Morre o ator Paulo Silvino aos 78 anos


Afastado da TV desde o ano passado, ele lutava contra um câncer no estômago

Por Redação

Morreu nesta quinta-feira, 17, aos 78 anos, o ator Paulo Silvino.

Segundo a Central Globo de Comunicação, ele estava em casa, na Barra da Tijuca, no Rio. Afastado da TV desde o ano passado, o ator e humorista lutava contra um câncer no estômago.

Conhecido por bordões que se tornaram clássicos do humor televisivo brasileiro, como "Cara, crachá" (do porteiro Severino, do Zorra Total) e "Guenta, doutor, ele guenta!" (do policial Fonseca), o ator fez história com dezenas de outros personagens marcantes, e foi também músico, intérprete, dramaturgo, roteirista.

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Paulo Silvino Foto: Globo/Zé Paulo Cardeal

Ao receber a notícia ao vivo no Encontro com Fátima Bernardes, Betty Faria se emocionou. "Fica a saudade, o fato de não encontrar mais no Projac, não ver mais o trabalho... um beijo, Paulo Silvino", disse a atriz, às lágrimas.

Paulo Ricardo Campos Silvino, nasceu em 27 de julho de 1939, no Rio de Janeiro, filho de Silvino Netto e Naja Silvino.

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Adeus, Paulo Silvino; relembre os personagens do ator

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Adeus, Paulo Silvino

Foto: TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Geraldo Modesto / TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: GEraldo Modesto/TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Geraldo Modesto
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Nelson di Rago/TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Nelson di Rago
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Editora Globo
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Foto: Geraldo Modesto/TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Blenda Gomes/TV Globo

De acordo com seu site oficial, com 20 anos de idade ele participou, ao lado de nomes como Altamiro Carrilho, Durval Ferreira e Eumir Deodato, do disco Nova Geração em Ritmo de Samba, compondo e interpretando, ainda sob o nome de Silvino Junior.

Durante as décadas de 1960 e 1970 seguiu na sua produção musical e teatral, escrevendo e atuando em peças e filmes. Passou pelas extintas TV Tupi, Continental, Rio e Excelsior. Estreou na Globo em 1967 em TV Ó – Canal Zero.

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Participou ao longo dos anos de vários programas de humor da Globo: Faça Humor Não Faça Guerra, Satiricon, O Planeta dos Homens, Balança Mais Não Cai, Viva o Gordo, Brasil Pandeiro, Cassino do Chacrinha, Escolinha do Professor Raimundo, e, mais recentemente, do Zorra.

No SBT de 1989 a 1992, atuou na Praça é Nossa e na Escolinha do Golias.

No cinema, participou, entre outros, de Minha Sogra É da Policia (1958), O Rei da Pilantragem (1968) e Um Edifício Chamado 200 (1973).

Morreu nesta quinta-feira, 17, aos 78 anos, o ator Paulo Silvino.

Segundo a Central Globo de Comunicação, ele estava em casa, na Barra da Tijuca, no Rio. Afastado da TV desde o ano passado, o ator e humorista lutava contra um câncer no estômago.

Conhecido por bordões que se tornaram clássicos do humor televisivo brasileiro, como "Cara, crachá" (do porteiro Severino, do Zorra Total) e "Guenta, doutor, ele guenta!" (do policial Fonseca), o ator fez história com dezenas de outros personagens marcantes, e foi também músico, intérprete, dramaturgo, roteirista.

Paulo Silvino Foto: Globo/Zé Paulo Cardeal

Ao receber a notícia ao vivo no Encontro com Fátima Bernardes, Betty Faria se emocionou. "Fica a saudade, o fato de não encontrar mais no Projac, não ver mais o trabalho... um beijo, Paulo Silvino", disse a atriz, às lágrimas.

Paulo Ricardo Campos Silvino, nasceu em 27 de julho de 1939, no Rio de Janeiro, filho de Silvino Netto e Naja Silvino.

