Museu Britânico negocia acordo para devolver mármores do Partenon à Grécia


Outros países, como Egito e Chile, também exigem a devolução de peças do acervo britânico

Por Redação

AFP - Os famosos mármores do Partenon podem ser devolvidos “em breve” à Grécia, graças a um acordo de “intercâmbio cultural” que está sendo finalizado pelo Museu Britânico e pelas autoridades de Atenas, segundo o jornal britânico The Daily Telegraph.

“Já declaramos publicamente que estamos buscando ativamente uma nova parceria em relação ao Partenon com nossos amigos na Grécia e, com a entrada deste novo ano, as negociações seguem em andamento”, anunciou um porta-voz do Museu Britânico à AFP nesta quarta-feira, 4, sem dar mais detalhes.

O Daily Telegraph informou que o presidente do museu, o ex-ministro das Finanças britânico George Osborne, estava prestes a concluir um acordo com o governo grego para devolver essas peças como parte de um “intercâmbio cultural”.

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Mármores do Partenon, também conhecidos como Mármores de Elgin, em exibição no Museu Britânico  Foto: Dylan Martinez / Reuters

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Tal ação lhes permitiria contornar uma lei que impede a instituição londrina de desmantelar seu impressionante acervo.

Desde o início do século 20, a Grécia solicita oficialmente a devolução de um friso de 75 metros arrancado do Partenon e de uma das famosas cariátides do Erecteion, um pequeno templo antigo também localizado na Acrópole de Atenas, peças-chave na coleção do Museu Britânico.

As autoridades britânicas afirmam que as peças foram “adquiridas legalmente” em 1802 pelo diplomata britânico Lord Elgin, que as vendeu ao Museu Britânico.

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Mas a Grécia afirma que foram “saqueadas” enquanto o país estava sob ocupação otomana.

O acordo negociado entre o museu e a Grécia seria, segundo fontes citadas pelo Telegraph, um contrato de empréstimo para que o friso seja rapidamente devolvido à Grécia.

Esse “gesto”, porém, não encerraria a disputa, pois Atenas pretende continuar exigindo a restituição integral das peças.

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Os Mármores do Partenon ou Mármores de Elgin, coleção de objetos de pedra Foto: Dylan Martinez/ Reuters

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A imprensa grega informou em dezembro que há um ano tem havido negociações secretas entre Osborne e o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis.

O governo britânico recordou então que o Museu Britânico está sujeito a uma lei de 1963 que o impede de transferir ou vender objetos de sua coleção, exceto em condições muito limitadas.

Outros países, como Egito e Chile, também exigem a devolução de peças do acervo britânico, como bustos de faraós ou o moai Hoa Hakananai’a, o mais valioso espiritualmente da Ilha de Páscoa.

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As autoridades chilenas iniciaram negociações em 2018, com a viagem a Londres de uma delegação de indígenas rapanuis da ilha polinésia com a esperança de conseguir um “empréstimo” de longo prazo da figura de basalto de 2,4 metros de altura e 4 toneladas de peso, que segundo a sua tradição guarda o espírito de um dos seus antepassados.

Tais negociações ainda não deram resultados.

AFP - Os famosos mármores do Partenon podem ser devolvidos “em breve” à Grécia, graças a um acordo de “intercâmbio cultural” que está sendo finalizado pelo Museu Britânico e pelas autoridades de Atenas, segundo o jornal britânico The Daily Telegraph.

“Já declaramos publicamente que estamos buscando ativamente uma nova parceria em relação ao Partenon com nossos amigos na Grécia e, com a entrada deste novo ano, as negociações seguem em andamento”, anunciou um porta-voz do Museu Britânico à AFP nesta quarta-feira, 4, sem dar mais detalhes.

O Daily Telegraph informou que o presidente do museu, o ex-ministro das Finanças britânico George Osborne, estava prestes a concluir um acordo com o governo grego para devolver essas peças como parte de um “intercâmbio cultural”.

Mármores do Partenon, também conhecidos como Mármores de Elgin, em exibição no Museu Britânico  Foto: Dylan Martinez / Reuters

Tal ação lhes permitiria contornar uma lei que impede a instituição londrina de desmantelar seu impressionante acervo.

Desde o início do século 20, a Grécia solicita oficialmente a devolução de um friso de 75 metros arrancado do Partenon e de uma das famosas cariátides do Erecteion, um pequeno templo antigo também localizado na Acrópole de Atenas, peças-chave na coleção do Museu Britânico.

As autoridades britânicas afirmam que as peças foram “adquiridas legalmente” em 1802 pelo diplomata britânico Lord Elgin, que as vendeu ao Museu Britânico.

Mas a Grécia afirma que foram “saqueadas” enquanto o país estava sob ocupação otomana.

O acordo negociado entre o museu e a Grécia seria, segundo fontes citadas pelo Telegraph, um contrato de empréstimo para que o friso seja rapidamente devolvido à Grécia.

