Agora é possível visitar o apartamento dos Rolling Stones de 1962


'Exhibitionism - The Rolling Stones' eem tudo, garrafas de cerveja e discos de blues espalhados pelos cômodos

Por Mesfin Fekadu
Atualização:
Os Rolling Stones ganham exposição em Nova York Foto: NYT

NOVA YORK - Quando Mick Jagger estava bolando ideias para uma exposição destacando as cinco décadas de carreira dos Rolling Stones, ele quis recriar o clima da banda em seus primeiros anos. Assim, ele contratou uma equipe para recriar o primeiro apartamento londrino que o cantor e seus colegas de banda dividiram em 1962, com louça suja, garrafas de cerveja e discos de blues espalhados pelos cômodos. "Foi bem estranho… O edifício continua lá, não foi derrubado nem nada, fica bem perto de onde moro atualmente", disse Jagger. "O cheiro é o mesmo, a sensação não mudou nada." "Eu simplesmente lembrei do apartamento como de fato era", acrescentou. "Havia muitos lugares assim no início dos anos 60… Não é o tipo de lugar onde gostaríamos de viver hoje em dia", disse Charlie Watts. Os Stones também recriaram seu estúdio de gravação, com os instrumentos originais, para a exposição Exhibitionism - The Rolling Stones, no Industria, que foi aberta ao público no sábado em Nova York depois de estrear em Londres esse ano. Inclui coloridas roupas usadas nas turnês, o caderno de letras de Jagger, o diário de Keith Richards de 1963, a bateria de brinquedo de Watts e várias fotos, de cartazes a capas de revista.

Peças que integram a exposição 'Exhibitionism - The Rolling Stones', em NY Foto: NYT
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"Nada disso me deu vontade de chorar. Parte do material me fez rir", disse Jagger a respeito do acervo. A exposição ficará em Nova York até 12 de março de 2017. Parte dela inclui peças de Andy Warhol, Alexander McQueen e John Pasche, criador do icônico logotipo da banda com a língua. "Para mim, é como encontrar memórias em cada canto", disse Richards. "A cada esquina que viro, penso, 'Ah, então foi aí que eu deixei'. Seja uma guitarra ou peça de roupa, tudo parece evocar algo do passado." Ronnie Wood, que entrou para a banda em 1975, disse ter gostado de ver "pequenos temas" repetidos durante a exposição, e acrescentou que uma de suas lembranças favoritas é do dia em que se juntou à banda para a primeira apresentação ao vivo - no dia do seu aniversário.

Exposição 'Exhibitionism - The Rolling Stones', em NY, reúne fotos e objetos da banda Foto: NYT

"Tive que aprender o catálogo inteiro dos Stones para poder subir ao palco no dia 1.o de junho, meu aniversário, para minha primeira apresentação ao público com eles", disse, sorrindo. De seus destaques, Richards disse, rindo: "Posso escolher alguns pontos baixos, mas nem perco tempo com eles… Para mim, é uma sequência de grandes momentos". Os Stones lançaram um novo álbum com covers de blues chamado Blue & Lonesome no dia 2 de dezembro. Indagado a respeito de suas metas futuras para a banda, Watts disse: "Acho que, no momento, o mais importante é continuar vivo, ou levantar da cama pela manhã". TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Os Rolling Stones ganham exposição em Nova York Foto: NYT

NOVA YORK - Quando Mick Jagger estava bolando ideias para uma exposição destacando as cinco décadas de carreira dos Rolling Stones, ele quis recriar o clima da banda em seus primeiros anos. Assim, ele contratou uma equipe para recriar o primeiro apartamento londrino que o cantor e seus colegas de banda dividiram em 1962, com louça suja, garrafas de cerveja e discos de blues espalhados pelos cômodos. "Foi bem estranho… O edifício continua lá, não foi derrubado nem nada, fica bem perto de onde moro atualmente", disse Jagger. "O cheiro é o mesmo, a sensação não mudou nada." "Eu simplesmente lembrei do apartamento como de fato era", acrescentou. "Havia muitos lugares assim no início dos anos 60… Não é o tipo de lugar onde gostaríamos de viver hoje em dia", disse Charlie Watts. Os Stones também recriaram seu estúdio de gravação, com os instrumentos originais, para a exposição Exhibitionism - The Rolling Stones, no Industria, que foi aberta ao público no sábado em Nova York depois de estrear em Londres esse ano. Inclui coloridas roupas usadas nas turnês, o caderno de letras de Jagger, o diário de Keith Richards de 1963, a bateria de brinquedo de Watts e várias fotos, de cartazes a capas de revista.

Peças que integram a exposição 'Exhibitionism - The Rolling Stones', em NY Foto: NYT

"Nada disso me deu vontade de chorar. Parte do material me fez rir", disse Jagger a respeito do acervo. A exposição ficará em Nova York até 12 de março de 2017. Parte dela inclui peças de Andy Warhol, Alexander McQueen e John Pasche, criador do icônico logotipo da banda com a língua. "Para mim, é como encontrar memórias em cada canto", disse Richards. "A cada esquina que viro, penso, 'Ah, então foi aí que eu deixei'. Seja uma guitarra ou peça de roupa, tudo parece evocar algo do passado." Ronnie Wood, que entrou para a banda em 1975, disse ter gostado de ver "pequenos temas" repetidos durante a exposição, e acrescentou que uma de suas lembranças favoritas é do dia em que se juntou à banda para a primeira apresentação ao vivo - no dia do seu aniversário.