Adeus, Paulo Silvino; relembre os personagens do ator

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Adeus, Paulo Silvino

Foto: TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Geraldo Modesto / TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: GEraldo Modesto/TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Geraldo Modesto
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Nelson di Rago/TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Nelson di Rago
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Editora Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Geraldo Modesto/TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: TV Globo
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Adeus, Paulo Silvino

Foto: Blenda Gomes/TV Globo

De acordo com seu site oficial, com 20 anos de idade ele participou, ao lado de nomes como Altamiro Carrilho, Durval Ferreira e Eumir Deodato, do disco Nova Geração em Ritmo de Samba, compondo e interpretando, ainda sob o nome de Silvino Junior.

Durante as décadas de 1960 e 1970 seguiu na sua produção musical e teatral, escrevendo e atuando em peças e filmes. Passou pelas extintas TV Tupi, Continental, Rio e Excelsior. Estreou na Globo em 1967 em TV Ó – Canal Zero.

Participou ao longo dos anos de vários programas de humor da Globo: Faça Humor Não Faça Guerra, Satiricon, O Planeta dos Homens, Balança Mais Não Cai, Viva o Gordo, Brasil Pandeiro, Cassino do Chacrinha, Escolinha do Professor Raimundo, e, mais recentemente, do Zorra.

No SBT de 1989 a 1992, atuou na Praça é Nossa e na Escolinha do Golias.

No cinema, participou, entre outros, de Minha Sogra É da Policia (1958), O Rei da Pilantragem (1968) e Um Edifício Chamado 200 (1973).

Morreu nesta quinta-feira, 17, aos 78 anos, o ator Paulo Silvino.

Segundo a Central Globo de Comunicação, ele estava em casa, na Barra da Tijuca, no Rio. Afastado da TV desde o ano passado, o ator e humorista lutava contra um câncer no estômago.

Conhecido por bordões que se tornaram clássicos do humor televisivo brasileiro, como "Cara, crachá" (do porteiro Severino, do Zorra Total) e "Guenta, doutor, ele guenta!" (do policial Fonseca), o ator fez história com dezenas de outros personagens marcantes, e foi também músico, intérprete, dramaturgo, roteirista.

Paulo Silvino Foto: Globo/Zé Paulo Cardeal

Ao receber a notícia ao vivo no Encontro com Fátima Bernardes, Betty Faria se emocionou. "Fica a saudade, o fato de não encontrar mais no Projac, não ver mais o trabalho... um beijo, Paulo Silvino", disse a atriz, às lágrimas.

Paulo Ricardo Campos Silvino, nasceu em 27 de julho de 1939, no Rio de Janeiro, filho de Silvino Netto e Naja Silvino.

Adeus, Paulo Silvino; relembre os personagens do ator

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De acordo com seu site oficial, com 20 anos de idade ele participou, ao lado de nomes como Altamiro Carrilho, Durval Ferreira e Eumir Deodato, do disco Nova Geração em Ritmo de Samba, compondo e interpretando, ainda sob o nome de Silvino Junior.

Durante as décadas de 1960 e 1970 seguiu na sua produção musical e teatral, escrevendo e atuando em peças e filmes. Passou pelas extintas TV Tupi, Continental, Rio e Excelsior. Estreou na Globo em 1967 em TV Ó – Canal Zero.

Participou ao longo dos anos de vários programas de humor da Globo: Faça Humor Não Faça Guerra, Satiricon, O Planeta dos Homens, Balança Mais Não Cai, Viva o Gordo, Brasil Pandeiro, Cassino do Chacrinha, Escolinha do Professor Raimundo, e, mais recentemente, do Zorra.

No SBT de 1989 a 1992, atuou na Praça é Nossa e na Escolinha do Golias.

No cinema, participou, entre outros, de Minha Sogra É da Policia (1958), O Rei da Pilantragem (1968) e Um Edifício Chamado 200 (1973).

Morreu nesta quinta-feira, 17, aos 78 anos, o ator Paulo Silvino.

Segundo a Central Globo de Comunicação, ele estava em casa, na Barra da Tijuca, no Rio. Afastado da TV desde o ano passado, o ator e humorista lutava contra um câncer no estômago.

Conhecido por bordões que se tornaram clássicos do humor televisivo brasileiro, como "Cara, crachá" (do porteiro Severino, do Zorra Total) e "Guenta, doutor, ele guenta!" (do policial Fonseca), o ator fez história com dezenas de outros personagens marcantes, e foi também músico, intérprete, dramaturgo, roteirista.

