1,5 milhão de pessoas, para ver Rolling Stones


Organizadores deficem como será o show da turnê A Bigger Bang, que os Rolling Stones fazem na praia de Copacabana, em 18 de fevereiro

Por Agencia Estado

O show A Bigger Bang, que os Rolling Stones fazem em Copacabana no dia 18 de fevereiro (uma semana antes do carnaval), será um réveillon fora de época. Espera-se um público de, pelo menos, 1,5 milhão de pessoas e outras 1.500 trabalharão diretamente na produção. Mick Jagger e turma chegam ao Rio no dia 16 e vão embora no dia 19, pois em 21 de fevereiro têm show em Buenos Aires. O espetáculo, que será registrado em DVD e transmitido para o Brasil (e talvez Estados Unidos) pela Rede Globo, começará às 21h45 e terá duas horas de duração. Antes, vão apresentar-se bandas brasileiras, ainda não escolhidas. Será a terceira passagem dos Stones pelo Rio (fizeram o Maracanã e a Praça da Apoteose) e ter a Princesinha do Mar como cenário foi o argumento para convencê-los a voltar. Eles vêm de uma turnê de 40 shows nos Estados Unidos, com cem toneladas de equipamento e uma trupe de 140 pessoas. Foi o que contou o presidente da Planmusic, Luiz Oscar Niemeyer, que tem no currículo o Rock in Rio 1, dos Hollywood Rocks, Eric Clapton em 1990, Paul Simon e Paul MacCartney no Brasil. Ele negou, no entanto, ter fechado a turnê do U2 no Brasil. O show é um investimento de R$ 10,6 milhões, divididos entre os patrocinadores, Motorola e Claro (que Lenny Kravitz em março), e a Prefeitura do Rio, que entra com 15% do total. ?O retorno pode ser visto agora, com as reservas dos hotéis da orla?, disse a diretora de eventos da Riotur, Ana Maria Maia, irmã do prefeito César Maia. ?As diárias para o fim de semana do show estão quase iguais às do carnaval.? A produção também é mega. O palco de 24 metros de altura (oito andares) e 70 metros de largura ficará em frente do hotel Copacabana Palace e haverá torres de som até o hotel Le Méridien, cinco quarteirões adiante. A prefeitura negocia o funcionamento de ônibus e do metrô durante toda a noite e a Avenida Atlântica será fechada ao trânsito a partir das 12 horas de sábado. A produção reservará uma área para 3.500 convidados, inclusive clientes dos dois patrocinadores que participarem de uma promoção. ?Ainda não sabemos quantas virão nem como será o concurso, mas traremos essas pessoas com tudo pago para uma viagem inesquecível?, prometeu o diretor de Marketing da Claro, Roberto Ginsberg.

O show A Bigger Bang, que os Rolling Stones fazem em Copacabana no dia 18 de fevereiro (uma semana antes do carnaval), será um réveillon fora de época. Espera-se um público de, pelo menos, 1,5 milhão de pessoas e outras 1.500 trabalharão diretamente na produção. Mick Jagger e turma chegam ao Rio no dia 16 e vão embora no dia 19, pois em 21 de fevereiro têm show em Buenos Aires. O espetáculo, que será registrado em DVD e transmitido para o Brasil (e talvez Estados Unidos) pela Rede Globo, começará às 21h45 e terá duas horas de duração. Antes, vão apresentar-se bandas brasileiras, ainda não escolhidas. Será a terceira passagem dos Stones pelo Rio (fizeram o Maracanã e a Praça da Apoteose) e ter a Princesinha do Mar como cenário foi o argumento para convencê-los a voltar. Eles vêm de uma turnê de 40 shows nos Estados Unidos, com cem toneladas de equipamento e uma trupe de 140 pessoas. Foi o que contou o presidente da Planmusic, Luiz Oscar Niemeyer, que tem no currículo o Rock in Rio 1, dos Hollywood Rocks, Eric Clapton em 1990, Paul Simon e Paul MacCartney no Brasil. Ele negou, no entanto, ter fechado a turnê do U2 no Brasil. O show é um investimento de R$ 10,6 milhões, divididos entre os patrocinadores, Motorola e Claro (que Lenny Kravitz em março), e a Prefeitura do Rio, que entra com 15% do total. ?O retorno pode ser visto agora, com as reservas dos hotéis da orla?, disse a diretora de eventos da Riotur, Ana Maria Maia, irmã do prefeito César Maia. ?As diárias para o fim de semana do show estão quase iguais às do carnaval.? A produção também é mega. O palco de 24 metros de altura (oito andares) e 70 metros de largura ficará em frente do hotel Copacabana Palace e haverá torres de som até o hotel Le Méridien, cinco quarteirões adiante. A prefeitura negocia o funcionamento de ônibus e do metrô durante toda a noite e a Avenida Atlântica será fechada ao trânsito a partir das 12 horas de sábado. A produção reservará uma área para 3.500 convidados, inclusive clientes dos dois patrocinadores que participarem de uma promoção. ?Ainda não sabemos quantas virão nem como será o concurso, mas traremos essas pessoas com tudo pago para uma viagem inesquecível?, prometeu o diretor de Marketing da Claro, Roberto Ginsberg.

