"Modernidade" é videoclipe no palco


O espetáculo começa justamente com a exibição de um filme em 35 mm, que logo é habilidosamente substituído pelos performers em cena. Trata-se da história de um artista, interpretado por Lulo, que luta contra o seu outro eu, o ego contra o superego

Por Agencia Estado

A base da arte é a criação. Motivado por esse pensamento, Rodrigo Pitta e sua trupe descobrem novos caminhos para o musical brasileiro. Modernidade reúne elementos cênicos e música pop de qualidade, permitindo que a platéia tenha a sensação de estar diante de um videoclipe. O espetáculo começa justamente com a exibição de um filme em 35 mm, que logo é habilidosamente substituído pelos performers em cena. Trata-se da história de um artista, interpretado por Lulo, que luta contra o seu outro eu, o ego contra o superego. É o representante da Geração Z, que une a nova juventude. "Escolhi uma trama que trate da abdução em uma época em que, apesar das inovações científicas, sobram frustrações tecnológicas", comenta Pitta. "Será uma fotografia do mundo moderno, um musical sobre vida e egos sob controle, com o desejo de um mundo diferente e criativo." Para isso, o diretor e compositor, ao lado do músico Daniel Ribeiro, fez uma interessante mistura de ritmos e sons. A música Deus, por exemplo, conjuga street dance com o bailado da Broadway. "Pretendemos fazer uma reinterpretação desse estilo americano, mas sem nenhum academicismo." Modernidade representa também o ponto culminante do trabalho de um grupo que se conheceu durante o período de estudos na Cultura Inglesa e que produziu musicais como extensão curricular: Pocket Broadway e Cazas de Cazuza. "Até chegarmos ao Modernidade, conta Daniel Ribeiro, um autêntico performer, que atuou na versão nacional de Rent, além de criar todas as canções dos espetáculos dirigidos por Rodrigo Pitta. A dupla assistiu às melhores produções musicais montadas nos EUA para definir seu estilo. "Precisamos ter ido à América do Norte para entender nossa brasilidade", afirma Pitta que, até criar o Cazas, só compunha em inglês. "Foi isso também que atraiu profissionais como Gerald Thomas." O diretor de Esperando Beckett interessou-se especialmente pelo tema da abdução e acertou uma parceria com Pitta na direção. Com uma troca constante de mensagens eletrônicas, eles consolidaram conceitos e estipularam um interessante duelo, cada um assumindo a posição do ego e superego. "Temos um ótimo relacionamento, mesmo fazendo tipos distintos de teatro", diz Pitta. A experiência de Modernidade será ainda a base de um projeto ambicioso: criar, na Fazenda São Francisco das Montanhas onde o grupo ensaia exaustivamente, um spa performático. O diretor pretende organizar grupos de 20 pessoas, que serão preparadas para a nova filosofia do musical brasileiro. Lá, terão aulas de canto, dança, interpretação, além da participação em workshops com profissionais americanos. "Queremos fornecer pessoal capacitado para a nova indústria de entretenimento, que se forma no eixo Rio-São Paulo", comenta Pitta que, fissurado pelo trabalho, prepara-se para lançar em junho um livro de poesias, Vestido de Maria, além de preparar, para o próximo ano, uma adaptação de O Cortiço, de Aluízio de Azevedo, para a Rede Globo.