Paulo Silvino Foto: Globo/Zé Paulo Cardeal

Ao receber a notícia ao vivo no Encontro com Fátima Bernardes, Betty Faria se emocionou. "Fica a saudade, o fato de não encontrar mais no Projac, não ver mais o trabalho... um beijo, Paulo Silvino", disse a atriz, às lágrimas.

Paulo Ricardo Campos Silvino, nasceu em 27 de julho de 1939, no Rio de Janeiro, filho de Silvino Netto e Naja Silvino.

Adeus, Paulo Silvino; relembre os personagens do ator

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De acordo com seu site oficial, com 20 anos de idade ele participou, ao lado de nomes como Altamiro Carrilho, Durval Ferreira e Eumir Deodato, do disco Nova Geração em Ritmo de Samba, compondo e interpretando, ainda sob o nome de Silvino Junior.

Durante as décadas de 1960 e 1970 seguiu na sua produção musical e teatral, escrevendo e atuando em peças e filmes. Passou pelas extintas TV Tupi, Continental, Rio e Excelsior. Estreou na Globo em 1967 em TV Ó – Canal Zero.

Participou ao longo dos anos de vários programas de humor da Globo: Faça Humor Não Faça Guerra, Satiricon, O Planeta dos Homens, Balança Mais Não Cai, Viva o Gordo, Brasil Pandeiro, Cassino do Chacrinha, Escolinha do Professor Raimundo, e, mais recentemente, do Zorra.

No SBT de 1989 a 1992, atuou na Praça é Nossa e na Escolinha do Golias.

No cinema, participou, entre outros, de Minha Sogra É da Policia (1958), O Rei da Pilantragem (1968) e Um Edifício Chamado 200 (1973).

Morreu nesta quinta-feira, 17, aos 78 anos, o ator Paulo Silvino.

Segundo a Central Globo de Comunicação, ele estava em casa, na Barra da Tijuca, no Rio. Afastado da TV desde o ano passado, o ator e humorista lutava contra um câncer no estômago.

Conhecido por bordões que se tornaram clássicos do humor televisivo brasileiro, como "Cara, crachá" (do porteiro Severino, do Zorra Total) e "Guenta, doutor, ele guenta!" (do policial Fonseca), o ator fez história com dezenas de outros personagens marcantes, e foi também músico, intérprete, dramaturgo, roteirista.

Paulo Silvino Foto: Globo/Zé Paulo Cardeal

Ao receber a notícia ao vivo no Encontro com Fátima Bernardes, Betty Faria se emocionou. "Fica a saudade, o fato de não encontrar mais no Projac, não ver mais o trabalho... um beijo, Paulo Silvino", disse a atriz, às lágrimas.

Paulo Ricardo Campos Silvino, nasceu em 27 de julho de 1939, no Rio de Janeiro, filho de Silvino Netto e Naja Silvino.

Adeus, Paulo Silvino; relembre os personagens do ator

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De acordo com seu site oficial, com 20 anos de idade ele participou, ao lado de nomes como Altamiro Carrilho, Durval Ferreira e Eumir Deodato, do disco Nova Geração em Ritmo de Samba, compondo e interpretando, ainda sob o nome de Silvino Junior.

Durante as décadas de 1960 e 1970 seguiu na sua produção musical e teatral, escrevendo e atuando em peças e filmes. Passou pelas extintas TV Tupi, Continental, Rio e Excelsior. Estreou na Globo em 1967 em TV Ó – Canal Zero.

Participou ao longo dos anos de vários programas de humor da Globo: Faça Humor Não Faça Guerra, Satiricon, O Planeta dos Homens, Balança Mais Não Cai, Viva o Gordo, Brasil Pandeiro, Cassino do Chacrinha, Escolinha do Professor Raimundo, e, mais recentemente, do Zorra.

No SBT de 1989 a 1992, atuou na Praça é Nossa e na Escolinha do Golias.

No cinema, participou, entre outros, de Minha Sogra É da Policia (1958), O Rei da Pilantragem (1968) e Um Edifício Chamado 200 (1973).

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