Exposição 'Exhibitionism - The Rolling Stones', em NY, reúne fotos e objetos da banda Foto: NYT

"Tive que aprender o catálogo inteiro dos Stones para poder subir ao palco no dia 1.o de junho, meu aniversário, para minha primeira apresentação ao público com eles", disse, sorrindo. De seus destaques, Richards disse, rindo: "Posso escolher alguns pontos baixos, mas nem perco tempo com eles… Para mim, é uma sequência de grandes momentos". Os Stones lançaram um novo álbum com covers de blues chamado Blue & Lonesome no dia 2 de dezembro. Indagado a respeito de suas metas futuras para a banda, Watts disse: "Acho que, no momento, o mais importante é continuar vivo, ou levantar da cama pela manhã". TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Os Rolling Stones ganham exposição em Nova York Foto: NYT

NOVA YORK - Quando Mick Jagger estava bolando ideias para uma exposição destacando as cinco décadas de carreira dos Rolling Stones, ele quis recriar o clima da banda em seus primeiros anos. Assim, ele contratou uma equipe para recriar o primeiro apartamento londrino que o cantor e seus colegas de banda dividiram em 1962, com louça suja, garrafas de cerveja e discos de blues espalhados pelos cômodos. "Foi bem estranho… O edifício continua lá, não foi derrubado nem nada, fica bem perto de onde moro atualmente", disse Jagger. "O cheiro é o mesmo, a sensação não mudou nada." "Eu simplesmente lembrei do apartamento como de fato era", acrescentou. "Havia muitos lugares assim no início dos anos 60… Não é o tipo de lugar onde gostaríamos de viver hoje em dia", disse Charlie Watts. Os Stones também recriaram seu estúdio de gravação, com os instrumentos originais, para a exposição Exhibitionism - The Rolling Stones, no Industria, que foi aberta ao público no sábado em Nova York depois de estrear em Londres esse ano. Inclui coloridas roupas usadas nas turnês, o caderno de letras de Jagger, o diário de Keith Richards de 1963, a bateria de brinquedo de Watts e várias fotos, de cartazes a capas de revista.

Peças que integram a exposição 'Exhibitionism - The Rolling Stones', em NY Foto: NYT

"Nada disso me deu vontade de chorar. Parte do material me fez rir", disse Jagger a respeito do acervo. A exposição ficará em Nova York até 12 de março de 2017. Parte dela inclui peças de Andy Warhol, Alexander McQueen e John Pasche, criador do icônico logotipo da banda com a língua. "Para mim, é como encontrar memórias em cada canto", disse Richards. "A cada esquina que viro, penso, 'Ah, então foi aí que eu deixei'. Seja uma guitarra ou peça de roupa, tudo parece evocar algo do passado." Ronnie Wood, que entrou para a banda em 1975, disse ter gostado de ver "pequenos temas" repetidos durante a exposição, e acrescentou que uma de suas lembranças favoritas é do dia em que se juntou à banda para a primeira apresentação ao vivo - no dia do seu aniversário.

Exposição 'Exhibitionism - The Rolling Stones', em NY, reúne fotos e objetos da banda Foto: NYT

"Tive que aprender o catálogo inteiro dos Stones para poder subir ao palco no dia 1.o de junho, meu aniversário, para minha primeira apresentação ao público com eles", disse, sorrindo. De seus destaques, Richards disse, rindo: "Posso escolher alguns pontos baixos, mas nem perco tempo com eles… Para mim, é uma sequência de grandes momentos". Os Stones lançaram um novo álbum com covers de blues chamado Blue & Lonesome no dia 2 de dezembro. Indagado a respeito de suas metas futuras para a banda, Watts disse: "Acho que, no momento, o mais importante é continuar vivo, ou levantar da cama pela manhã". TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Os Rolling Stones ganham exposição em Nova York Foto: NYT

NOVA YORK - Quando Mick Jagger estava bolando ideias para uma exposição destacando as cinco décadas de carreira dos Rolling Stones, ele quis recriar o clima da banda em seus primeiros anos. Assim, ele contratou uma equipe para recriar o primeiro apartamento londrino que o cantor e seus colegas de banda dividiram em 1962, com louça suja, garrafas de cerveja e discos de blues espalhados pelos cômodos. "Foi bem estranho… O edifício continua lá, não foi derrubado nem nada, fica bem perto de onde moro atualmente", disse Jagger. "O cheiro é o mesmo, a sensação não mudou nada." "Eu simplesmente lembrei do apartamento como de fato era", acrescentou. "Havia muitos lugares assim no início dos anos 60… Não é o tipo de lugar onde gostaríamos de viver hoje em dia", disse Charlie Watts. Os Stones também recriaram seu estúdio de gravação, com os instrumentos originais, para a exposição Exhibitionism - The Rolling Stones, no Industria, que foi aberta ao público no sábado em Nova York depois de estrear em Londres esse ano. Inclui coloridas roupas usadas nas turnês, o caderno de letras de Jagger, o diário de Keith Richards de 1963, a bateria de brinquedo de Watts e várias fotos, de cartazes a capas de revista.