Esse “gesto”, porém, não encerraria a disputa, pois Atenas pretende continuar exigindo a restituição integral das peças.

Os Mármores do Partenon ou Mármores de Elgin, coleção de objetos de pedra Foto: Dylan Martinez/ Reuters

A imprensa grega informou em dezembro que há um ano tem havido negociações secretas entre Osborne e o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis.

O governo britânico recordou então que o Museu Britânico está sujeito a uma lei de 1963 que o impede de transferir ou vender objetos de sua coleção, exceto em condições muito limitadas.

Outros países, como Egito e Chile, também exigem a devolução de peças do acervo britânico, como bustos de faraós ou o moai Hoa Hakananai’a, o mais valioso espiritualmente da Ilha de Páscoa.

As autoridades chilenas iniciaram negociações em 2018, com a viagem a Londres de uma delegação de indígenas rapanuis da ilha polinésia com a esperança de conseguir um “empréstimo” de longo prazo da figura de basalto de 2,4 metros de altura e 4 toneladas de peso, que segundo a sua tradição guarda o espírito de um dos seus antepassados.

Tais negociações ainda não deram resultados.

AFP - Os famosos mármores do Partenon podem ser devolvidos “em breve” à Grécia, graças a um acordo de “intercâmbio cultural” que está sendo finalizado pelo Museu Britânico e pelas autoridades de Atenas, segundo o jornal britânico The Daily Telegraph.

“Já declaramos publicamente que estamos buscando ativamente uma nova parceria em relação ao Partenon com nossos amigos na Grécia e, com a entrada deste novo ano, as negociações seguem em andamento”, anunciou um porta-voz do Museu Britânico à AFP nesta quarta-feira, 4, sem dar mais detalhes.

O Daily Telegraph informou que o presidente do museu, o ex-ministro das Finanças britânico George Osborne, estava prestes a concluir um acordo com o governo grego para devolver essas peças como parte de um “intercâmbio cultural”.

Mármores do Partenon, também conhecidos como Mármores de Elgin, em exibição no Museu Britânico  Foto: Dylan Martinez / Reuters

Tal ação lhes permitiria contornar uma lei que impede a instituição londrina de desmantelar seu impressionante acervo.

Desde o início do século 20, a Grécia solicita oficialmente a devolução de um friso de 75 metros arrancado do Partenon e de uma das famosas cariátides do Erecteion, um pequeno templo antigo também localizado na Acrópole de Atenas, peças-chave na coleção do Museu Britânico.

As autoridades britânicas afirmam que as peças foram “adquiridas legalmente” em 1802 pelo diplomata britânico Lord Elgin, que as vendeu ao Museu Britânico.

Mas a Grécia afirma que foram “saqueadas” enquanto o país estava sob ocupação otomana.

O acordo negociado entre o museu e a Grécia seria, segundo fontes citadas pelo Telegraph, um contrato de empréstimo para que o friso seja rapidamente devolvido à Grécia.

Esse “gesto”, porém, não encerraria a disputa, pois Atenas pretende continuar exigindo a restituição integral das peças.

Os Mármores do Partenon ou Mármores de Elgin, coleção de objetos de pedra Foto: Dylan Martinez/ Reuters

A imprensa grega informou em dezembro que há um ano tem havido negociações secretas entre Osborne e o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis.

O governo britânico recordou então que o Museu Britânico está sujeito a uma lei de 1963 que o impede de transferir ou vender objetos de sua coleção, exceto em condições muito limitadas.

Outros países, como Egito e Chile, também exigem a devolução de peças do acervo britânico, como bustos de faraós ou o moai Hoa Hakananai’a, o mais valioso espiritualmente da Ilha de Páscoa.

As autoridades chilenas iniciaram negociações em 2018, com a viagem a Londres de uma delegação de indígenas rapanuis da ilha polinésia com a esperança de conseguir um “empréstimo” de longo prazo da figura de basalto de 2,4 metros de altura e 4 toneladas de peso, que segundo a sua tradição guarda o espírito de um dos seus antepassados.

Tais negociações ainda não deram resultados.

AFP - Os famosos mármores do Partenon podem ser devolvidos “em breve” à Grécia, graças a um acordo de “intercâmbio cultural” que está sendo finalizado pelo Museu Britânico e pelas autoridades de Atenas, segundo o jornal britânico The Daily Telegraph.

“Já declaramos publicamente que estamos buscando ativamente uma nova parceria em relação ao Partenon com nossos amigos na Grécia e, com a entrada deste novo ano, as negociações seguem em andamento”, anunciou um porta-voz do Museu Britânico à AFP nesta quarta-feira, 4, sem dar mais detalhes.

O Daily Telegraph informou que o presidente do museu, o ex-ministro das Finanças britânico George Osborne, estava prestes a concluir um acordo com o governo grego para devolver essas peças como parte de um “intercâmbio cultural”.