A base da arte é a criação. Motivado por esse pensamento, Rodrigo Pitta e sua trupe descobrem novos caminhos para o musical brasileiro. Modernidade reúne elementos cênicos e música pop de qualidade, permitindo que a platéia tenha a sensação de estar diante de um videoclipe. O espetáculo começa justamente com a exibição de um filme em 35 mm, que logo é habilidosamente substituído pelos performers em cena. Trata-se da história de um artista, interpretado por Lulo, que luta contra o seu outro eu, o ego contra o superego. É o representante da Geração Z, que une a nova juventude. "Escolhi uma trama que trate da abdução em uma época em que, apesar das inovações científicas, sobram frustrações tecnológicas", comenta Pitta. "Será uma fotografia do mundo moderno, um musical sobre vida e egos sob controle, com o desejo de um mundo diferente e criativo." Para isso, o diretor e compositor, ao lado do músico Daniel Ribeiro, fez uma interessante mistura de ritmos e sons. A música Deus, por exemplo, conjuga street dance com o bailado da Broadway. "Pretendemos fazer uma reinterpretação desse estilo americano, mas sem nenhum academicismo." Modernidade representa também o ponto culminante do trabalho de um grupo que se conheceu durante o período de estudos na Cultura Inglesa e que produziu musicais como extensão curricular: Pocket Broadway e Cazas de Cazuza. "Até chegarmos ao Modernidade, conta Daniel Ribeiro, um autêntico performer, que atuou na versão nacional de Rent, além de criar todas as canções dos espetáculos dirigidos por Rodrigo Pitta. A dupla assistiu às melhores produções musicais montadas nos EUA para definir seu estilo. "Precisamos ter ido à América do Norte para entender nossa brasilidade", afirma Pitta que, até criar o Cazas, só compunha em inglês. "Foi isso também que atraiu profissionais como Gerald Thomas." O diretor de Esperando Beckett interessou-se especialmente pelo tema da abdução e acertou uma parceria com Pitta na direção. Com uma troca constante de mensagens eletrônicas, eles consolidaram conceitos e estipularam um interessante duelo, cada um assumindo a posição do ego e superego. "Temos um ótimo relacionamento, mesmo fazendo tipos distintos de teatro", diz Pitta. A experiência de Modernidade será ainda a base de um projeto ambicioso: criar, na Fazenda São Francisco das Montanhas onde o grupo ensaia exaustivamente, um spa performático. O diretor pretende organizar grupos de 20 pessoas, que serão preparadas para a nova filosofia do musical brasileiro. Lá, terão aulas de canto, dança, interpretação, além da participação em workshops com profissionais americanos. "Queremos fornecer pessoal capacitado para a nova indústria de entretenimento, que se forma no eixo Rio-São Paulo", comenta Pitta que, fissurado pelo trabalho, prepara-se para lançar em junho um livro de poesias, Vestido de Maria, além de preparar, para o próximo ano, uma adaptação de O Cortiço, de Aluízio de Azevedo, para a Rede Globo.

A base da arte é a criação. Motivado por esse pensamento, Rodrigo Pitta e sua trupe descobrem novos caminhos para o musical brasileiro. Modernidade reúne elementos cênicos e música pop de qualidade, permitindo que a platéia tenha a sensação de estar diante de um videoclipe. O espetáculo começa justamente com a exibição de um filme em 35 mm, que logo é habilidosamente substituído pelos performers em cena. Trata-se da história de um artista, interpretado por Lulo, que luta contra o seu outro eu, o ego contra o superego. É o representante da Geração Z, que une a nova juventude. "Escolhi uma trama que trate da abdução em uma época em que, apesar das inovações científicas, sobram frustrações tecnológicas", comenta Pitta. "Será uma fotografia do mundo moderno, um musical sobre vida e egos sob controle, com o desejo de um mundo diferente e criativo." Para isso, o diretor e compositor, ao lado do músico Daniel Ribeiro, fez uma interessante mistura de ritmos e sons. A música Deus, por exemplo, conjuga street dance com o bailado da Broadway. "Pretendemos fazer uma reinterpretação desse estilo americano, mas sem nenhum academicismo." Modernidade representa também o ponto culminante do trabalho de um grupo que se conheceu durante o período de estudos na Cultura Inglesa e que produziu musicais como extensão curricular: Pocket Broadway e Cazas de Cazuza. "Até chegarmos ao Modernidade, conta Daniel Ribeiro, um autêntico performer, que atuou na versão nacional de Rent, além de criar todas as canções dos espetáculos dirigidos por Rodrigo Pitta. A dupla assistiu às melhores produções musicais montadas nos EUA para definir seu estilo. "Precisamos ter ido à América do Norte para entender nossa brasilidade", afirma Pitta que, até criar o Cazas, só compunha em inglês. "Foi isso também que atraiu profissionais como Gerald Thomas." O diretor de Esperando Beckett interessou-se especialmente pelo tema da abdução e acertou uma parceria com Pitta na direção. Com uma troca constante de mensagens eletrônicas, eles consolidaram conceitos e estipularam um interessante duelo, cada um assumindo a posição do ego e superego. "Temos um ótimo relacionamento, mesmo fazendo tipos distintos de teatro", diz Pitta. A experiência de Modernidade será ainda a base de um projeto ambicioso: criar, na Fazenda São Francisco das Montanhas onde o grupo ensaia exaustivamente, um spa performático. O diretor pretende organizar grupos de 20 pessoas, que serão preparadas para a nova filosofia do musical brasileiro. Lá, terão aulas de canto, dança, interpretação, além da participação em workshops com profissionais americanos. "Queremos fornecer pessoal capacitado para a nova indústria de entretenimento, que se forma no eixo Rio-São Paulo", comenta Pitta que, fissurado pelo trabalho, prepara-se para lançar em junho um livro de poesias, Vestido de Maria, além de preparar, para o próximo ano, uma adaptação de O Cortiço, de Aluízio de Azevedo, para a Rede Globo.

