Morre Kalma Murtinho, uma das mestres da arte do figurino no Brasil


Com mais de 200 espetáculos no currículo, artista de 93 anos foi enterrada no cemitério São João Batista

Por Redação

Morreu neste domingo, no Rio, a figurinista Kalma Murtinho. Considerada uma das mestres da arte do figurino no Brasil, ela tinha 93 anos e foi enterrada no cemitério São João Batista. Maria Carmem Braga Murtinho nasceu em 1920, iniciou sua carreira no Tablado e participou de mais de 200 espetáculos ao longo de sua carreira. Seu trabalho recebeu o primeiro reconhecimento em 1955, quando a artista foi premiada pela Associação de Críticos Teatrais do Rio, como figurinista revelação pelo espetáculo O Baile dos Ladrões, de Jean Anouilh.

Em 1957, entra no TBC - Teatro Brasileiro de Comédia, para criar os figurinos de Nossa Vida com Papai, de Howard Lindsay e Russel Crouse, dirigida por Gianni Ratto e recebe o Prêmio Padre Ventura do Círculo dos Críticos Independentes. No mesmo ano, ela também participa de três espetáculos do TNC - Teatro Nacional de Comédia, concebendo suas obras ao lado de diretores, como Paulo Francis e João Bethencourt.

Ainda em 2013, a Funarte pretende lançar um livro, reunindo fotografias, croquis, documentos e análises das suas criações. Oportunidade de relembrar suas colaborações para o Teatro Maria Della Costa (Anjo de Pedra, de Tennessee Williams, 1958) e de muitas outras montagens memoráveis com as quais contribuiu até os anos 1990.

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A década de 1980 foi um de seus momentos de maior destaque. Nesse período, pode-se lembrar de seus figurinos para Lágrimas Amargas de Petra Von Kant, de Fassbinder, que Fernanda Montenegro e Juliana Carneiro da Cunha protagonizaram em 1982. Também costuma ser muito celebrada por Foi Bom Meu Bem?, de Luís Alberto de Abreu, direção de Wolf Maia, de 1983.

Kalma também levou seu trabalho para a TV e o cinema. Foi responsável pelos figurinos das novelas Saramandaia (1976) e Espelho Mágico (1977). Entre os longas dos quais participou estão Vagas para Moças de Fino Trato, do diretor Paulo Thiago (1993). Em 1998, a artista foi reconhecida pelo conjunto de sua obra com o Troféu Mambembe.

Morreu neste domingo, no Rio, a figurinista Kalma Murtinho. Considerada uma das mestres da arte do figurino no Brasil, ela tinha 93 anos e foi enterrada no cemitério São João Batista. Maria Carmem Braga Murtinho nasceu em 1920, iniciou sua carreira no Tablado e participou de mais de 200 espetáculos ao longo de sua carreira. Seu trabalho recebeu o primeiro reconhecimento em 1955, quando a artista foi premiada pela Associação de Críticos Teatrais do Rio, como figurinista revelação pelo espetáculo O Baile dos Ladrões, de Jean Anouilh.

Em 1957, entra no TBC - Teatro Brasileiro de Comédia, para criar os figurinos de Nossa Vida com Papai, de Howard Lindsay e Russel Crouse, dirigida por Gianni Ratto e recebe o Prêmio Padre Ventura do Círculo dos Críticos Independentes. No mesmo ano, ela também participa de três espetáculos do TNC - Teatro Nacional de Comédia, concebendo suas obras ao lado de diretores, como Paulo Francis e João Bethencourt.

Ainda em 2013, a Funarte pretende lançar um livro, reunindo fotografias, croquis, documentos e análises das suas criações. Oportunidade de relembrar suas colaborações para o Teatro Maria Della Costa (Anjo de Pedra, de Tennessee Williams, 1958) e de muitas outras montagens memoráveis com as quais contribuiu até os anos 1990.

A década de 1980 foi um de seus momentos de maior destaque. Nesse período, pode-se lembrar de seus figurinos para Lágrimas Amargas de Petra Von Kant, de Fassbinder, que Fernanda Montenegro e Juliana Carneiro da Cunha protagonizaram em 1982. Também costuma ser muito celebrada por Foi Bom Meu Bem?, de Luís Alberto de Abreu, direção de Wolf Maia, de 1983.

Kalma também levou seu trabalho para a TV e o cinema. Foi responsável pelos figurinos das novelas Saramandaia (1976) e Espelho Mágico (1977). Entre os longas dos quais participou estão Vagas para Moças de Fino Trato, do diretor Paulo Thiago (1993). Em 1998, a artista foi reconhecida pelo conjunto de sua obra com o Troféu Mambembe.