Peças que integram a exposição 'Exhibitionism - The Rolling Stones', em NY Foto: NYT

"Nada disso me deu vontade de chorar. Parte do material me fez rir", disse Jagger a respeito do acervo. A exposição ficará em Nova York até 12 de março de 2017. Parte dela inclui peças de Andy Warhol, Alexander McQueen e John Pasche, criador do icônico logotipo da banda com a língua. "Para mim, é como encontrar memórias em cada canto", disse Richards. "A cada esquina que viro, penso, 'Ah, então foi aí que eu deixei'. Seja uma guitarra ou peça de roupa, tudo parece evocar algo do passado." Ronnie Wood, que entrou para a banda em 1975, disse ter gostado de ver "pequenos temas" repetidos durante a exposição, e acrescentou que uma de suas lembranças favoritas é do dia em que se juntou à banda para a primeira apresentação ao vivo - no dia do seu aniversário.

Exposição 'Exhibitionism - The Rolling Stones', em NY, reúne fotos e objetos da banda Foto: NYT

"Tive que aprender o catálogo inteiro dos Stones para poder subir ao palco no dia 1.o de junho, meu aniversário, para minha primeira apresentação ao público com eles", disse, sorrindo. De seus destaques, Richards disse, rindo: "Posso escolher alguns pontos baixos, mas nem perco tempo com eles… Para mim, é uma sequência de grandes momentos". Os Stones lançaram um novo álbum com covers de blues chamado Blue & Lonesome no dia 2 de dezembro. Indagado a respeito de suas metas futuras para a banda, Watts disse: "Acho que, no momento, o mais importante é continuar vivo, ou levantar da cama pela manhã". TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Os Rolling Stones ganham exposição em Nova York Foto: NYT

NOVA YORK - Quando Mick Jagger estava bolando ideias para uma exposição destacando as cinco décadas de carreira dos Rolling Stones, ele quis recriar o clima da banda em seus primeiros anos. Assim, ele contratou uma equipe para recriar o primeiro apartamento londrino que o cantor e seus colegas de banda dividiram em 1962, com louça suja, garrafas de cerveja e discos de blues espalhados pelos cômodos. "Foi bem estranho… O edifício continua lá, não foi derrubado nem nada, fica bem perto de onde moro atualmente", disse Jagger. "O cheiro é o mesmo, a sensação não mudou nada." "Eu simplesmente lembrei do apartamento como de fato era", acrescentou. "Havia muitos lugares assim no início dos anos 60… Não é o tipo de lugar onde gostaríamos de viver hoje em dia", disse Charlie Watts. Os Stones também recriaram seu estúdio de gravação, com os instrumentos originais, para a exposição Exhibitionism - The Rolling Stones, no Industria, que foi aberta ao público no sábado em Nova York depois de estrear em Londres esse ano. Inclui coloridas roupas usadas nas turnês, o caderno de letras de Jagger, o diário de Keith Richards de 1963, a bateria de brinquedo de Watts e várias fotos, de cartazes a capas de revista.

Peças que integram a exposição 'Exhibitionism - The Rolling Stones', em NY Foto: NYT

"Nada disso me deu vontade de chorar. Parte do material me fez rir", disse Jagger a respeito do acervo. A exposição ficará em Nova York até 12 de março de 2017. Parte dela inclui peças de Andy Warhol, Alexander McQueen e John Pasche, criador do icônico logotipo da banda com a língua. "Para mim, é como encontrar memórias em cada canto", disse Richards. "A cada esquina que viro, penso, 'Ah, então foi aí que eu deixei'. Seja uma guitarra ou peça de roupa, tudo parece evocar algo do passado." Ronnie Wood, que entrou para a banda em 1975, disse ter gostado de ver "pequenos temas" repetidos durante a exposição, e acrescentou que uma de suas lembranças favoritas é do dia em que se juntou à banda para a primeira apresentação ao vivo - no dia do seu aniversário.

Exposição 'Exhibitionism - The Rolling Stones', em NY, reúne fotos e objetos da banda Foto: NYT

"Tive que aprender o catálogo inteiro dos Stones para poder subir ao palco no dia 1.o de junho, meu aniversário, para minha primeira apresentação ao público com eles", disse, sorrindo. De seus destaques, Richards disse, rindo: "Posso escolher alguns pontos baixos, mas nem perco tempo com eles… Para mim, é uma sequência de grandes momentos". Os Stones lançaram um novo álbum com covers de blues chamado Blue & Lonesome no dia 2 de dezembro. Indagado a respeito de suas metas futuras para a banda, Watts disse: "Acho que, no momento, o mais importante é continuar vivo, ou levantar da cama pela manhã". TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

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