O show A Bigger Bang, que os Rolling Stones fazem em Copacabana no dia 18 de fevereiro (uma semana antes do carnaval), será um réveillon fora de época. Espera-se um público de, pelo menos, 1,5 milhão de pessoas e outras 1.500 trabalharão diretamente na produção. Mick Jagger e turma chegam ao Rio no dia 16 e vão embora no dia 19, pois em 21 de fevereiro têm show em Buenos Aires. O espetáculo, que será registrado em DVD e transmitido para o Brasil (e talvez Estados Unidos) pela Rede Globo, começará às 21h45 e terá duas horas de duração. Antes, vão apresentar-se bandas brasileiras, ainda não escolhidas. Será a terceira passagem dos Stones pelo Rio (fizeram o Maracanã e a Praça da Apoteose) e ter a Princesinha do Mar como cenário foi o argumento para convencê-los a voltar. Eles vêm de uma turnê de 40 shows nos Estados Unidos, com cem toneladas de equipamento e uma trupe de 140 pessoas. Foi o que contou o presidente da Planmusic, Luiz Oscar Niemeyer, que tem no currículo o Rock in Rio 1, dos Hollywood Rocks, Eric Clapton em 1990, Paul Simon e Paul MacCartney no Brasil. Ele negou, no entanto, ter fechado a turnê do U2 no Brasil. O show é um investimento de R$ 10,6 milhões, divididos entre os patrocinadores, Motorola e Claro (que Lenny Kravitz em março), e a Prefeitura do Rio, que entra com 15% do total. ?O retorno pode ser visto agora, com as reservas dos hotéis da orla?, disse a diretora de eventos da Riotur, Ana Maria Maia, irmã do prefeito César Maia. ?As diárias para o fim de semana do show estão quase iguais às do carnaval.? A produção também é mega. O palco de 24 metros de altura (oito andares) e 70 metros de largura ficará em frente do hotel Copacabana Palace e haverá torres de som até o hotel Le Méridien, cinco quarteirões adiante. A prefeitura negocia o funcionamento de ônibus e do metrô durante toda a noite e a Avenida Atlântica será fechada ao trânsito a partir das 12 horas de sábado. A produção reservará uma área para 3.500 convidados, inclusive clientes dos dois patrocinadores que participarem de uma promoção. ?Ainda não sabemos quantas virão nem como será o concurso, mas traremos essas pessoas com tudo pago para uma viagem inesquecível?, prometeu o diretor de Marketing da Claro, Roberto Ginsberg.