Morreu neste domingo, no Rio, a figurinista Kalma Murtinho. Considerada uma das mestres da arte do figurino no Brasil, ela tinha 93 anos e foi enterrada no cemitério São João Batista. Maria Carmem Braga Murtinho nasceu em 1920, iniciou sua carreira no Tablado e participou de mais de 200 espetáculos ao longo de sua carreira. Seu trabalho recebeu o primeiro reconhecimento em 1955, quando a artista foi premiada pela Associação de Críticos Teatrais do Rio, como figurinista revelação pelo espetáculo O Baile dos Ladrões, de Jean Anouilh.

Em 1957, entra no TBC - Teatro Brasileiro de Comédia, para criar os figurinos de Nossa Vida com Papai, de Howard Lindsay e Russel Crouse, dirigida por Gianni Ratto e recebe o Prêmio Padre Ventura do Círculo dos Críticos Independentes. No mesmo ano, ela também participa de três espetáculos do TNC - Teatro Nacional de Comédia, concebendo suas obras ao lado de diretores, como Paulo Francis e João Bethencourt.

Ainda em 2013, a Funarte pretende lançar um livro, reunindo fotografias, croquis, documentos e análises das suas criações. Oportunidade de relembrar suas colaborações para o Teatro Maria Della Costa (Anjo de Pedra, de Tennessee Williams, 1958) e de muitas outras montagens memoráveis com as quais contribuiu até os anos 1990.

A década de 1980 foi um de seus momentos de maior destaque. Nesse período, pode-se lembrar de seus figurinos para Lágrimas Amargas de Petra Von Kant, de Fassbinder, que Fernanda Montenegro e Juliana Carneiro da Cunha protagonizaram em 1982. Também costuma ser muito celebrada por Foi Bom Meu Bem?, de Luís Alberto de Abreu, direção de Wolf Maia, de 1983.

Kalma também levou seu trabalho para a TV e o cinema. Foi responsável pelos figurinos das novelas Saramandaia (1976) e Espelho Mágico (1977). Entre os longas dos quais participou estão Vagas para Moças de Fino Trato, do diretor Paulo Thiago (1993). Em 1998, a artista foi reconhecida pelo conjunto de sua obra com o Troféu Mambembe.

Morreu neste domingo, no Rio, a figurinista Kalma Murtinho. Considerada uma das mestres da arte do figurino no Brasil, ela tinha 93 anos e foi enterrada no cemitério São João Batista. Maria Carmem Braga Murtinho nasceu em 1920, iniciou sua carreira no Tablado e participou de mais de 200 espetáculos ao longo de sua carreira. Seu trabalho recebeu o primeiro reconhecimento em 1955, quando a artista foi premiada pela Associação de Críticos Teatrais do Rio, como figurinista revelação pelo espetáculo O Baile dos Ladrões, de Jean Anouilh.

Em 1957, entra no TBC - Teatro Brasileiro de Comédia, para criar os figurinos de Nossa Vida com Papai, de Howard Lindsay e Russel Crouse, dirigida por Gianni Ratto e recebe o Prêmio Padre Ventura do Círculo dos Críticos Independentes. No mesmo ano, ela também participa de três espetáculos do TNC - Teatro Nacional de Comédia, concebendo suas obras ao lado de diretores, como Paulo Francis e João Bethencourt.

Ainda em 2013, a Funarte pretende lançar um livro, reunindo fotografias, croquis, documentos e análises das suas criações. Oportunidade de relembrar suas colaborações para o Teatro Maria Della Costa (Anjo de Pedra, de Tennessee Williams, 1958) e de muitas outras montagens memoráveis com as quais contribuiu até os anos 1990.

A década de 1980 foi um de seus momentos de maior destaque. Nesse período, pode-se lembrar de seus figurinos para Lágrimas Amargas de Petra Von Kant, de Fassbinder, que Fernanda Montenegro e Juliana Carneiro da Cunha protagonizaram em 1982. Também costuma ser muito celebrada por Foi Bom Meu Bem?, de Luís Alberto de Abreu, direção de Wolf Maia, de 1983.

Kalma também levou seu trabalho para a TV e o cinema. Foi responsável pelos figurinos das novelas Saramandaia (1976) e Espelho Mágico (1977). Entre os longas dos quais participou estão Vagas para Moças de Fino Trato, do diretor Paulo Thiago (1993). Em 1998, a artista foi reconhecida pelo conjunto de sua obra com o Troféu Mambembe.

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