A base da arte é a criação. Motivado por esse pensamento, Rodrigo Pitta e sua trupe descobrem novos caminhos para o musical brasileiro. Modernidade reúne elementos cênicos e música pop de qualidade, permitindo que a platéia tenha a sensação de estar diante de um videoclipe. O espetáculo começa justamente com a exibição de um filme em 35 mm, que logo é habilidosamente substituído pelos performers em cena. Trata-se da história de um artista, interpretado por Lulo, que luta contra o seu outro eu, o ego contra o superego. É o representante da Geração Z, que une a nova juventude. "Escolhi uma trama que trate da abdução em uma época em que, apesar das inovações científicas, sobram frustrações tecnológicas", comenta Pitta. "Será uma fotografia do mundo moderno, um musical sobre vida e egos sob controle, com o desejo de um mundo diferente e criativo." Para isso, o diretor e compositor, ao lado do músico Daniel Ribeiro, fez uma interessante mistura de ritmos e sons. A música Deus, por exemplo, conjuga street dance com o bailado da Broadway. "Pretendemos fazer uma reinterpretação desse estilo americano, mas sem nenhum academicismo." Modernidade representa também o ponto culminante do trabalho de um grupo que se conheceu durante o período de estudos na Cultura Inglesa e que produziu musicais como extensão curricular: Pocket Broadway e Cazas de Cazuza. "Até chegarmos ao Modernidade, conta Daniel Ribeiro, um autêntico performer, que atuou na versão nacional de Rent, além de criar todas as canções dos espetáculos dirigidos por Rodrigo Pitta. A dupla assistiu às melhores produções musicais montadas nos EUA para definir seu estilo. "Precisamos ter ido à América do Norte para entender nossa brasilidade", afirma Pitta que, até criar o Cazas, só compunha em inglês. "Foi isso também que atraiu profissionais como Gerald Thomas." O diretor de Esperando Beckett interessou-se especialmente pelo tema da abdução e acertou uma parceria com Pitta na direção. Com uma troca constante de mensagens eletrônicas, eles consolidaram conceitos e estipularam um interessante duelo, cada um assumindo a posição do ego e superego. "Temos um ótimo relacionamento, mesmo fazendo tipos distintos de teatro", diz Pitta. A experiência de Modernidade será ainda a base de um projeto ambicioso: criar, na Fazenda São Francisco das Montanhas onde o grupo ensaia exaustivamente, um spa performático. O diretor pretende organizar grupos de 20 pessoas, que serão preparadas para a nova filosofia do musical brasileiro. Lá, terão aulas de canto, dança, interpretação, além da participação em workshops com profissionais americanos. "Queremos fornecer pessoal capacitado para a nova indústria de entretenimento, que se forma no eixo Rio-São Paulo", comenta Pitta que, fissurado pelo trabalho, prepara-se para lançar em junho um livro de poesias, Vestido de Maria, além de preparar, para o próximo ano, uma adaptação de O Cortiço, de Aluízio de Azevedo, para a Rede Globo.

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