas estavam íntegros, dando-lhes uma aparência curiosa.

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Na Semana da Moda de Paris, modelo apresenta uma criação da coleção Primavera/Verão dos estilistas holandeses Viktor Horsting e Rolf Snoeren  Foto: Mohammed Badra/EFE

Para Rolf Snoeren, é evidente que vivemos “uma desconexão entre o que vemos na tela do nosso celular ou nas redes sociais e a vida real”.

“Criamos algo que de alguma forma é impossível, que desafia a gravidade, mas está aí, não é uma imagem”, acrescentou, em declarações à imprensa.

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Foi como brincar “com os arquétipos da costura. Todos conhecemos o corpete, a saia comprida. O que fizemos foi dar-lhes uma guinada, de acordo com a linguagem do século XXI, que é absurdo”, acrescentou.

Vestidos de ponta-cabeça ou fora do corpo marcaram do desfile da casa Viktor&Rolf, na Semana de Moda de Paris Foto: Mohammed Badra/EFE

“Descrevemos nossos conceito como glamour conceitual: uma parte da coleção é glamour e se pode vestir, a outra é conceitual”, explicou seu parceiro de aventuras, Viktor Horsting.

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Ackermann estreia coleção para Gaultier

O estilista francês Haider Ackermann (nascido na Colômbia) também apresentou sua primeira coleção de alta costura para Jean Paul Gaultier com um desfile de peças com corte perfeito.

Chamaram atenção o fraque preto com calças combinando e sapatos de salto clássicos, o deslumbrante vestido de noite em cetim rosa, cortado na altura da cintura e preso com duas tiras simples em volta do pescoço.

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Outro destaque foi o corpete com seios cônicos imortalizado por Madonna, que ficou mais sutil e é usado com calça cáqui.

Jean-Paul Gaultier (direita) e o estilista Haider Ackermann, na Semana de Moda de Paris Foto: Anne-Christine Poujoulat/AFP

Ex-estilista de Yves Saint Laurent e Berluti, o desafio era considerável para Ackermann, que se tornou o quarto estilista que Gaultier chamou para dar continuidade à marca.

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“Nunca pensei que pudéssemos misturar nossos universos desta forma. Mas vasculhando os arquivos, me dei conta de que havia muito mais coisas em comum do que tinha pensado”, explicou.

“Abordei o legado de Jean Paul Gaultier com amor e prazer”, acrescentou.

Ao final do desfile, celebridades incondicionais do outro “enfant terrible” da moda francesa correram para cumprimentar Ackerman.

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“Que beleza!”, exclamou a atriz espanhola Rossy de Palma, seguida da francesa Catherine Deneuve, da italiana Carla Bruni, da britânica Tilda Swinton e da modelo francesa Inés de la Fressange.

“Foi adorável, adorável”, emendou o próprio Gaultier.

O casal de estilistas à frente da casa Viktor&Rolf decidiu pôr a alta costura de pernas para o ar nesta quarta-feira, 25, com vestidos em tule, gaze ou crepe usados ao contrário, enviesados ou fora do corpo da modelo.

Sob a luxuosa cúpula de um hotel parisiense, os dois holandeses, que há mais de três décadas brincam de serem os “enfants terribles” da moda, exibiram uma coleção para a primavera-verão bastante tradicional, com música clássica e vestidos de saias volumosas, lacinhos cor-de-rosa e muita pedraria ou lantejoulas. Exceto pela apresentação dos vestidos, regularmente fora de lugar, enquanto a modelo desfilava, impassível, com corpete e sapatos de salto.

Parecia que a modelo os tivesse recortado com tesoura em forma protesto. Mas estavam íntegros, dando-lhes uma aparência curiosa.

Na Semana da Moda de Paris, modelo apresenta uma criação da coleção Primavera/Verão dos estilistas holandeses Viktor Horsting e Rolf Snoeren  Foto: Mohammed Badra/EFE

Para Rolf Snoeren, é evidente que vivemos “uma desconexão entre o que vemos na tela do nosso celular ou nas redes sociais e a vida real”.

“Criamos algo que de alguma forma é impossível, que desafia a gravidade, mas está aí, não é uma imagem”, acrescentou, em declarações à imprensa.

Foi como brincar “com os arquétipos da costura. Todos conhecemos o corpete, a saia comprida. O que fizemos foi dar-lhes uma guinada, de acordo com a linguagem do século XXI, que é absurdo”, acrescentou.

