Mostra expõe os caminhos da aquarela


Por Agencia Estado

O Centro Cultural Light, do Rio, inaugura esta noite uma curiosa exposição que reconstitui a história da arte brasileira, desde os registros do Novo Mundo, feitos pelos viajantes entre os séculos 18 e 19, até a produção contemporânea - por meio de uma única técnica: a aquarela. Ao todo são 115 artistas, cada um representado apenas por uma obra. Além de mostrar obras de artistas como Debret, Thomas Ender, Rodolfo Amoedo, Antônio Gomide, Cícero Dias, Oswald Goeldi, Mira Schendel, Thomas Ianelli e Renina Katz (que, mesmo não podendo ser definidos apenas por aquarelistas, desenvolveram um interessante trabalho nessa linha), a exposição procura resgatar o brilho de uma forma de pintar, muitas vezes discriminada pelo mercado no Brasil por usar o papel e não a tela por suporte.

O Centro Cultural Light, do Rio, inaugura esta noite uma curiosa exposição que reconstitui a história da arte brasileira, desde os registros do Novo Mundo, feitos pelos viajantes entre os séculos 18 e 19, até a produção contemporânea - por meio de uma única técnica: a aquarela. Ao todo são 115 artistas, cada um representado apenas por uma obra. Além de mostrar obras de artistas como Debret, Thomas Ender, Rodolfo Amoedo, Antônio Gomide, Cícero Dias, Oswald Goeldi, Mira Schendel, Thomas Ianelli e Renina Katz (que, mesmo não podendo ser definidos apenas por aquarelistas, desenvolveram um interessante trabalho nessa linha), a exposição procura resgatar o brilho de uma forma de pintar, muitas vezes discriminada pelo mercado no Brasil por usar o papel e não a tela por suporte.

O Centro Cultural Light, do Rio, inaugura esta noite uma curiosa exposição que reconstitui a história da arte brasileira, desde os registros do Novo Mundo, feitos pelos viajantes entre os séculos 18 e 19, até a produção contemporânea - por meio de uma única técnica: a aquarela. Ao todo são 115 artistas, cada um representado apenas por uma obra. Além de mostrar obras de artistas como Debret, Thomas Ender, Rodolfo Amoedo, Antônio Gomide, Cícero Dias, Oswald Goeldi, Mira Schendel, Thomas Ianelli e Renina Katz (que, mesmo não podendo ser definidos apenas por aquarelistas, desenvolveram um interessante trabalho nessa linha), a exposição procura resgatar o brilho de uma forma de pintar, muitas vezes discriminada pelo mercado no Brasil por usar o papel e não a tela por suporte.

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