'A luta contra o machismo precisa ser diária', diz Tiê ao 'Estadão + Música'


Cantora falou sobre o novo disco, que chega às lojas em outubro

Por João Paulo Carvalho

Tiê foi a convidada desta semana no Estadão + Música. Desinibida, a cantora falou sobre seu quarto disco de estúdio, que será lançado em outubro, o novo single, Mexeu Comigo, machismo e feminismo. "Tem que ser uma luta diária contra o machismo, pois fomos educados desta forma durante a vida toda. Estamos procurando fazer uma coisa mais democrática e sem um discurso de ódio. Essa luta é necessária, pois, caso contrário, não vai mudar nunca. O respeito é sempre muito importante. Outro dia nossa baterista falou que um músico disse a ela que montaria uma banda só com homem. Que bela novidade. No clipe de Mexeu Comigo, por exemplo, só mulheres participam. Isso vale também para a produção e edição do vídeo", disse a artista em entrevista ao vivo.

"No clipe de Mexeu Comigo, por exemplo, só mulheres participam. Isso vale também para a produção e edição do vídeo", disse a artista em entrevista ao vivo ao 'Estadão + Música. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Mexeu Comigo traz elementos eletrônicos, misturando também arranjos de cordas. A música tem relação direta com a perda da avó de Tiê, em janeiro deste ano. "Nós éramos muito grudadas e a morte da minha avó me mudou, me trouxe para dentro. O disco acabou tendo um tom mais feminino, e eu queria mulheres para participar disso comigo", diz Tiê. Assista abaixo a entrevista completa. 

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As entrevistas do Estadão + Música acontecem todas as quartas-feiras, às 15h. O bate-papo é transmitido pela página do Cultura Estadão no Facebook.

Tiê foi a convidada desta semana no Estadão + Música. Desinibida, a cantora falou sobre seu quarto disco de estúdio, que será lançado em outubro, o novo single, Mexeu Comigo, machismo e feminismo. "Tem que ser uma luta diária contra o machismo, pois fomos educados desta forma durante a vida toda. Estamos procurando fazer uma coisa mais democrática e sem um discurso de ódio. Essa luta é necessária, pois, caso contrário, não vai mudar nunca. O respeito é sempre muito importante. Outro dia nossa baterista falou que um músico disse a ela que montaria uma banda só com homem. Que bela novidade. No clipe de Mexeu Comigo, por exemplo, só mulheres participam. Isso vale também para a produção e edição do vídeo", disse a artista em entrevista ao vivo.

"No clipe de Mexeu Comigo, por exemplo, só mulheres participam. Isso vale também para a produção e edição do vídeo", disse a artista em entrevista ao vivo ao 'Estadão + Música. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Mexeu Comigo traz elementos eletrônicos, misturando também arranjos de cordas. A música tem relação direta com a perda da avó de Tiê, em janeiro deste ano. "Nós éramos muito grudadas e a morte da minha avó me mudou, me trouxe para dentro. O disco acabou tendo um tom mais feminino, e eu queria mulheres para participar disso comigo", diz Tiê. Assista abaixo a entrevista completa. 

As entrevistas do Estadão + Música acontecem todas as quartas-feiras, às 15h. O bate-papo é transmitido pela página do Cultura Estadão no Facebook.

Tiê foi a convidada desta semana no Estadão + Música. Desinibida, a cantora falou sobre seu quarto disco de estúdio, que será lançado em outubro, o novo single, Mexeu Comigo, machismo e feminismo. "Tem que ser uma luta diária contra o machismo, pois fomos educados desta forma durante a vida toda. Estamos procurando fazer uma coisa mais democrática e sem um discurso de ódio. Essa luta é necessária, pois, caso contrário, não vai mudar nunca. O respeito é sempre muito importante. Outro dia nossa baterista falou que um músico disse a ela que montaria uma banda só com homem. Que bela novidade. No clipe de Mexeu Comigo, por exemplo, só mulheres participam. Isso vale também para a produção e edição do vídeo", disse a artista em entrevista ao vivo.

"No clipe de Mexeu Comigo, por exemplo, só mulheres participam. Isso vale também para a produção e edição do vídeo", disse a artista em entrevista ao vivo ao 'Estadão + Música. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Mexeu Comigo traz elementos eletrônicos, misturando também arranjos de cordas. A música tem relação direta com a perda da avó de Tiê, em janeiro deste ano. "Nós éramos muito grudadas e a morte da minha avó me mudou, me trouxe para dentro. O disco acabou tendo um tom mais feminino, e eu queria mulheres para participar disso comigo", diz Tiê. Assista abaixo a entrevista completa. 

As entrevistas do Estadão + Música acontecem todas as quartas-feiras, às 15h. O bate-papo é transmitido pela página do Cultura Estadão no Facebook.

Tiê foi a convidada desta semana no Estadão + Música. Desinibida, a cantora falou sobre seu quarto disco de estúdio, que será lançado em outubro, o novo single, Mexeu Comigo, machismo e feminismo. "Tem que ser uma luta diária contra o machismo, pois fomos educados desta forma durante a vida toda. Estamos procurando fazer uma coisa mais democrática e sem um discurso de ódio. Essa luta é necessária, pois, caso contrário, não vai mudar nunca. O respeito é sempre muito importante. Outro dia nossa baterista falou que um músico disse a ela que montaria uma banda só com homem. Que bela novidade. No clipe de Mexeu Comigo, por exemplo, só mulheres participam. Isso vale também para a produção e edição do vídeo", disse a artista em entrevista ao vivo.

"No clipe de Mexeu Comigo, por exemplo, só mulheres participam. Isso vale também para a produção e edição do vídeo", disse a artista em entrevista ao vivo ao 'Estadão + Música. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Mexeu Comigo traz elementos eletrônicos, misturando também arranjos de cordas. A música tem relação direta com a perda da avó de Tiê, em janeiro deste ano. "Nós éramos muito grudadas e a morte da minha avó me mudou, me trouxe para dentro. O disco acabou tendo um tom mais feminino, e eu queria mulheres para participar disso comigo", diz Tiê. Assista abaixo a entrevista completa. 

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