O show A Bigger Bang, que os Rolling Stones fazem em Copacabana no dia 18 de fevereiro (uma semana antes do carnaval), será um réveillon fora de época. Espera-se um público de, pelo menos, 1,5 milhão de pessoas e outras 1.500 trabalharão diretamente na produção. Mick Jagger e turma chegam ao Rio no dia 16 e vão embora no dia 19, pois em 21 de fevereiro têm show em Buenos Aires. O espetáculo, que será registrado em DVD e transmitido para o Brasil (e talvez Estados Unidos) pela Rede Globo, começará às 21h45 e terá duas horas de duração. Antes, vão apresentar-se bandas brasileiras, ainda não escolhidas. Será a terceira passagem dos Stones pelo Rio (fizeram o Maracanã e a Praça da Apoteose) e ter a Princesinha do Mar como cenário foi o argumento para convencê-los a voltar. Eles vêm de uma turnê de 40 shows nos Estados Unidos, com cem toneladas de equipamento e uma trupe de 140 pessoas. Foi o que contou o presidente da Planmusic, Luiz Oscar Niemeyer, que tem no currículo o Rock in Rio 1, dos Hollywood Rocks, Eric Clapton em 1990, Paul Simon e Paul MacCartney no Brasil. Ele negou, no entanto, ter fechado a turnê do U2 no Brasil. O show é um investimento de R$ 10,6 milhões, divididos entre os patrocinadores, Motorola e Claro (que Lenny Kravitz em março), e a Prefeitura do Rio, que entra com 15% do total. ?O retorno pode ser visto agora, com as reservas dos hotéis da orla?, disse a diretora de eventos da Riotur, Ana Maria Maia, irmã do prefeito César Maia. ?As diárias para o fim de semana do show estão quase iguais às do carnaval.? A produção também é mega. O palco de 24 metros de altura (oito andares) e 70 metros de largura ficará em frente do hotel Copacabana Palace e haverá torres de som até o hotel Le Méridien, cinco quarteirões adiante. A prefeitura negocia o funcionamento de ônibus e do metrô durante toda a noite e a Avenida Atlântica será fechada ao trânsito a partir das 12 horas de sábado. A produção reservará uma área para 3.500 convidados, inclusive clientes dos dois patrocinadores que participarem de uma promoção. ?Ainda não sabemos quantas virão nem como será o concurso, mas traremos essas pessoas com tudo pago para uma viagem inesquecível?, prometeu o diretor de Marketing da Claro, Roberto Ginsberg.

O show A Bigger Bang, que os Rolling Stones fazem em Copacabana no dia 18 de fevereiro (uma semana antes do carnaval), será um réveillon fora de época. Espera-se um público de, pelo menos, 1,5 milhão de pessoas e outras 1.500 trabalharão diretamente na produção. Mick Jagger e turma chegam ao Rio no dia 16 e vão embora no dia 19, pois em 21 de fevereiro têm show em Buenos Aires. O espetáculo, que será registrado em DVD e transmitido para o Brasil (e talvez Estados Unidos) pela Rede Globo, começará às 21h45 e terá duas horas de duração. Antes, vão apresentar-se bandas brasileiras, ainda não escolhidas. Será a terceira passagem dos Stones pelo Rio (fizeram o Maracanã e a Praça da Apoteose) e ter a Princesinha do Mar como cenário foi o argumento para convencê-los a voltar. Eles vêm de uma turnê de 40 shows nos Estados Unidos, com cem toneladas de equipamento e uma trupe de 140 pessoas. Foi o que contou o presidente da Planmusic, Luiz Oscar Niemeyer, que tem no currículo o Rock in Rio 1, dos Hollywood Rocks, Eric Clapton em 1990, Paul Simon e Paul MacCartney no Brasil. Ele negou, no entanto, ter fechado a turnê do U2 no Brasil. O show é um investimento de R$ 10,6 milhões, divididos entre os patrocinadores, Motorola e Claro (que Lenny Kravitz em março), e a Prefeitura do Rio, que entra com 15% do total. ?O retorno pode ser visto agora, com as reservas dos hotéis da orla?, disse a diretora de eventos da Riotur, Ana Maria Maia, irmã do prefeito César Maia. ?As diárias para o fim de semana do show estão quase iguais às do carnaval.? A produção também é mega. O palco de 24 metros de altura (oito andares) e 70 metros de largura ficará em frente do hotel Copacabana Palace e haverá torres de som até o hotel Le Méridien, cinco quarteirões adiante. A prefeitura negocia o funcionamento de ônibus e do metrô durante toda a noite e a Avenida Atlântica será fechada ao trânsito a partir das 12 horas de sábado. A produção reservará uma área para 3.500 convidados, inclusive clientes dos dois patrocinadores que participarem de uma promoção. ?Ainda não sabemos quantas virão nem como será o concurso, mas traremos essas pessoas com tudo pago para uma viagem inesquecível?, prometeu o diretor de Marketing da Claro, Roberto Ginsberg.

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