Mundus Admirabilis e outras obras públicas


Por Redação

Paraler, que será executada na calçada da Biblioteca Mário de Andrade, integra vários projetos de obras em espaços públicos que Regina Silveira realizará nos próximos dois anos. Nascida em Porto Alegre e residente em São Paulo, ela acaba de voltar da Polônia, onde recriou uma de suas mais potentes instalações, Mundus Admirabilis, para a atual edição da Mediations Biennale em Pozna. Nesse trabalho, efêmero, é como se as paredes estivessem contaminadas por insetos agigantados, repugnantes e sedutores, criados em vinil adesivado negro."Meu trabalho tem se dado na relação com a arquitetura", diz Regina Silveira, de 73 anos. É um sonho para ela concretizar agora, na Biblioteca Mário de Andrade, uma obra de caráter permanente após o episódio no concurso de Nova York. Mais ainda, a artista conta que já está programada para 2013 a realização de um trabalho grandioso para o Museo Amparo (México) e intervenções em Miami e na Geórgia (EUA). Entre os dias 16 e 20 de outubro ela participa da mostra Encontros de Arte e Gastronomia no MAM de São Paulo, quando fará projeção de um teatro de sombras sobre a cozinha de Tsuyoshi Murakami. / C.M.

Paraler, que será executada na calçada da Biblioteca Mário de Andrade, integra vários projetos de obras em espaços públicos que Regina Silveira realizará nos próximos dois anos. Nascida em Porto Alegre e residente em São Paulo, ela acaba de voltar da Polônia, onde recriou uma de suas mais potentes instalações, Mundus Admirabilis, para a atual edição da Mediations Biennale em Pozna. Nesse trabalho, efêmero, é como se as paredes estivessem contaminadas por insetos agigantados, repugnantes e sedutores, criados em vinil adesivado negro."Meu trabalho tem se dado na relação com a arquitetura", diz Regina Silveira, de 73 anos. É um sonho para ela concretizar agora, na Biblioteca Mário de Andrade, uma obra de caráter permanente após o episódio no concurso de Nova York. Mais ainda, a artista conta que já está programada para 2013 a realização de um trabalho grandioso para o Museo Amparo (México) e intervenções em Miami e na Geórgia (EUA). Entre os dias 16 e 20 de outubro ela participa da mostra Encontros de Arte e Gastronomia no MAM de São Paulo, quando fará projeção de um teatro de sombras sobre a cozinha de Tsuyoshi Murakami. / C.M.

Paraler, que será executada na calçada da Biblioteca Mário de Andrade, integra vários projetos de obras em espaços públicos que Regina Silveira realizará nos próximos dois anos. Nascida em Porto Alegre e residente em São Paulo, ela acaba de voltar da Polônia, onde recriou uma de suas mais potentes instalações, Mundus Admirabilis, para a atual edição da Mediations Biennale em Pozna. Nesse trabalho, efêmero, é como se as paredes estivessem contaminadas por insetos agigantados, repugnantes e sedutores, criados em vinil adesivado negro."Meu trabalho tem se dado na relação com a arquitetura", diz Regina Silveira, de 73 anos. É um sonho para ela concretizar agora, na Biblioteca Mário de Andrade, uma obra de caráter permanente após o episódio no concurso de Nova York. Mais ainda, a artista conta que já está programada para 2013 a realização de um trabalho grandioso para o Museo Amparo (México) e intervenções em Miami e na Geórgia (EUA). Entre os dias 16 e 20 de outubro ela participa da mostra Encontros de Arte e Gastronomia no MAM de São Paulo, quando fará projeção de um teatro de sombras sobre a cozinha de Tsuyoshi Murakami. / C.M.

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