Vestidos de ponta-cabeça ou fora do corpo marcaram do desfile da casa Viktor&Rolf, na Semana de Moda de Paris Foto: Mohammed Badra/EFE

“Descrevemos nossos conceito como glamour conceitual: uma parte da coleção é glamour e se pode vestir, a outra é conceitual”, explicou seu parceiro de aventuras, Viktor Horsting.

Ackermann estreia coleção para Gaultier

O estilista francês Haider Ackermann (nascido na Colômbia) também apresentou sua primeira coleção de alta costura para Jean Paul Gaultier com um desfile de peças com corte perfeito.

Chamaram atenção o fraque preto com calças combinando e sapatos de salto clássicos, o deslumbrante vestido de noite em cetim rosa, cortado na altura da cintura e preso com duas tiras simples em volta do pescoço.

Outro destaque foi o corpete com seios cônicos imortalizado por Madonna, que ficou mais sutil e é usado com calça cáqui.

Jean-Paul Gaultier (direita) e o estilista Haider Ackermann, na Semana de Moda de Paris Foto: Anne-Christine Poujoulat/AFP

Ex-estilista de Yves Saint Laurent e Berluti, o desafio era considerável para Ackermann, que se tornou o quarto estilista que Gaultier chamou para dar continuidade à marca.

“Nunca pensei que pudéssemos misturar nossos universos desta forma. Mas vasculhando os arquivos, me dei conta de que havia muito mais coisas em comum do que tinha pensado”, explicou.

“Abordei o legado de Jean Paul Gaultier com amor e prazer”, acrescentou.

Ao final do desfile, celebridades incondicionais do outro “enfant terrible” da moda francesa correram para cumprimentar Ackerman.

“Que beleza!”, exclamou a atriz espanhola Rossy de Palma, seguida da francesa Catherine Deneuve, da italiana Carla Bruni, da britânica Tilda Swinton e da modelo francesa Inés de la Fressange.

“Foi adorável, adorável”, emendou o próprio Gaultier.

O casal de estilistas à frente da casa Viktor&Rolf decidiu pôr a alta costura de pernas para o ar nesta quarta-feira, 25, com vestidos em tule, gaze ou crepe usados ao contrário, enviesados ou fora do corpo da modelo.

Sob a luxuosa cúpula de um hotel parisiense, os dois holandeses, que há mais de três décadas brincam de serem os “enfants terribles” da moda, exibiram uma coleção para a primavera-verão bastante tradicional, com música clássica e vestidos de saias volumosas, lacinhos cor-de-rosa e muita pedraria ou lantejoulas. Exceto pela apresentação dos vestidos, regularmente fora de lugar, enquanto a modelo desfilava, impassível, com corpete e sapatos de salto.

Parecia que a modelo os tivesse recortado com tesoura em forma protesto. Mas estavam íntegros, dando-lhes uma aparência curiosa.

Na Semana da Moda de Paris, modelo apresenta uma criação da coleção Primavera/Verão dos estilistas holandeses Viktor Horsting e Rolf Snoeren  Foto: Mohammed Badra/EFE

Para Rolf Snoeren, é evidente que vivemos “uma desconexão entre o que vemos na tela do nosso celular ou nas redes sociais e a vida real”.

“Criamos algo que de alguma forma é impossível, que desafia a gravidade, mas está aí, não é uma imagem”, acrescentou, em declarações à imprensa.

Foi como brincar “com os arquétipos da costura. Todos conhecemos o corpete, a saia comprida. O que fizemos foi dar-lhes uma guinada, de acordo com a linguagem do século XXI, que é absurdo”, acrescentou.

Vestidos de ponta-cabeça ou fora do corpo marcaram do desfile da casa Viktor&Rolf, na Semana de Moda de Paris Foto: Mohammed Badra/EFE

“Descrevemos nossos conceito como glamour conceitual: uma parte da coleção é glamour e se pode vestir, a outra é conceitual”, explicou seu parceiro de aventuras, Viktor Horsting.

Ackermann estreia coleção para Gaultier

O estilista francês Haider Ackermann (nascido na Colômbia) também apresentou sua primeira coleção de alta costura para Jean Paul Gaultier com um desfile de peças com corte perfeito.

Chamaram atenção o fraque preto com calças combinando e sapatos de salto clássicos, o deslumbrante vestido de noite em cetim rosa, cortado na altura da cintura e preso com duas tiras simples em volta do pescoço.

Outro destaque foi o corpete com seios cônicos imortalizado por Madonna, que ficou mais sutil e é usado com calça cáqui.