Mármores do Partenon, também conhecidos como Mármores de Elgin, em exibição no Museu Britânico  Foto: Dylan Martinez / Reuters

Tal ação lhes permitiria contornar uma lei que impede a instituição londrina de desmantelar seu impressionante acervo.

Desde o início do século 20, a Grécia solicita oficialmente a devolução de um friso de 75 metros arrancado do Partenon e de uma das famosas cariátides do Erecteion, um pequeno templo antigo também localizado na Acrópole de Atenas, peças-chave na coleção do Museu Britânico.

As autoridades britânicas afirmam que as peças foram “adquiridas legalmente” em 1802 pelo diplomata britânico Lord Elgin, que as vendeu ao Museu Britânico.

Mas a Grécia afirma que foram “saqueadas” enquanto o país estava sob ocupação otomana.

O acordo negociado entre o museu e a Grécia seria, segundo fontes citadas pelo Telegraph, um contrato de empréstimo para que o friso seja rapidamente devolvido à Grécia.

Esse “gesto”, porém, não encerraria a disputa, pois Atenas pretende continuar exigindo a restituição integral das peças.

Os Mármores do Partenon ou Mármores de Elgin, coleção de objetos de pedra Foto: Dylan Martinez/ Reuters

A imprensa grega informou em dezembro que há um ano tem havido negociações secretas entre Osborne e o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis.

O governo britânico recordou então que o Museu Britânico está sujeito a uma lei de 1963 que o impede de transferir ou vender objetos de sua coleção, exceto em condições muito limitadas.

Outros países, como Egito e Chile, também exigem a devolução de peças do acervo britânico, como bustos de faraós ou o moai Hoa Hakananai’a, o mais valioso espiritualmente da Ilha de Páscoa.

As autoridades chilenas iniciaram negociações em 2018, com a viagem a Londres de uma delegação de indígenas rapanuis da ilha polinésia com a esperança de conseguir um “empréstimo” de longo prazo da figura de basalto de 2,4 metros de altura e 4 toneladas de peso, que segundo a sua tradição guarda o espírito de um dos seus antepassados.

Tais negociações ainda não deram resultados.

AFP - Os famosos mármores do Partenon podem ser devolvidos “em breve” à Grécia, graças a um acordo de “intercâmbio cultural” que está sendo finalizado pelo Museu Britânico e pelas autoridades de Atenas, segundo o jornal britânico The Daily Telegraph.

“Já declaramos publicamente que estamos buscando ativamente uma nova parceria em relação ao Partenon com nossos amigos na Grécia e, com a entrada deste novo ano, as negociações seguem em andamento”, anunciou um porta-voz do Museu Britânico à AFP nesta quarta-feira, 4, sem dar mais detalhes.

O Daily Telegraph informou que o presidente do museu, o ex-ministro das Finanças britânico George Osborne, estava prestes a concluir um acordo com o governo grego para devolver essas peças como parte de um “intercâmbio cultural”.

Mármores do Partenon, também conhecidos como Mármores de Elgin, em exibição no Museu Britânico  Foto: Dylan Martinez / Reuters

Tal ação lhes permitiria contornar uma lei que impede a instituição londrina de desmantelar seu impressionante acervo.

Desde o início do século 20, a Grécia solicita oficialmente a devolução de um friso de 75 metros arrancado do Partenon e de uma das famosas cariátides do Erecteion, um pequeno templo antigo também localizado na Acrópole de Atenas, peças-chave na coleção do Museu Britânico.

As autoridades britânicas afirmam que as peças foram “adquiridas legalmente” em 1802 pelo diplomata britânico Lord Elgin, que as vendeu ao Museu Britânico.

Mas a Grécia afirma que foram “saqueadas” enquanto o país estava sob ocupação otomana.

O acordo negociado entre o museu e a Grécia seria, segundo fontes citadas pelo Telegraph, um contrato de empréstimo para que o friso seja rapidamente devolvido à Grécia.

Esse “gesto”, porém, não encerraria a disputa, pois Atenas pretende continuar exigindo a restituição integral das peças.

Os Mármores do Partenon ou Mármores de Elgin, coleção de objetos de pedra Foto: Dylan Martinez/ Reuters

A imprensa grega informou em dezembro que há um ano tem havido negociações secretas entre Osborne e o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis.

O governo britânico recordou então que o Museu Britânico está sujeito a uma lei de 1963 que o impede de transferir ou vender objetos de sua coleção, exceto em condições muito limitadas.

Outros países, como Egito e Chile, também exigem a devolução de peças do acervo britânico, como bustos de faraós ou o moai Hoa Hakananai’a, o mais valioso espiritualmente da Ilha de Páscoa.

As autoridades chilenas iniciaram negociações em 2018, com a viagem a Londres de uma delegação de indígenas rapanuis da ilha polinésia com a esperança de conseguir um “empréstimo” de longo prazo da figura de basalto de 2,4 metros de altura e 4 toneladas de peso, que segundo a sua tradição guarda o espírito de um dos seus antepassados.

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