Jean-Paul Gaultier (direita) e o estilista Haider Ackermann, na Semana de Moda de Paris Foto: Anne-Christine Poujoulat/AFP

Ex-estilista de Yves Saint Laurent e Berluti, o desafio era considerável para Ackermann, que se tornou o quarto estilista que Gaultier chamou para dar continuidade à marca.

“Nunca pensei que pudéssemos misturar nossos universos desta forma. Mas vasculhando os arquivos, me dei conta de que havia muito mais coisas em comum do que tinha pensado”, explicou.

“Abordei o legado de Jean Paul Gaultier com amor e prazer”, acrescentou.

Ao final do desfile, celebridades incondicionais do outro “enfant terrible” da moda francesa correram para cumprimentar Ackerman.

“Que beleza!”, exclamou a atriz espanhola Rossy de Palma, seguida da francesa Catherine Deneuve, da italiana Carla Bruni, da britânica Tilda Swinton e da modelo francesa Inés de la Fressange.

“Foi adorável, adorável”, emendou o próprio Gaultier.

O casal de estilistas à frente da casa Viktor&Rolf decidiu pôr a alta costura de pernas para o ar nesta quarta-feira, 25, com vestidos em tule, gaze ou crepe usados ao contrário, enviesados ou fora do corpo da modelo.

Sob a luxuosa cúpula de um hotel parisiense, os dois holandeses, que há mais de três décadas brincam de serem os “enfants terribles” da moda, exibiram uma coleção para a primavera-verão bastante tradicional, com música clássica e vestidos de saias volumosas, lacinhos cor-de-rosa e muita pedraria ou lantejoulas. Exceto pela apresentação dos vestidos, regularmente fora de lugar, enquanto a modelo desfilava, impassível, com corpete e sapatos de salto.

Parecia que a modelo os tivesse recortado com tesoura em forma protesto. Mas estavam íntegros, dando-lhes uma aparência curiosa.

Na Semana da Moda de Paris, modelo apresenta uma criação da coleção Primavera/Verão dos estilistas holandeses Viktor Horsting e Rolf Snoeren  Foto: Mohammed Badra/EFE

Para Rolf Snoeren, é evidente que vivemos “uma desconexão entre o que vemos na tela do nosso celular ou nas redes sociais e a vida real”.

“Criamos algo que de alguma forma é impossível, que desafia a gravidade, mas está aí, não é uma imagem”, acrescentou, em declarações à imprensa.

Foi como brincar “com os arquétipos da costura. Todos conhecemos o corpete, a saia comprida. O que fizemos foi dar-lhes uma guinada, de acordo com a linguagem do século XXI, que é absurdo”, acrescentou.

Vestidos de ponta-cabeça ou fora do corpo marcaram do desfile da casa Viktor&Rolf, na Semana de Moda de Paris Foto: Mohammed Badra/EFE

“Descrevemos nossos conceito como glamour conceitual: uma parte da coleção é glamour e se pode vestir, a outra é conceitual”, explicou seu parceiro de aventuras, Viktor Horsting.

Ackermann estreia coleção para Gaultier

O estilista francês Haider Ackermann (nascido na Colômbia) também apresentou sua primeira coleção de alta costura para Jean Paul Gaultier com um desfile de peças com corte perfeito.

Chamaram atenção o fraque preto com calças combinando e sapatos de salto clássicos, o deslumbrante vestido de noite em cetim rosa, cortado na altura da cintura e preso com duas tiras simples em volta do pescoço.

Outro destaque foi o corpete com seios cônicos imortalizado por Madonna, que ficou mais sutil e é usado com calça cáqui.

Jean-Paul Gaultier (direita) e o estilista Haider Ackermann, na Semana de Moda de Paris Foto: Anne-Christine Poujoulat/AFP

Ex-estilista de Yves Saint Laurent e Berluti, o desafio era considerável para Ackermann, que se tornou o quarto estilista que Gaultier chamou para dar continuidade à marca.

“Nunca pensei que pudéssemos misturar nossos universos desta forma. Mas vasculhando os arquivos, me dei conta de que havia muito mais coisas em comum do que tinha pensado”, explicou.

“Abordei o legado de Jean Paul Gaultier com amor e prazer”, acrescentou.

Ao final do desfile, celebridades incondicionais do outro “enfant terrible” da moda francesa correram para cumprimentar Ackerman.

“Que beleza!”, exclamou a atriz espanhola Rossy de Palma, seguida da francesa Catherine Deneuve, da italiana Carla Bruni, da britânica Tilda Swinton e da modelo francesa Inés de la Fressange.

“Foi adorável, adorável”, emendou o próprio Gaultier.

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